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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
02/03/2021 |
Data da última atualização: |
02/03/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MIRANDA, E. E. de; BOGNOLA, I. A.; MATTOS, C. DE O.; SARRAIPA, L. A. S.; LUCENA JÚNIOR, J. F. DE. |
Afiliação: |
EVARISTO EDUARDO DE MIRANDA, CNPM; ITAMAR ANTONIO BOGNOLA, CNPF; CRISTINA DE O. MATTOS; LUDMILA A. S. SARRAIPA; JOSÉ F. DE LUCENA JÚNIOR. |
Título: |
Mapeamento da erodibilidade potencial dos solos do estado do Tocantins. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO E FEIRA PARA USUARIOS DE GEOPROCESSAMENTO DA AMERICA LATINA, 4., 1998, Curitiba. GIS Brasil 98. Curitiba: SAGRES, 1998. |
Páginas: |
8 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho descreve o mapeamento do risco dos processos de perda de solos sob a ação erosiva da chuva, no Estado do Tocantins. A erodibilidade indica a suscetibilidade de ocorrência desses fenômenos em determinados solos sob um clima dado. O conhecimento da erodibilidade potencial foi obtido por métodos indiretos, através do cruzamento das propriedades dos solos com as condições de suas ocorrências. Dado o grande número de informações espaciais e numéricas requeridas pelo trabalho, as técnicas de geoprocessamento foram instrumentos eficientes para a elaboração dos mapas de erodibilidade. Este trabalho, executado pela Embrapa-NMA na escala 1:250.000, é parte integrante do Zoneamento Agroecológico do Tocantins. Foram utilizadas imagens de radar e minutas de interpretação temáticas do Projeto Radambrasil (1:250.000), cedidas pelo IBGE-RJ; imagens LANDSAT-TM, bandas 3/4/5 (1:100.000 e 1:250.000) e cartas topográficas do IBGE (1:250.000 e 1:1.000.000). Essas informações, integradas no SGI/INPE, serviram para geração das classes de declividades e do potencial erosivo dos solos. O cruzamento digital destes PI?s resultou nos mapas de erodibilidade potencial, com as classes: I) muito fraca a fraca ; II) ligeira; III) moderada; IV) forte; V) muito forte e VI) especial. O processo metodológico desenvolvido e testado mostrou-se viável e válido para os objetivos propostos. |
Palavras-Chave: |
Mapeamento; Perda de solos. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/221612/1/5882.pdf
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Marc: |
LEADER 02066nam a2200193 a 4500 001 2130437 005 2021-03-02 008 1998 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMIRANDA, E. E. de 245 $aMapeamento da erodibilidade potencial dos solos do estado do Tocantins.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO E FEIRA PARA USUARIOS DE GEOPROCESSAMENTO DA AMERICA LATINA, 4., 1998, Curitiba. GIS Brasil 98. Curitiba: SAGRES$c1998 300 $a8 p. 520 $aEste trabalho descreve o mapeamento do risco dos processos de perda de solos sob a ação erosiva da chuva, no Estado do Tocantins. A erodibilidade indica a suscetibilidade de ocorrência desses fenômenos em determinados solos sob um clima dado. O conhecimento da erodibilidade potencial foi obtido por métodos indiretos, através do cruzamento das propriedades dos solos com as condições de suas ocorrências. Dado o grande número de informações espaciais e numéricas requeridas pelo trabalho, as técnicas de geoprocessamento foram instrumentos eficientes para a elaboração dos mapas de erodibilidade. Este trabalho, executado pela Embrapa-NMA na escala 1:250.000, é parte integrante do Zoneamento Agroecológico do Tocantins. Foram utilizadas imagens de radar e minutas de interpretação temáticas do Projeto Radambrasil (1:250.000), cedidas pelo IBGE-RJ; imagens LANDSAT-TM, bandas 3/4/5 (1:100.000 e 1:250.000) e cartas topográficas do IBGE (1:250.000 e 1:1.000.000). Essas informações, integradas no SGI/INPE, serviram para geração das classes de declividades e do potencial erosivo dos solos. O cruzamento digital destes PI?s resultou nos mapas de erodibilidade potencial, com as classes: I) muito fraca a fraca ; II) ligeira; III) moderada; IV) forte; V) muito forte e VI) especial. O processo metodológico desenvolvido e testado mostrou-se viável e válido para os objetivos propostos. 653 $aMapeamento 653 $aPerda de solos 700 1 $aBOGNOLA, I. A. 700 1 $aMATTOS, C. DE O. 700 1 $aSARRAIPA, L. A. S. 700 1 $aLUCENA JÚNIOR, J. F. DE
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Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
22/01/2008 |
Data da última atualização: |
29/01/2008 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
FANCELLI, M.; LIMA, M. B. |
Afiliação: |
Marileni Fancelli, CNPMF; Marcelo Bezerra Lima, CNPMF. |
Título: |
Manejo do pseudocaule no controle da broca-do-rizoma da bananeira. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2007. |
Páginas: |
não paginado |
Série: |
(Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. Banana em foco, 57) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A broca da bananeira ou moleque, Cosmopolites sordidus (Germar, 1824) (Coleoptera, Curculionidae), constitui-se na principal praga da bananeira, provocando perdas de até 80% na produção. As larvas são causadoras do dano por produzirem galerias no rizoma, enfraquecendo a planta e reduzindo o peso do cacho, que acaba tombando pela ação do vento. No entanto, por estarem protegidas dentro do rizoma, a verificação de sua presença é mais difícil e também o seu controle. Quando adulto, o besouro de coloração preta mede aproximadamente 1 cm de comprimento e é ativo no período noturno. O moleque se espalha facilmente pelo uso de mudas infestadas ou pelo caminhamento. Durante o dia, o besouro é encontrado entre as bainhas mais externas da bananeira e em restos de pseudocaule que permanecem sobre o solo após a colheita, os quais atuam como verdadeiros esconderijos para a broca. |
Thesagro: |
Banana; Moleque; Praga de Planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPMF/24008/1/banana_57.pdf
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Marc: |
LEADER 01443nam a2200181 a 4500 001 1655562 005 2008-01-29 008 2007 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aFANCELLI, M. 245 $aManejo do pseudocaule no controle da broca-do-rizoma da bananeira. 260 $aCruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical$c2007 300 $anão paginado 490 $a(Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. Banana em foco, 57) 520 $aA broca da bananeira ou moleque, Cosmopolites sordidus (Germar, 1824) (Coleoptera, Curculionidae), constitui-se na principal praga da bananeira, provocando perdas de até 80% na produção. As larvas são causadoras do dano por produzirem galerias no rizoma, enfraquecendo a planta e reduzindo o peso do cacho, que acaba tombando pela ação do vento. No entanto, por estarem protegidas dentro do rizoma, a verificação de sua presença é mais difícil e também o seu controle. Quando adulto, o besouro de coloração preta mede aproximadamente 1 cm de comprimento e é ativo no período noturno. O moleque se espalha facilmente pelo uso de mudas infestadas ou pelo caminhamento. Durante o dia, o besouro é encontrado entre as bainhas mais externas da bananeira e em restos de pseudocaule que permanecem sobre o solo após a colheita, os quais atuam como verdadeiros esconderijos para a broca. 650 $aBanana 650 $aMoleque 650 $aPraga de Planta 700 1 $aLIMA, M. B.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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