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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
11/03/2011 |
Data da última atualização: |
17/03/2011 |
Autoria: |
SEGANTINI, D. M.; TORRES, L. M.; BOLIANI, A. C.; LEONEL, S. |
Afiliação: |
Daniela Mota Segantini, FCA/UNESP; Lívia Maria Torres, FCA/UNESP; Aparecida Conceição Boliani, FE/UNESP; Sarita Leonel, FCA/UNESP. |
Título: |
Fenologia da figueira-da-índia em Selvíria - MS. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 32, n. 2, p. 630-636, jun. 2010. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Também disponível em:. |
Conteúdo: |
A figueira-da-índia é uma cactácea de origem mexicana, com grande potencial produtivo para as condições edafoclimáticas do Brasil, porém a falta de conhecimento faz com que a cultura seja pouco cultivada. Com o objetivo de avaliar a fenologia da figueira-da-índia, o presente trabalho foi realizado em plantas com 4 anos de idade, no espaçamento de 1,0 x 2,5 m, na área experimental da Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP, localizada no município de Selvíria - MS, de agosto de 2006 a janeiro de 2007. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com dez repetições, com uma planta por parcela experimental, ocasião em que foram avaliados a fenologia e o crescimento dos frutos. O período de emissão das gemas concentrou-se nos meses de setembro e outubro. O florescimento, ocorreu 30 dias após a emissão da gema florífera. Os frutos atingiram a maturidade fisiológica (ponto de colheita) aos 66 dias após o florescimento e aos 72 dias apresentavam-se maduros, aptos para o consumo. O período de desenvolvimento dos frutos, desde a emissão da gema florífera até a maturidade fisiológica, foi de 96 dias. A curva de crescimento dos frutos foi do tipo quadrática. A cultura da figueira-da-índia pode tornar-se uma alternativa principalmente para pequenos produtores, visto que não exige grandes investimentos para sua implantação e condução, além de se adaptar bem às condições ambientais de nosso País. Seus frutos possuem excelentes preços tanto no mercado nacional como no internacional, e o aproveitamento na forma de doces e geleias pode incrementar a renda dos produtores. MenosA figueira-da-índia é uma cactácea de origem mexicana, com grande potencial produtivo para as condições edafoclimáticas do Brasil, porém a falta de conhecimento faz com que a cultura seja pouco cultivada. Com o objetivo de avaliar a fenologia da figueira-da-índia, o presente trabalho foi realizado em plantas com 4 anos de idade, no espaçamento de 1,0 x 2,5 m, na área experimental da Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP, localizada no município de Selvíria - MS, de agosto de 2006 a janeiro de 2007. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com dez repetições, com uma planta por parcela experimental, ocasião em que foram avaliados a fenologia e o crescimento dos frutos. O período de emissão das gemas concentrou-se nos meses de setembro e outubro. O florescimento, ocorreu 30 dias após a emissão da gema florífera. Os frutos atingiram a maturidade fisiológica (ponto de colheita) aos 66 dias após o florescimento e aos 72 dias apresentavam-se maduros, aptos para o consumo. O período de desenvolvimento dos frutos, desde a emissão da gema florífera até a maturidade fisiológica, foi de 96 dias. A curva de crescimento dos frutos foi do tipo quadrática. A cultura da figueira-da-índia pode tornar-se uma alternativa principalmente para pequenos produtores, visto que não exige grandes investimentos para sua implantação e condução, além de se adaptar bem às condições ambientais de nosso País. Seus frutos possu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Florescimento. |
Thesagro: |
Clima; Frutificação. |
Thesaurus Nal: |
Opuntia ficus-indica. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02440naa a2200229 a 4500 001 1880474 005 2011-03-17 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aSEGANTINI, D. M. 245 $aFenologia da figueira-da-índia em Selvíria - MS. 260 $c2010 500 $aTambém disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452010000200038&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. 520 $aA figueira-da-índia é uma cactácea de origem mexicana, com grande potencial produtivo para as condições edafoclimáticas do Brasil, porém a falta de conhecimento faz com que a cultura seja pouco cultivada. Com o objetivo de avaliar a fenologia da figueira-da-índia, o presente trabalho foi realizado em plantas com 4 anos de idade, no espaçamento de 1,0 x 2,5 m, na área experimental da Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP, localizada no município de Selvíria - MS, de agosto de 2006 a janeiro de 2007. