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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
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Data corrente: |
27/01/2023 |
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Data da última atualização: |
27/01/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SGUARIO, C.; IKEDA, F. S.; CAVALIERI, S. D.; WOIAND, H. M. G.; MOCELIN, G.; BERGAMIN, F. A.; SANCHEZ, F. B.; LUDWIG, T. D.; SILVA, A. C. A. da. |
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Afiliação: |
CLARA SGUARIO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; HELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; GABRIELI MOCELIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FELICIO AGUIAR BERGAMIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; THIAGO DEOMAR LUDWIG, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CAROLINA APRÍGIO DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. |
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Título: |
Screening para frequência de dispersão de biótipos resistentes de eleusine indica a inibidores da accase e epsps em Primavera do Leste, Mato Grosso. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 6.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 11., 2022. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 49. |
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ISBN: |
978-65-89957-22-5 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A espécie Eleusine indica é conhecida popularmente como capim-pé-de-galinha, sendo uma planta anual, propagada por sementes, entouceirada e originária da Ásia. A problemática da espécie se dá por possuir crescentes relatos de dificuldade de controle e relatos de resistência a herbicidas no Brasil. Neste trabalho, objetivou-se prospectar potenciais biótipos de E. indica com resistência a herbicidas inibidores da ACCase e da EPSPs. Foram coletadas sementes de plantas não controladas em lavouras de milho em 18 locais (biótipos) no município de Primavera do Leste, MT. Em seguida, foram realizados ensaios de screening em blocos casualizados para a seleção de potenciais biótipos resistentes com a aplicação de doses recomendadas de clethodim (108 g i. a. ha-¹), fenoxaprop-p-ethyl (110 g i. a. ha-¹) e haloxyfopmethyl (54 g e. a. ha-¹) (inibidores de ACCase) e glyphosate (1440 g e. a. ha-¹) (inibidor da EPSPs) e uma testemunha sem a aplicação de herbicida com seis repetições. Quando as plantas atingiram o estádio fenológico de 1 a 3 perfilhos, foi realizada a avaliação de estádio fenológico em cada vaso para a separação dos blocos. Em seguida, as aplicações foram realizadas com pulverizador costal pressurizado a CO2, pontas de jato plano XR 110.02 e volume de aplicação de 200 L ha-¹. Aos 21 dias após a aplicação (DAA), avaliou-se o controle dos biótipos com escala de notas visual de 0 a 100%, classificando-se os biótipos como suscetível, resistência intermediaria ou resistente (mais de 50% das plantas com controle: >85%; entre 60 e 85% e <60%, respectivamente). Observou-se 7 biotipos foram classificados como resistentes aos 4 herbicidas, 3 biotipos foram classificados como resistentes aos inibidores de ACCase e intermediários ao glyphosate, um foi intermediário ao fenoxaprop-pethyl e resistente aos demais herbicidas, dois foram suscetíveis ao clethodim e resistentes aos demais herbicidas, dois foram resistentes a fenoxaprop-p-ethyl e haloxyfop-methyl, suscetíveis ao clethodim e intermediários ao glyphosate e três foram classificados com resistentes ao glyphosate e suscetíveis aos demais herbicidas. Conclui-se que cerca de 83% dos biótipos apresentam potencial resistência ao haloxyfop-methyl, 78% ao fenoxaprop-p-ethyl, 72% ao glyphosate e 61% ao cletodim. MenosA espécie Eleusine indica é conhecida popularmente como capim-pé-de-galinha, sendo uma planta anual, propagada por sementes, entouceirada e originária da Ásia. A problemática da espécie se dá por possuir crescentes relatos de dificuldade de controle e relatos de resistência a herbicidas no Brasil. Neste trabalho, objetivou-se prospectar potenciais biótipos de E. indica com resistência a herbicidas inibidores da ACCase e da EPSPs. Foram coletadas sementes de plantas não controladas em lavouras de milho em 18 locais (biótipos) no município de Primavera do Leste, MT. Em seguida, foram realizados ensaios de screening em blocos casualizados para a seleção de potenciais biótipos resistentes com a aplicação de doses recomendadas de clethodim (108 g i. a. ha-¹), fenoxaprop-p-ethyl (110 g i. a. ha-¹) e haloxyfopmethyl (54 g e. a. ha-¹) (inibidores de ACCase) e glyphosate (1440 g e. a. ha-¹) (inibidor da EPSPs) e uma testemunha sem a aplicação de herbicida com seis repetições. Quando as plantas atingiram o estádio fenológico de 1 a 3 perfilhos, foi realizada a avaliação de estádio fenológico em cada vaso para a separação dos blocos. Em seguida, as aplicações foram realizadas com pulverizador costal pressurizado a CO2, pontas de jato plano XR 110.02 e volume de aplicação de 200 L ha-¹. Aos 21 dias após a aplicação (DAA), avaliou-se o controle dos biótipos com escala de notas visual de 0 a 100%, classificando-se os biótipos como suscetível, resistência intermediaria ou resistente (mais ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Ariloxifenoxipropionatos; Capim pé-de-galinha; Ciclohexanodiona; Primavera do Leste-MT. |
