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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
05/09/2011 |
Data da última atualização: |
16/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RIBEIRO, O. D.; NASCIMENTO, W. M. O. do; BARROS, H. S. D.; PANTOJA, J. dos S. |
Afiliação: |
OLIVIA DOMINGUES RIBEIRO, UFRA - Bolsista PIBIC/CNPq/CPATU; WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU; HELEN SIGLIA DEMETRIO BARROS, UFRA; JULIANA DOS SANTOS PANTOJA, Bolsista-FUNARBE/Petrobrás/CPATU. |
Título: |
Caracterização morfológica da flor do camucamuzeiro. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 15., 2011, Belém, PA. A ciência de fazer ciência: anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2011. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
PIBIC-2011. |
Conteúdo: |
Trabalhos feitos sobre a biologia floral da flor do camucamuzeiro consideraram a espécie com alogamia facultativa, não obrigatória, aceitando a geitonogamia, podendo ainda ser polinizada pelo vento. Estudos de morfologia floral são utilizados em pesquisas para ajudar na compreensão da relação entre estruturas reprodutivas e os polinizadores, além da diferenciação entre genótipos da mesma espécie. O trabalho teve como objetivo realizar a caracterização morfométrica em flores de camucamuzeiro, visando o estabelecimento de descritores morfológicos para a espécie. O estudo foi realizado em flores de dez progênies estabelecidas no BAG Camu-camu. Foram caracterizadas as seguintes estruturas: número de estames, comprimento do estilete e o comprimento do pedicelo. Houve variação em todas as estruturas florais avaliadas, com destaque para o número de estames. As progênies apresentaram flores com média de 126,8 estames. As matrizes CPATU-05 e CPATU-21 diferiram das demais com 163,1 e 162,1 estames, respectivamente. Para o comprimento do estilete, a progênie CPATU-5 teve a maior média, (1,16 cm). Com relação ao tamanho do pedicelo, a progênie CPATU-20 apresentou flores com a maior média (0,38 cm). A caracterização morfométrica das flores de camucamuzeiro permite a identificação de ampla variabilidade genética entre as progênies estabelecidas no BAG- Camu-camu. O número de estame e o comprimento do estilete podem ser utilizados como descritores morfológicos visando à diferenciação entre acessos de camucamuzeiro. MenosTrabalhos feitos sobre a biologia floral da flor do camucamuzeiro consideraram a espécie com alogamia facultativa, não obrigatória, aceitando a geitonogamia, podendo ainda ser polinizada pelo vento. Estudos de morfologia floral são utilizados em pesquisas para ajudar na compreensão da relação entre estruturas reprodutivas e os polinizadores, além da diferenciação entre genótipos da mesma espécie. O trabalho teve como objetivo realizar a caracterização morfométrica em flores de camucamuzeiro, visando o estabelecimento de descritores morfológicos para a espécie. O estudo foi realizado em flores de dez progênies estabelecidas no BAG Camu-camu. Foram caracterizadas as seguintes estruturas: número de estames, comprimento do estilete e o comprimento do pedicelo. Houve variação em todas as estruturas florais avaliadas, com destaque para o número de estames. As progênies apresentaram flores com média de 126,8 estames. As matrizes CPATU-05 e CPATU-21 diferiram das demais com 163,1 e 162,1 estames, respectivamente. Para o comprimento do estilete, a progênie CPATU-5 teve a maior média, (1,16 cm). Com relação ao tamanho do pedicelo, a progênie CPATU-20 apresentou flores com a maior média (0,38 cm). A caracterização morfométrica das flores de camucamuzeiro permite a identificação de ampla variabilidade genética entre as progênies estabelecidas no BAG- Camu-camu. O número de estame e o comprimento do estilete podem ser utilizados como descritores morfológicos visando à diferenciação entre... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Camu-camu; Descritores; Estames. |
Thesagro: |
Estilete; Myrciaria Dubia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/41158/1/Florcamucamu-Olivia-SeminarioPIBIC2011-corrigido.pdf
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Marc: |
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
21/01/2008 |
Data da última atualização: |
05/06/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FIDALGO, E. C. C.; GONÇALVES, A. O.; ABREU, M. B. de. |
Afiliação: |
ELAINE CRISTINA CARDOSO FIDALGO, CNPS; ALEXANDRE ORTEGA GONCALVES, CNPS; M. B. DE ABREU. |
Título: |
Distribuição das temperaturas médias na bacia hidrográfica do Rio São Domingos. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado. Conquistas e desafios da ciência do solo brasileira. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2007. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A elaboração de zoneamento agropedoclimático requer a integração de informações espacializadas sobre os solos, o relevo e o clima. O presente trabalho tem como objetivo a análise da distribuição espacial das temperaturas médias mensais e anual ao longo da bacia hidrográfica do rio São Domingos, afluente do rio Muriaé, complexo hidrológico do rio Paraíba do Sul, no Rio de Janeiro, como subsídio à elaboração do zoneamento agropedoclimático da área de estudo. Foram utilizadas equações de regressão múltiplas, tendo como variáveis independentes a latitude e a altitude, para estimar as temperaturas médias mensal e anual. |
Palavras-Chave: |
Distribuição espacial. |
Thesagro: |
Temperatura. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/339319/1/Distribuicao-das-temperaturas-medias-na-bacia-hidrografica-2007.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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