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com dez repetições, com uma planta por parcela experimental, ocasião em que foram avaliados a fenologia e o crescimento dos frutos. O período de emissão das gemas concentrou-se nos meses de setembro e outubro. O florescimento, ocorreu 30 dias após a emissão da gema florífera. Os frutos atingiram a maturidade fisiológica (ponto de colheita) aos 66 dias após o florescimento e aos 72 dias apresentavam-se maduros, aptos para o consumo. O período de desenvolvimento dos frutos, desde a emissão da gema florífera até a maturidade fisiológica, foi de 96 dias. A curva de crescimento dos frutos foi do tipo quadrática. A cultura da figueira-da-índia pode tornar-se uma alternativa principalmente para pequenos produtores, visto que não exige grandes investimentos para sua implantação e condução, além de se adaptar bem às condições ambientais de nosso País. Seus frutos possuem excelentes preços tanto no mercado nacional como no internacional, e o aproveitamento na forma de doces e geleias pode incrementar a renda dos produtores. 650 $aOpuntia ficus-indica 650 $aClima 650 $aFrutificação 653 $aFlorescimento 700 1 $aTORRES, L. M. 700 1 $aBOLIANI, A. C. 700 1 $aLEONEL, S. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 32, n. 2, p. 630-636, jun. 2010.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
30/09/2009 |
Data da última atualização: |
27/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVEIRA, A. K. da C. da; TEIXEIRA, W. G.; MARTINS, G. C.; RODRIGUES, M. do R. L.; CEDDIA, M. B.; FERRAZ, R. P. D.; SILVA, E. F. da; MACEDO, R. S. |
Afiliação: |
ALANA KAREN DA COSTA DA SILVEIRA, BOLSISTA DA UFRRJ E ESTAGIÁGIA DA EMBRAPA AMAZÔNIA OCIDENTAL; WENCESLAU GERALDES TEIXEIRA, CPAA; GILVAN COIMBRA MARTINS, CPAA; MARIA DO ROSARIO LOBATO RODRIGUES, CPAA; MARCOS BACIS CEDDIA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO - UFRRJ; RODRIGO PECANHA DEMONTE FERRAZ, CNPS; ENIO FRAGA DA SILVA, CNPS; RODRIGO SANTANA MACEDO, EMBRAPA AMAZÔNIA OCIDENTAL. |
Título: |
Capacidade de retenção de água em amostras de diferentes horizontes de solo na bacia do Rio Urucu - Amazonas. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solo e a produção de bioenergia: perspectivas e desafios. [Viçosa, MG]: SBCS; Fortaleza: UFC, 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A retenção da água no solo representa a capacidade de armazenamento de água que o solo possui, sendo baseada na relação entre a sucção e umidade volumétrica. A retenção da água nos proporciona observar o provável comportamento do solo não saturado conforme é submetido ao aumento da sucção, ou seja, o secamento do solo quanto ao aumento das forças matriciais do solo. A retenção de água no solo ocorre em função da estrutura nos baixos valores potenciais condicionado pela freqüência de macro e microporos e pela granulometria e mineralogia das particulas nas elevadas tensões. O objetivo deste trabalho foi avaliar a retenção de água, a densidade do solo e água disponivel em diferentes horizontes do solo em áreas de floresta primária na Base de Operações Geólogo Pedro de Moura ? Urucu ? AM. Os resultados mostraram que os valores de densidade do solo apresentou variação de valores bastante reduzido (entre 659 a 919 kg m-3) nos horizontes superficiais das classes de solos estudados, estes valores são devidos a intensa atividade biológica de insetos e raízes que ocorrem nestes horizontes nas áreas com cobertura de floresta primária. |
Palavras-Chave: |
Curva de retenção de água no solo; Urucu. |
Thesagro: |
Cambissolo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/512698/1/Capacidade-de-retencao-de-agua-em-amostras-de-diferentes-horizontes-de-solo-2009.pdf
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Marc: |
LEADER 02049nam a2200229 a 4500 001 1512698 005 2022-04-27 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVEIRA, A. K. da C. da 245 $aCapacidade de retenção de água em amostras de diferentes horizontes de solo na bacia do Rio Urucu - Amazonas.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solo e a produção de bioenergia: perspectivas e desafios. [Viçosa, MG]: SBCS; Fortaleza: UFC, 2009. 1 CD-ROM.$c2009 520 $aA retenção da água no solo representa a capacidade de armazenamento de água que o solo possui, sendo baseada na relação entre a sucção e umidade volumétrica. A retenção da água nos proporciona observar o provável comportamento do solo não saturado conforme é submetido ao aumento da sucção, ou seja, o secamento do solo quanto ao aumento das forças matriciais do solo. A retenção de água no solo ocorre em função da estrutura nos baixos valores potenciais condicionado pela freqüência de macro e microporos e pela granulometria e mineralogia das particulas nas elevadas tensões. O objetivo deste trabalho foi avaliar a retenção de água, a densidade do solo e água disponivel em diferentes horizontes do solo em áreas de floresta primária na Base de Operações Geólogo Pedro de Moura ? Urucu ? AM. Os resultados mostraram que os valores de densidade do solo apresentou variação de valores bastante reduzido (entre 659 a 919 kg m-3) nos horizontes superficiais das classes de solos estudados, estes valores são devidos a intensa atividade biológica de insetos e raízes que ocorrem nestes horizontes nas áreas com cobertura de floresta primária. 650 $aCambissolo 653 $aCurva de retenção de água no solo 653 $aUrucu 700 1 $aTEIXEIRA, W. G. 700 1 $aMARTINS, G. C. 700 1 $aRODRIGUES, M. do R. L. 700 1 $aCEDDIA, M. B. 700 1 $aFERRAZ, R. P. D. 700 1 $aSILVA, E. F. da 700 1 $aMACEDO, R. S.
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Embrapa Solos (CNPS) |
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