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| Registros recuperados : 4 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
06/04/2006 |
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Data da última atualização: |
06/04/2006 |
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Autoria: |
LANTMANN, A. F.; CASTRO, C. de; WIETHOLTER, S. |
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Título: |
O potássio na cultura do trigo. |
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Ano de publicação: |
2005 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE POTÁSSIO NA AGRICULTURA BRASILEIRA, 2., 2004, São Pedro, SP. Anais... Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fostato, 2005. |
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Páginas: |
p. 723-744. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Editado por Tsuioshi Yamada, Terry L. Roberts. |
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Conteúdo: |
O Brasil consome atualmente cerca de 10 milhões de toneladas (Mt) de trigo por ano. No ano de 2003, a produção nacional foi equivalente a 50% do consumo. No mundo, a produção deste cereal gira em torno de 500 Mt. No Brasil, como cultura de inverno, sua produção concentra-se nas Regiões Sul e Centro-Sul, sendo os Estados do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo os principais produtores, responsáveis por 90% da produção nacional. A área cultivada com trigo aumentou de 1,3 milhões de hectares (Mha) em 1998 para 2,4 Mha em 2003, com rendimentos médios no mesmo período aumentando de 1.593 kg ha-1 para 2.123 kg ha-1. Altos rendimentos de trigo (4.000 kg ha-1) são obtidos quando se usa um conjunto de tecnologias próprias e as condições climáticas são favoráveis. A adubação é um procedimento indispensável para a obtenção de rendimentos máximos de trigo no Brasil. Um dos nutrientes importantes para a cultura é o potássio (K), cuja principal influência para este cereal tem sido atribuída à melhoria da estrutura do colmo, conferindo à planta maior resistência ao acamamento e às moléstias, além de favorecer a eficiência de utilização de água. As regiões climáticas mais apropriadas para a produção de trigo no Brasil apresentam solos com grande variação na disponibilidade de K. Alguns solos possuem quantidades suficientes do nutriente para o trigo, enquanto outros necessitam adubação. Tem sido observada, com relativa freqüência, a ausência de resposta do trigo à aplicação de K, principalmente quando o teor deste nutriente no solo é considerado médio a alto. Essas observações têm induzido alguns agricultores a não.adubar o trigo com K, o que pode levar à redução da produtividade. Quando o trigo se insere como cultura associada em sistemas de sucessão com soja e milho, a soja é a mais exigente em relação a K, necessitando absorver cerca de 32,0 kg deste nutriente para cada tonelada produzida; o milho necessita absorver 18,0 kg e o trigo, 21,0 kg por tonelada de grãos produzidos. Pelos grãos, a soja exporta 51 % do K absorvido e o trigo, 11 %. Um grande conjunto de trabalhos de pesquisa foi executado no Brasil com o objetivo de observar as tendências de respostas do trigo à adubação potássica. Desses trabalhos, conclui-se que as respostas mais significativas do trigo a K são observadas quando o teor deste nutriente no solo é considerado baixo. Este capítulo destaca a importância da adubação com K para o cultivo do trigo nas principais regiões produtoras do Brasil, abordando a necessidade da cultura, suas respostas às adubações com K e a diagnose para as recomendações deste nutriente, considerando os resultados de análises de solos e de tecido foliar. MenosO Brasil consome atualmente cerca de 10 milhões de toneladas (Mt) de trigo por ano. No ano de 2003, a produção nacional foi equivalente a 50% do consumo. No mundo, a produção deste cereal gira em torno de 500 Mt. No Brasil, como cultura de inverno, sua produção concentra-se nas Regiões Sul e Centro-Sul, sendo os Estados do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo os principais produtores, responsáveis por 90% da produção nacional. A área cultivada com trigo aumentou de 1,3 milhões de hectares (Mha) em 1998 para 2,4 Mha em 2003, com rendimentos médios no mesmo período aumentando de 1.593 kg ha-1 para 2.123 kg ha-1. Altos rendimentos de trigo (4.000 kg ha-1) são obtidos quando se usa um conjunto de tecnologias próprias e as condições climáticas são favoráveis. A adubação é um procedimento indispensável para a obtenção de rendimentos máximos de trigo no Brasil. Um dos nutrientes importantes para a cultura é o potássio (K), cuja principal influência para este cereal tem sido atribuída à melhoria da estrutura do colmo, conferindo à planta maior resistência ao acamamento e às moléstias, além de favorecer a eficiência de utilização de água. As regiões climáticas mais apropriadas para a produção de trigo no Brasil apresentam solos com grande variação na disponibilidade de K. Alguns solos possuem quantidades suficientes do nutriente para o trigo, enquanto outros necessitam adubação. Tem sido observada, com relativa freqüência, a ausência de resposta do trigo à aplicação de K, principalm... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Adubação; Fertilidade do Solo; Potássio; Trigo. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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520 $aO Brasil consome atualmente cerca de 10 milhões de toneladas (Mt) de trigo por ano. No ano de 2003, a produção nacional foi equivalente a 50% do consumo. No mundo, a produção deste cereal gira em torno de 500 Mt. No Brasil, como cultura de inverno, sua produção concentra-se nas Regiões Sul e Centro-Sul, sendo os Estados do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo os principais produtores, responsáveis por 90% da produção nacional. A área cultivada com trigo aumentou de 1,3 milhões de hectares (Mha) em 1998 para 2,4 Mha em 2003, com rendimentos médios no mesmo período aumentando de 1.593 kg ha-1 para 2.123 kg ha-1. Altos rendimentos de trigo (4.000 kg ha-1) são obtidos quando se usa um conjunto de tecnologias próprias e as condições climáticas são favoráveis. A adubação é um procedimento indispensável para a obtenção de rendimentos máximos de trigo no Brasil. Um dos nutrientes importantes para a cultura é o potássio (K), cuja principal influência para este cereal tem sido atribuída à melhoria da estrutura do colmo, conferindo à planta maior resistência ao acamamento e às moléstias, além de favorecer a eficiência de utilização de água. As regiões climáticas mais apropriadas para a produção de trigo no Brasil apresentam solos com grande variação na disponibilidade de K. Alguns solos possuem quantidades suficientes do nutriente para o trigo, enquanto outros necessitam adubação. Tem sido observada, com relativa freqüência, a ausência de resposta do trigo à aplicação de K, principalmente quando o teor deste nutriente no solo é considerado médio a alto. Essas observações têm induzido alguns agricultores a não.adubar o trigo com K, o que pode levar à redução da produtividade. Quando o trigo se insere como cultura associada em sistemas de sucessão com soja e milho, a soja é a mais exigente em relação a K, necessitando absorver cerca de 32,0 kg deste nutriente para cada tonelada produzida; o milho necessita absorver 18,0 kg e o trigo, 21,0 kg por tonelada de grãos produzidos. Pelos grãos, a soja exporta 51 % do K absorvido e o trigo, 11 %. Um grande conjunto de trabalhos de pesquisa foi executado no Brasil com o objetivo de observar as tendências de respostas do trigo à adubação potássica. Desses trabalhos, conclui-se que as respostas mais significativas do trigo a K são observadas quando o teor deste nutriente no solo é considerado baixo. Este capítulo destaca a importância da adubação com K para o cultivo do trigo nas principais regiões produtoras do Brasil, abordando a necessidade da cultura, suas respostas às adubações com K e a diagnose para as recomendações deste nutriente, considerando os resultados de análises de solos e de tecido foliar.
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