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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
26/04/2000 |
Data da última atualização: |
26/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LIMA, M. F.; BEZERRA, I. C.; RIBEIRO, S. G.; AVILA, A. C. de. |
Afiliação: |
MIRTES FREITAS LIMA, CNPH. |
Título: |
Distribuicao de geminivirus na culturas do tomate e pimentao em doze municipios do submedio do Vale Sao Francisco. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, Brasilia, v.26, n.1., p.81-85, mar. 2001. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em 1996 e 1997, observaram-se sintomas de viroses causadas por geminivirus transmitidos por mosca branca em plantas de tomateiro (Lycopersicon esculentum) e pimentao (Capsicum annuum) no Submedio do Vale Sao Francisco, situados nos estados de Pernambuco e Bahia. De outubro de 1996 a dezembro de 1998, foram coletadas 1.368 amostras foliares de tomateiro e 194 de pimentao, exibindo sintomas similares aqueles causados por geminivirus, em 104 e 16 plantios, respectivamente, de 12 municipios dessa regiao e em dois municipios vizinhos. A incidencia de geminiviroses nas areas amostradas foi estimada entre 5 e 100% para tomate e entre 10 e 20% para pimentao. A deteccao de geminivirus nas amostras foi feita por "dot blot" ou "squash blot" utilizando-se sondas heterologas. Para as amostras de tomate, a sonda foi constituida pelos componentes A completos de dois isolados, um de Bean golden mosaic virus (BGMV) do Brasil e outro de Bean golden yellow mosaic virus (BGYMV) da Guatemala, enquanto que para pimentao, esta foi constituida apenas por um fragmento do componente A de um isolado de geminivirus de tomate do Distrito Federal. Do total de 1562 amostras analisadas, em 908 (58,1%) confirmou-se a presenca de geminivirus, sendo 823 (60,2%) de tomate e 85 (43,8%) de pimentao. A presenca de plantas infetadas foi detectada em todos os 120 plantios, com incidencia entre 20 e 100%, indicando ampla disseminacao de geminivirus nestas culturas no Submedio do Vale Sao Francisco. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Deteccao; Diseases; Geminivirus; Ocorrencia; Sweet pepper; Tomato; Vale do Sao Francisco. |
Thesagro: |
Capsicum Annuum; Doença; Epidemiologia; Lycopersicon Esculentum; Pimentão; Tomate; Vírus. |
Thesaurus Nal: |
Begomovirus; Brazil; detection; epidemiology; occurrence; tomatoes. |
Categoria do assunto: |
-- H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193361/1/a14v26n1.pdf
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Marc: |
LEADER 02552naa a2200409 a 4500 001 1769759 005 2019-02-26 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, M. F. 245 $aDistribuicao de geminivirus na culturas do tomate e pimentao em doze municipios do submedio do Vale Sao Francisco. 260 $c2001 520 $aEm 1996 e 1997, observaram-se sintomas de viroses causadas por geminivirus transmitidos por mosca branca em plantas de tomateiro (Lycopersicon esculentum) e pimentao (Capsicum annuum) no Submedio do Vale Sao Francisco, situados nos estados de Pernambuco e Bahia. De outubro de 1996 a dezembro de 1998, foram coletadas 1.368 amostras foliares de tomateiro e 194 de pimentao, exibindo sintomas similares aqueles causados por geminivirus, em 104 e 16 plantios, respectivamente, de 12 municipios dessa regiao e em dois municipios vizinhos. A incidencia de geminiviroses nas areas amostradas foi estimada entre 5 e 100% para tomate e entre 10 e 20% para pimentao. A deteccao de geminivirus nas amostras foi feita por "dot blot" ou "squash blot" utilizando-se sondas heterologas. Para as amostras de tomate, a sonda foi constituida pelos componentes A completos de dois isolados, um de Bean golden mosaic virus (BGMV) do Brasil e outro de Bean golden yellow mosaic virus (BGYMV) da Guatemala, enquanto que para pimentao, esta foi constituida apenas por um fragmento do componente A de um isolado de geminivirus de tomate do Distrito Federal. Do total de 1562 amostras analisadas, em 908 (58,1%) confirmou-se a presenca de geminivirus, sendo 823 (60,2%) de tomate e 85 (43,8%) de pimentao. A presenca de plantas infetadas foi detectada em todos os 120 plantios, com incidencia entre 20 e 100%, indicando ampla disseminacao de geminivirus nestas culturas no Submedio do Vale Sao Francisco. 650 $aBegomovirus 650 $aBrazil 650 $adetection 650 $aepidemiology 650 $aoccurrence 650 $atomatoes 650 $aCapsicum Annuum 650 $aDoença 650 $aEpidemiologia 650 $aLycopersicon Esculentum 650 $aPimentão 650 $aTomate 650 $aVírus 653 $aBrasil 653 $aDeteccao 653 $aDiseases 653 $aGeminivirus 653 $aOcorrencia 653 $aSweet pepper 653 $aTomato 653 $aVale do Sao Francisco 700 1 $aBEZERRA, I. C. 700 1 $aRIBEIRO, S. G. 700 1 $aAVILA, A. C. de 773 $tFitopatologia Brasileira, Brasilia$gv.26, n.1., p.81-85, mar. 2001.
