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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
20/10/2023 |
Data da última atualização: |
09/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
BITTENCOURT, C. B. |
Afiliação: |
CLEITON BARROSO BITTENCOURT. |
Título: |
O uso de estratégias multi-ômicas para estudar as respostas das plantas de dendê (Elaeis guineensis Jacq.) a estresses abióticos (seca e salinidade) e ao amarelecimento fatal (AF). |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
2023. |
Páginas: |
106 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Biotecnologia Vegetal) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. Orientador: Manoel Teixeira Souza Júnior - Embrapa Agroenergia. |
Conteúdo: |
A palma de óleo africana ou dendezeiro (Elaeis guineensis) é uma oleaginosa de grande importância econômica e social. No Brasil, o cultivo da palma de óleo no Cerrado é viável, mas requer irrigação artificial devido à estiagem prolongada nessa região. Nesse contexto, os estresses abióticos, como a seca e a salinidade, representam desafios devido à escassez hídrica e à salinização dos solos irrigados. O Amarelecimento Fatal (AF), uma desordem sem causa conhecida, é uma limitação para a produção da palma de óleo africana no Brasil. Deste forma, o presente estudo teve como objetivo utilizar uma análise abrangente e em larga escala de single-omics analysis (SOA) e multi-omics integration (MOI) para estudar a resposta da palma de óleo a estresses abióticos (seca e salinidade) e ao Amarelecimento Fatal (AF). Para o estudo, foram coletadas amostras foliares de dendezeiro jovens sob estresse salino (12 dias) e privação hídrica (14 dias) para realizar análises de RNA- seq, UHPLC-MS e LC-MS/MS, para transcriptômica, metabolômica e proteômica, respectivamente. Para o estudo do AF, foram coletados folhas e solo de plantas assintomáticas e sintomáticas no período seco e chuvoso em Santa Bárbara do Pará, Pará, Brasil. Para o material de folha, foram realizadas análises de RNA-seq e metabolômica. Para o solo foi realizada uma análise da estrutura e composição química. Para salinidade, o total de 129 metabólitos, 436 transcritos completos e 74 proteínas que representam enzimas foram diferencialmente expressas. Para seca, 269 metabólitos, 1955 transcritos completos e 131 proteínas foram diferencialmente expressas. Foram encontradas similaridades e dissimilaridades na resposta da palma de óleo ao estresse salino e à seca. A análise de MOI revelou uma lista de vias impactadas, mas destacamos o metabolismo de cisteína e metionina (map00270) como a via mais impactada em ambos os estresses e a análise de correlação revelou 91,55% de semelhanças nos perfis qualitativos. Para o AF, os perfis de metabólitos e físico-químicos do solo e folhas não justificaram as diferenças no fenótipo das plantas. Ao todo, a análise single-ômics (SOA) realizada no presente estudo permitiu a identificação de 320 enzimas (a partir da análise do transcriptoma) e 254 metabólitos nas folhas de plantas de dendezeiros submetidas à análise de integração multi-ômica (MOI). Essa análise de MOI produziu uma lista de 27 vias metabólicas afetadas pela mudança da estação seca para chuvosa, tendo pelo menos dez enzimas e metabólitos expressos diferencialmente. Um conjunto de 56 proteínas/genes, regulados negativa ou positivamente em plantas sintomáticas quando comparadas com as assintomáticas, independente da estação do ano, apresenta evidências de interrupções na resistência de não hospedeiro a patógenos não adaptados e na imunidade basal a patógenos adaptados, causada pelas condições anaeróbicas enfrentadas pelas plantas. Por fim, nossos resultados permitem indicar genes candidatos para a engenharia genética de espécies de culturas resistente a ambos os estresses. Para o AF, embora nossos dados não revelem de fato a natureza da doença, os componentes moleculares identificados podem abrir novas portas para produzir materiais resistentes à esta doença e criar um sistema de diagnóstico precoce. MenosA palma de óleo africana ou dendezeiro (Elaeis guineensis) é uma oleaginosa de grande importância econômica e social. No Brasil, o cultivo da palma de óleo no Cerrado é viável, mas requer irrigação artificial devido à estiagem prolongada nessa região. Nesse contexto, os estresses abióticos, como a seca e a salinidade, representam desafios devido à escassez hídrica e à salinização dos solos irrigados. O Amarelecimento Fatal (AF), uma desordem sem causa conhecida, é uma limitação para a produção da palma de óleo africana no Brasil. Deste forma, o