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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
01/10/2004 |
Data da última atualização: |
17/03/2008 |
Autoria: |
MANDARINO, J. M. G.; BENASSI, V. T.; BOLOTARI, M. T.; CRANCIANINOV, W. S.; SANTANA, A. C; BRUEL, F. H. |
Título: |
Caracterização química de cultivares de soja desenvolvidas pela Embrapa Soja. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA NA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 26., 2004, Ribeirão Preto. Resumos... Londrina: Embrapa Soja: Fundação Meridional, 2004. |
Páginas: |
p. 47-48. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 234). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Janete Lasso Ortiz, Regina Maria Villas Boas de Campos Leite. |
Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi caracterizar quimicamente 18 cultivares de soja: Embrapa 48, BRS 132, BRS 133, BRS 134, BRS154, BRS 156, BRS 183, BRS 184, BRS 185, BRS 212, BRS 213, BRS 214, BRS 215, BRS 216, BRS 230, BRS 231, BRS 232 e BRS 233, desenvolvidas pelo programa de melhoramento genético da Embrapa Soja, cultivadas em Londrina e Ponta Grossa, durante a safra de 2002/2003. As análises realizadas foram as seguintes: composição centesimal, perfil de minerais, conteúdo do inibidor de tripsina de Kunitz, conteúdo de ácido fítico e teor de açúcares simples e de oligossacarídeos. O teor de proteína das cultivares variou de 35,56 a 44,57%; o teor de óleo, de 19,98 a 24,85%; o teor de cinzas, de 5,20 a 6,66%. O perfil de minerais (fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, zinco, manganês, ferro, cobre e boro) praticamente não variou entre as cultivares. O teor de inibidor de tripsina (KSTI) só foi determinado nas cultivares plantadas em Londrina e variou de 10,65 mg/g (BRS 155) a 27,23 mg/g (BRS 213). O conteúdo de ácido fítico nas cultivares plantadas em Londrina variou de 16,96 mg/g (BRS 232) a 29,56 mg/g (BRS 184) e, em Ponta Grossa, a BRS 184 apresentou o menor teor (16,96 mg/g), enquanto o teor mais elevado foi observado na BRS 185 (24,86 mg/g). O teor dos oligossacarídeos rafinose e estaquiose variou de 5,68% (BRS 230) a 8,14% (BRS 133) em Londrina e, em Ponta Grossa, variou de 5,92% (BRS 232) a 8,52% (BRS 184). O teor de sacarose nas cultivares plantadas em Londrina variou de 4,12% (BRS 230) a 7,12% (BRS 212) e, em Ponta Grossa, essa variação foi de 3,85% (BRS 230) a 7, 84% (BRS 132). MenosO objetivo do trabalho foi caracterizar quimicamente 18 cultivares de soja: Embrapa 48, BRS 132, BRS 133, BRS 134, BRS154, BRS 156, BRS 183, BRS 184, BRS 185, BRS 212, BRS 213, BRS 214, BRS 215, BRS 216, BRS 230, BRS 231, BRS 232 e BRS 233, desenvolvidas pelo programa de melhoramento genético da Embrapa Soja, cultivadas em Londrina e Ponta Grossa, durante a safra de 2002/2003. As análises realizadas foram as seguintes: composição centesimal, perfil de minerais, conteúdo do inibidor de tripsina de Kunitz, conteúdo de ácido fítico e teor de açúcares simples e de oligossacarídeos. O teor de proteína das cultivares variou de 35,56 a 44,57%; o teor de óleo, de 19,98 a 24,85%; o teor de cinzas, de 5,20 a 6,66%. O perfil de minerais (fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, zinco, manganês, ferro, cobre e boro) praticamente não variou entre as cultivares. O teor de inibidor de tripsina (KSTI) só foi determinado nas cultivares plantadas em Londrina e variou de 10,65 mg/g (BRS 155) a 27,23 mg/g (BRS 213). O conteúdo de ácido fítico nas cultivares plantadas em Londrina variou de 16,96 mg/g (BRS 232) a 29,56 mg/g (BRS 184) e, em Ponta Grossa, a BRS 184 apresentou o menor teor (16,96 mg/g), enquanto o teor mais elevado foi observado na BRS 185 (24,86 mg/g). O teor dos oligossacarídeos rafinose e estaquiose variou de 5,68% (BRS 230) a 8,14% (BRS 133) em Londrina e, em Ponta Grossa, variou de 5,92% (BRS 232) a 8,52% (BRS 184). O teor de sacarose nas cultivares plantadas em Londrina v... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02459naa a2200217 a 4500 001 1467362 005 2008-03-17 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMANDARINO, J. M. G. 245 $aCaracterização química de cultivares de soja desenvolvidas pela Embrapa Soja. 260 $c2004 300 $ap. 47-48. 490 $a(Embrapa Soja. Documentos, 234). 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Janete Lasso Ortiz, Regina Maria Villas Boas de Campos Leite. 520 $aO objetivo do trabalho foi caracterizar quimicamente 18 cultivares de soja: Embrapa 48, BRS 132, BRS 133, BRS 134, BRS154, BRS 156, BRS 183, BRS 184, BRS 185, BRS 212, BRS 213, BRS 214, BRS 215, BRS 216, BRS 230, BRS 231, BRS 232 e BRS 233, desenvolvidas pelo programa de melhoramento genético da Embrapa Soja, cultivadas em Londrina e Ponta Grossa, durante a safra de 2002/2003. As análises realizadas foram as seguintes: composição centesimal, perfil de minerais, conteúdo do inibidor de tripsina de Kunitz, conteúdo de ácido fítico e teor de açúcares simples e de oligossacarídeos. O teor de proteína das cultivares variou de 35,56 a 44,57%; o teor de óleo, de 19,98 a 24,85%; o teor de cinzas, de 5,20 a 6,66%. O perfil de minerais (fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, zinco, manganês, ferro, cobre e boro) praticamente não variou entre as cultivares. O teor de inibidor de tripsina (KSTI) só foi determinado nas cultivares plantadas em Londrina e variou de 10,65 mg/g (BRS 155) a 27,23 mg/g (BRS 213). O conteúdo de ácido fítico nas cultivares plantadas em Londrina variou de 16,96 mg/g (BRS 232) a 29,56 mg/g (BRS 184) e, em Ponta Grossa, a BRS 184 apresentou o menor teor (16,96 mg/g), enquanto o teor mais elevado foi observado na BRS 185 (24,86 mg/g). O teor dos oligossacarídeos rafinose e estaquiose variou de 5,68% (BRS 230) a 8,14% (BRS 133) em Londrina e, em Ponta Grossa, variou de 5,92% (BRS 232) a 8,52% (BRS 184). O teor de sacarose nas cultivares plantadas em Londrina variou de 4,12% (BRS 230) a 7,12% (BRS 212) e, em Ponta Grossa, essa variação foi de 3,85% (BRS 230) a 7, 84% (BRS 132). 700 1 $aBENASSI, V. T. 700 1 $aBOLOTARI, M. T. 700 1 $aCRANCIANINOV, W. S. 700 1 $aSANTANA, A. C 700 1 $aBRUEL, F. H. 773 $tIn: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA NA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 26., 2004, Ribeirão Preto. Resumos... Londrina: Embrapa Soja: Fundação Meridional, 2004.
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
20/12/2000 |
Data da última atualização: |
20/12/2000 |
Autoria: |
MORAES, A. S.; ESPINOZA, L. W. |
Afiliação: |
Embrapa Pantanal (Corumba, MS); IESPAN (Corumba, MS). |
Título: |
A captura e a comercializacao de iscas vivas em Corumba, MS. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPOSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SOCIO-ECONOMICOS DO PANTANAL, 3., 2000, Corumba. Os desafios do novo milenio - resumos. Corumba: Embrapa Pantanal, 2000. |
Páginas: |
p.415-416. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A captura e a comercializacao de iscas vivas foram investigadas na cidade de Corumba e arredores durante a alta temporada de pesca (agosto a outubro) de 1996. O objetivo foi descrever e analisar a atividade de captura e comercializacao, oferecento informacoes para auxiliar na administracao desse recurso. Sessenta questionarios escritos foram oralmente aplicados aos esqueiros, via entrevista direta, e sua rotina a campo foi determinada atraves do acompanhamento de viagens para captura de iscas. Os isqueiros sao predominantemente homens, casados, com idade media de 29 anos, educacao primaria incompleta e renda bruta media mensal de quase R$ 650,00, capturando iscas ha pelo menso 5 anos. Mais de 90% dos isqueiros pretende continuar na atividade. As iscas mais utilizadas sao cinco peixes: tuvira, piramboia, cascudo, jejum e mucum. |
Palavras-Chave: |
Analysis; Capture; Fishery; Isca viva; Live bait. |
Thesagro: |
Análise; Captura; Comercialização; Pesca. |
Thesaurus NAL: |
commercialization; Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Pantanal (CPAP) |
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