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Registro original: |
Embrapa Hortaliças (CNPH) |
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Biblioteca |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
10/02/2024 |
Data da última atualização: |
10/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CRUZ, M. T. da; DEBASTIANI, R. F.; RONCATTO, G.; BOTELHO, S. de C. C.; WRUCK, D. S. M.; ROMANO, M. R. |
Afiliação: |
MARIANA TEODORO DA CRUZ, FACULDADE FASIPE; ROMULO FIORESE DEBASTIANI, FACULDADE FASIPE; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT; MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF. |
Título: |
Desenvolvimento vegetativo das espécies de maracujazeiro nativo sob maracujazeiro-azedo em Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 12., 2023. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2023. p. 18. |
Série: |
(Embrapa Agrossilvipastoril. Eventos Técnicos & Científicos, 1) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: A fusariose causada pelo Fusarium oxysporum f. sp. Passiflorae, tem se constituído numa das principais doenças do maracujazeiro, provocando a morte prematura, reduzindo a vida útil dos pomares e inviabilizando o seu cultivo. A utilização de mudas enxertadas tem sido alternativa, para o cultivo do maracujazeiro em áreas com histórico de ocorrência dessa doença. Entretanto, as combinações entre o enxerto e porta-enxerto podem influenciar no estabelecimento, produção e longevidade do pomar. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento vegetativo de plantas de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose enxertadas sob o maracujazeiro-azedo em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), com quatro repetições e cinco tratamentos. As parcelas foram constituídas por oito plantas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em sementeira e depois foram transplantadas para tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os “seedlings” de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 60 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora giberti (acesso CNPMF), P. setacea (acesso CPAC), P. nitida e P. alata (acesso Coopernova), além do pé-franco de P. edulis como testemunha. A cultivar ‘BRS Rubi do Cerrado’ foi utilizada como copa. A altura de plantas e o diâmetro abaixo e acima da linha da enxertia, foram avaliados aos 30, 60 e 90 dias após a realização do plantio, com uso de régua e paquímetro digital. Os dados foram submetidos à ANOVA e ao teste de agrupamento de médias de Scott-Knott a 5% de significância. Observou-se que as plantas de pé-franco e enxertadas sobre P. giberti tiveram maior crescimento vegetativo, principalmente em altura de plantas, até o período de florescimento, sendo que entre 30 e 90 dias após o plantio, os diâmetros dobraram de tamanho em todas as plantas. MenosResumo: A fusariose causada pelo Fusarium oxysporum f. sp. Passiflorae, tem se constituído numa das principais doenças do maracujazeiro, provocando a morte prematura, reduzindo a vida útil dos pomares e inviabilizando o seu cultivo. A utilização de mudas enxertadas tem sido alternativa, para o cultivo do maracujazeiro em áreas com histórico de ocorrência dessa doença. Entretanto, as combinações entre o enxerto e porta-enxerto podem influenciar no estabelecimento, produção e longevidade do pomar. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento vegetativo de plantas de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose enxertadas sob o maracujazeiro-azedo em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), com quatro repetições e cinco tratamentos. As parcelas foram constituídas por oito plantas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em sementeira e depois foram transplantadas para tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os “seedlings” de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 60 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora giberti (acesso CNPMF), P. setacea (acesso CP... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Espécie; Fusariose; Muda; Passifloraceae; Variedade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1161939/1/2023-cpamt-gr-desenvolvimento-vegetativo-especies-maracujazeiro-nativo-sob-maracujazeiro-azedo-mato-grosso-p18.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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