presente estudo teve como objetivo utilizar uma análise abrangente e em larga escala de single-omics analysis (SOA) e multi-omics integration (MOI) para estudar a resposta da palma de óleo a estresses abióticos (seca e salinidade) e ao Amarelecimento Fatal (AF). Para o estudo, foram coletadas amostras foliares de dendezeiro jovens sob estresse salino (12 dias) e privação hídrica (14 dias) para realizar análises de RNA- seq, UHPLC-MS e LC-MS/MS, para transcriptômica, metabolômica e proteômica, respectivamente. Para o estudo do AF, foram coletados folhas e solo de plantas assintomáticas e sintomáticas no período seco e chuvoso em Santa Bárbara do Pará, Pará, Brasil. Para o material de folha, foram realizadas análises de RNA-seq e metabolômica. Para o solo foi realizada uma análise da estrutura e composição química. Para salinidade, o total de 129 metabólitos, 436 transcritos completos e 74 proteínas que representam enzimas foram diferen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estresse abiótico; Estresse biótico; Integração multi-ômica; Multi-omics integration. |
Thesaurus Nal: |
Abiotic stress; Biotic stress. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1157399/1/O-uso-de-estrategias-multi-omicas.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
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Cutter |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
22/11/2004 |
Data da última atualização: |
24/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
MENDONÇA-SANTOS, M. de L.; JACQUES, P. D.; COELHO, M. R.; PIMENTEL, J.; SANTOS, H. G. dos; ALMEIDA, P.; BARBOSA, E. L. de A.; COSTA, T. C. e C. da; ÁVILA, R. M.; SHINZATO, E.; BRANCO, P. C. M. P. de A. |
Afiliação: |
MARIA DE LOURDES M SANTOS BREFIN, CNPS; PATRICIA DURINGER JACQUES, CPRM; MAURICIO RIZZATO COELHO, CNPS; JORGE PIMENTEL, CNPS; HUMBERTO GONCALVES DOS SANTOS, CNPS; PATRÍCIA ALMEIDA, CPRM; ÉRIKA LEÃO DE AQUINO BARBOSA, CPRM; THOMAZ CORREA E CASTRO DA COSTA, CNPS; RONAN MAGALHÃES ÁVILA, CPRM; EDGAR SHINZATO, CPRM; PAULO CÉSAR M. PEREIRA DE AZEVEDO BRANCO, CPRM. |
Título: |
Mapeamento do uso atual e cobertura vegetal dos solos do Estado do Rio de Janeiro. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2003. |
Páginas: |
36 p. |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 22). |
ISSN: |
1678-0892 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O conhecimento do uso atual e cobertura do solo é imprescindível em qualquer projeto de caracterização e monitoramento ambientais, permitindo demarcar os diferentes usos da terra e vegetação, bem como subsidiar o planejamento e gestão ambientais. O presente trabalho abrange a totalidade do Estado do Rio de Janeiro, compreendido entre os meridianos 410 e 450 de longitude Oeste e os paralelos 200 30º e 230 30º de latitude Sul, estendendo-se por aproximadamente 44.000 km2. Tem como objetivo inventariar e mapear o estado atual da ocupação dos solos, distinguindo e quantificando os principais tipos de uso do solo e de cobertura vegetal, apresentados numa escala generalizada de 1:250.000. Para tal, fez-se um mapeamento preliminar com base nos padrões espectrais das imagens de satélite Landsat ETM7+, cedidas pela EMATER-RJ, utilizando-se de diferentes algoritmos de classificação espectral. Durante a elaboração da versão final do Mapa de Uso Atual e Cobertura Vegetal dos Solos do Estado do Rio de Janeiro, foram viagens de verificação in situ a fim de esclarecer dúvidas e subsidiar ajustes e modificações posteriores. O trabalho de pré-processamento, interpretação e classificação das imagens para a produção e edição final do Mapa de Uso Atual e Cobertura Vegetal realizou-se no período de março de 2002 a fevereiro de 2003, pelas equipes técnicas da CPRM (Serviço Geológico Brasileiro), Divisão de Geoprocessamento - DIGEOP, Departamento de Informações Institucionais (DEINF) e o Laboratório de Geoinformação da Embrapa Solos. Foram identificadas e mapeadas 13 grandes classes de uso e ocupação do solo, algumas delas subdivididas em tipos, assim classificadas e distribuídas: 1 - Mata Atlântica (Remanescente/Secundária e Ciliar); 2 - Mangue (Mangue e Mangue Degradado); 3 - Restinga; 4 - Pecuária (Pastagem Plantada e Campo / Pastagem em Zona Úmida); 5 - Agricultura; 6 - Reflorestamento; 7 - Afloramento de Rocha; 8 - Solo Exposto; 9 - Corpo d'Água; 10 - Salina; 11 - Extração de Areia / Mineração; 12 - Praia e Duna; 13 - Área Urbana. MenosO conhecimento do uso atual e cobertura do solo é imprescindível em qualquer projeto de caracterização e monitoramento ambientais, permitindo demarcar os diferentes