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Thesagro: |
Biotipo; Capim; Capim Pé de Galinha; Herbicida; Resistência. |
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Thesaurus Nal: |
Eleusine indica; Glyphosate. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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520 $aA espécie Eleusine indica é conhecida popularmente como capim-pé-de-galinha, sendo uma planta anual, propagada por sementes, entouceirada e originária da Ásia. A problemática da espécie se dá por possuir crescentes relatos de dificuldade de controle e relatos de resistência a herbicidas no Brasil. Neste trabalho, objetivou-se prospectar potenciais biótipos de E. indica com resistência a herbicidas inibidores da ACCase e da EPSPs. Foram coletadas sementes de plantas não controladas em lavouras de milho em 18 locais (biótipos) no município de Primavera do Leste, MT. Em seguida, foram realizados ensaios de screening em blocos casualizados para a seleção de potenciais biótipos resistentes com a aplicação de doses recomendadas de clethodim (108 g i. a. ha-¹), fenoxaprop-p-ethyl (110 g i. a. ha-¹) e haloxyfopmethyl (54 g e. a. ha-¹) (inibidores de ACCase) e glyphosate (1440 g e. a. ha-¹) (inibidor da EPSPs) e uma testemunha sem a aplicação de herbicida com seis repetições. Quando as plantas atingiram o estádio fenológico de 1 a 3 perfilhos, foi realizada a avaliação de estádio fenológico em cada vaso para a separação dos blocos. Em seguida, as aplicações foram realizadas com pulverizador costal pressurizado a CO2, pontas de jato plano XR 110.02 e volume de aplicação de 200 L ha-¹. Aos 21 dias após a aplicação (DAA), avaliou-se o controle dos biótipos com escala de notas visual de 0 a 100%, classificando-se os biótipos como suscetível, resistência intermediaria ou resistente (mais de 50% das plantas com controle: >85%; entre 60 e 85% e <60%, respectivamente). Observou-se 7 biotipos foram classificados como resistentes aos 4 herbicidas, 3 biotipos foram classificados como resistentes aos inibidores de ACCase e intermediários ao glyphosate, um foi intermediário ao fenoxaprop-pethyl e resistente aos demais herbicidas, dois foram suscetíveis ao clethodim e resistentes aos demais herbicidas, dois foram resistentes a fenoxaprop-p-ethyl e haloxyfop-methyl, suscetíveis ao clethodim e intermediários ao glyphosate e três foram classificados com resistentes ao glyphosate e suscetíveis aos demais herbicidas. Conclui-se que cerca de 83% dos biótipos apresentam potencial resistência ao haloxyfop-methyl, 78% ao fenoxaprop-p-ethyl, 72% ao glyphosate e 61% ao cletodim.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
23/03/2012 |
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Data da última atualização: |
23/03/2012 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
LIMA, D.; SILVA FILHO, P. M. |
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Afiliação: |
DIVANIA DE LIMA, CNPSO; PEDRO MOREIRA DA SILVA FILHO, CNPSO. |
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Título: |
Disponibilização de cultivares de soja no Brasil. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
Informativo ABRATES, Londrina, v. 21, n. 2, ago. 2011. CD-ROM. Edição dos Anais do XVII Congresso Brasileiro de Sementes., Natal, ago. 2011. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Os programas de melhoramento genético são fundamentais no desenvolvimento da agricultura de um país. No Brasil, a Lei de Proteção de Cultivares - LPC (Lei 9.456/97) refletiu na dinâmica das empresas de melhoramento genético. No caso específico da soja, além da LPC outra normativa que causou grande impacto no setor foi a Lei 10.814/2003 que autorizou a inclusão de cultivares transgênicas no Registro Nacional de Cultivares - RNC. O objetivo do referido estudo foi consolidar as informações sobre as cultivares de soja, disponibilizadas no País, no período de dezembro de 1998 a maio de 2011. Foram utilizados dados secundários, disponíveis no site do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento na base Cultivar Web do RNC. As informações foram qualificadas com base no ano de inscrição da cultivar, na personalidade jurídica e na natureza do capital das empresas mantenedoras. Com base no referido levantamento verificou-se que, até dezembro de 2003, haviam sido disponibilizadas no País 349 cultivares de soja convencional. Após a autorização da inscrição das cultivares transgênicas no RNC houve redução acentuada no número de cultivares convencionais, de modo que, das 474 inscritas no período de dezembro 2003 a maio de 2011, apenas 153 eram convencionais e 321 transgênicas (306 tolerantes ao herbicida glifosato e 15 resistentes a insetos da ordem Lepidoptera e tolerantes ao herbicida glifosato). Em 1998 o número de empresas mantenedoras de cultivares de soja no País eram 14, das quais cinco eram públicas e nove privadas. Em maio de 2011 as cultivares registradas no RNC totalizavam 823 mantidas por 32 empresas, sendo seis públicas e 26 privadas. Das 502 cultivares convencionais, 274 eram mantidas por empresas públicas, 143 por empresas privadas de capital nacional e 85 por empresas privadas de capital transnacional. Já das 321 cultivares transgênicas, 64 eram mantidas por empresas públicas, 125 por empresas privadas de capital nacional e 132 por empresas privadas de capital transnacional. MenosOs programas de melhoramento genético são fundamentais no desenvolvimento da agricultura de um país. No Brasil, a Lei de Proteção de Cultivares - LPC (Lei 9.456/97) refletiu na dinâmica das empresas de melhoramento genético. No caso específico da soja, além da LPC outra normativa que causou grande impacto no setor foi a Lei 10.814/2003 que autorizou a inclusão de cultivares transgênicas no Registro Nacional de Cultivares - RNC. O objetivo do referido estudo foi consolidar as informações sobre as cultivares de soja, disponibilizadas no País, no período de dezembro de 1998 a maio de 2011. Foram utilizados dados secundários, disponíveis no site do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento na base Cultivar Web do RNC. As informações foram qualificadas com base no ano de inscrição da cultivar, na personalidade jurídica e na natureza do capital das empresas mantenedoras. Com base no referido levantamento verificou-se que, até dezembro de 2003, haviam sido disponibilizadas no País 349 cultivares de soja convencional. Após a autorização da inscrição das cultivares transgênicas no RNC houve redução acentuada no número de cultivares convencionais, de modo que, das 474 inscritas no período de dezembro 2003 a maio de 2011, apenas 153 eram convencionais e 321 transgênicas (306 tolerantes ao herbicida glifosato e 15 resistentes a insetos da ordem Lepidoptera e tolerantes ao herbicida glifosato). Em 1998 o número de empresas mantenedoras de cultivares de soja no País eram 14, das ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Soja transgênica. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/56346/1/disponibilizacao.divania.2011.pdf
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Marc: |
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520 $aOs programas de melhoramento genético são fundamentais no desenvolvimento da agricultura de um país. No Brasil, a Lei de Proteção de Cultivares - LPC (Lei 9.456/97) refletiu na dinâmica das empresas de melhoramento genético. No caso específico da soja, além da LPC outra normativa que causou grande impacto no setor foi a Lei 10.814/2003 que autorizou a inclusão de cultivares transgênicas no Registro Nacional de Cultivares - RNC. O objetivo do referido estudo foi consolidar as informações sobre as cultivares de soja, disponibilizadas no País, no período de dezembro de 1998 a maio de 2011. Foram utilizados dados secundários, disponíveis no site do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento na base Cultivar Web do RNC. As informações foram qualificadas com base no ano de inscrição da cultivar, na personalidade jurídica e na natureza do capital das empresas mantenedoras. Com base no referido levantamento verificou-se que, até dezembro de 2003, haviam sido disponibilizadas no País 349 cultivares de soja convencional. Após a autorização da inscrição das cultivares transgênicas no RNC houve redução acentuada no número de cultivares convencionais, de modo que, das 474 inscritas no período de dezembro 2003 a maio de 2011, apenas 153 eram convencionais e 321 transgênicas (306 tolerantes ao herbicida glifosato e 15 resistentes a insetos da ordem Lepidoptera e tolerantes ao herbicida glifosato). Em 1998 o número de empresas mantenedoras de cultivares de soja no País eram 14, das quais cinco eram públicas e nove privadas. Em maio de 2011 as cultivares registradas no RNC totalizavam 823 mantidas por 32 empresas, sendo seis públicas e 26 privadas. Das 502 cultivares convencionais, 274 eram mantidas por empresas públicas, 143 por empresas privadas de capital nacional e 85 por empresas privadas de capital transnacional. Já das 321 cultivares transgênicas, 64 eram mantidas por empresas públicas, 125 por empresas privadas de capital nacional e 132 por empresas privadas de capital transnacional.
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700 1 $aSILVA FILHO, P. M.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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