usos da terra e vegetação, bem como subsidiar o planejamento e gestão ambientais. O presente trabalho abrange a totalidade do Estado do Rio de Janeiro, compreendido entre os meridianos 410 e 450 de longitude Oeste e os paralelos 200 30º e 230 30º de latitude Sul, estendendo-se por aproximadamente 44.000 km2. Tem como objetivo inventariar e mapear o estado atual da ocupação dos solos, distinguindo e quantificando os principais tipos de uso do solo e de cobertura vegetal, apresentados numa escala generalizada de 1:250.000. Para tal, fez-se um mapeamento preliminar com base nos padrões espectrais das imagens de satélite Landsat ETM7+, cedidas pela EMATER-RJ, utilizando-se de diferentes algoritmos de classificação espectral. Durante a elaboração da versão final do Mapa de Uso Atual e Cobertura Vegetal dos Solos do Estado do Rio de Janeiro, foram viagens de verificação in situ a fim de esclarecer dúvidas e subsidiar ajustes e modificações posteriores. O trabalho de pré-processamento, interpretação e classificação das imagens para a produção e edição final do Mapa de Uso Atual e Cobertura Vegetal realizou-se no período de março de 2002 a fevereiro de 2003, pelas equipes técnicas da CPRM (Serviço Geológico Brasileiro), Divisão de Geoprocessamento - DIGEOP, Departamento de Informações Institucionais (DEINF) e o Laboratór... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Interpretação de imagem; Rio de Janeiro; Uso atual. |
Thesagro: |
Mapa; Reconhecimento do solo; Sensoriamento Remoto. |
Thesaurus NAL: |
Landsat. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPS/11606/1/bpd22_2003_mapeamento_rj.pdf
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Marc: |
LEADER 03144nam a2200349 a 4500 001 1338325 005 2017-05-24 008 2003 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1678-0892 100 1 $aMENDONÇA-SANTOS, M. de L. 245 $aMapeamento do uso atual e cobertura vegetal dos solos do Estado do Rio de Janeiro.$h[electronic resource] 260 $aRio de Janeiro: Embrapa Solos$c2003 300 $a36 p.$cil. color. 490 $a(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 22). 520 $aO conhecimento do uso atual e cobertura do solo é imprescindível em qualquer projeto de caracterização e monitoramento ambientais, permitindo demarcar os diferentes usos da terra e vegetação, bem como subsidiar o planejamento e gestão ambientais. O presente trabalho abrange a totalidade do Estado do Rio de Janeiro, compreendido entre os meridianos 410 e 450 de longitude Oeste e os paralelos 200 30º e 230 30º de latitude Sul, estendendo-se por aproximadamente 44.000 km2. Tem como objetivo inventariar e mapear o estado atual da ocupação dos solos, distinguindo e quantificando os principais tipos de uso do solo e de cobertura vegetal, apresentados numa escala generalizada de 1:250.000. Para tal, fez-se um mapeamento preliminar com base nos padrões espectrais das imagens de satélite Landsat ETM7+, cedidas pela EMATER-RJ, utilizando-se de diferentes algoritmos de classificação espectral. Durante a elaboração da versão final do Mapa de Uso Atual e Cobertura Vegetal dos Solos do Estado do Rio de Janeiro, foram viagens de verificação in situ a fim de esclarecer dúvidas e subsidiar ajustes e modificações posteriores. O trabalho de pré-processamento, interpretação e classificação das imagens para a produção e edição final do Mapa de Uso Atual e Cobertura Vegetal realizou-se no período de março de 2002 a fevereiro de 2003, pelas equipes técnicas da CPRM (Serviço Geológico Brasileiro), Divisão de Geoprocessamento - DIGEOP, Departamento de Informações Institucionais (DEINF) e o Laboratório de Geoinformação da Embrapa Solos. Foram identificadas e mapeadas 13 grandes classes de uso e ocupação do solo, algumas delas subdivididas em tipos, assim classificadas e distribuídas: 1 - Mata Atlântica (Remanescente/Secundária e Ciliar); 2 - Mangue (Mangue e Mangue Degradado); 3 - Restinga; 4 - Pecuária (Pastagem Plantada e Campo / Pastagem em Zona Úmida); 5 - Agricultura; 6 - Reflorestamento; 7 - Afloramento de Rocha; 8 - Solo Exposto; 9 - Corpo d'Água; 10 - Salina; 11 - Extração de Areia / Mineração; 12 - Praia e Duna; 13 - Área Urbana. 650 $aLandsat 650 $aMapa 650 $aReconhecimento do solo 650 $aSensoriamento Remoto 653 $aInterpretação de imagem 653 $aRio de Janeiro 653 $aUso atual 700 1 $aJACQUES, P. D. 700 1 $aCOELHO, M. R. 700 1 $aPIMENTEL, J. 700 1 $aSANTOS, H. G. dos 700 1 $aALMEIDA, P. 700 1 $aBARBOSA, E. L. de A. 700 1 $aCOSTA, T. C. e C. da 700 1 $aÁVILA, R. M. 700 1 $aSHINZATO, E. 700 1 $aBRANCO, P. C. M. P. de A.
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