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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
24/07/2012 |
Data da última atualização: |
14/08/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BARACAT-PEREIRA, M. C.; ALMEIDA-SOUZA, H. O.; BARBOSA, M. O.; MARQUES, A. E.; PEREIRA, T. H. A.; MAGALHÃES JUNIOR, M. J.; TESSAROLLO, N. G.; GAMES, P. D.; BARROS, E. G.; STOLF-MOREIRA, R.; MARCELINO-GUIMARÃES, F. C.; ABDELNOOR, R. V.; PEREIRA, P. R. G. |
Afiliação: |
UFV; UFV - CAPES Bolsista; UFV; UFV; UFV; M. J. MAGALHÃES JR., UFV; UFV; UFV; UFV; CNPSo; FRANCISMAR CORREA MARCELINO, CNPSO; RICARDO VILELA ABDELNOOR, CNPSO; UFV - CAPES Bolsista. |
Título: |
Soja resistente à ferrugem: participação de compostos voláteis nas respostas de defesa? |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 6., 2012, Cuiabá. Soja: integração nacional e desenvolvimento sustentável: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2012. |
Páginas: |
4 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ferrugem asiática da soja (FAS), causada por Phakopsora pachyrhizi, é uma grande ameaça à sojicultura brasileira. A avaliação das atividades de enzimas marcadoras de indução de resistência pode auxiliar na elucidação de mecanismos envolvidos em respostas de defesa das plantas. Proteína total e atividades de enzimas marcadoras da indução de resistência foram determinadas em extratos de folhas de plantas dos genótipos PI561356 (resistente, PI) e Embrapa 48 (susceptível, E48), inoculadas ou não com P. pachyrhizi. Respostas muito discrepantes entre os dois genótipos e entre os tempos de coleta (12, 72 e 168 h após inoculação) foram observadas, em especial para lipoxigenases e B-1, 3-glucanases. Diferentemente de E48, plantas de PI responderam tardiamente à inoculação pelo fungo com a redução da concentração da proteína total e de atividades enzimáticas. Os dados indicam que as vias que envolvem ação dessas duas enzimas devem participar ativamente da defesa das plantas de soja de E48, mas não de PI. Uma hipótese para explicar a resistência de PI é que voláteis produzidos por plantas inoculadas atuam como moduladores da resposta de defesa. |
Palavras-Chave: |
Ferrugem asiática da soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/62328/1/266-s477.pdf
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Marc: |
LEADER 02129nam a2200277 a 4500 001 1929118 005 2012-08-14 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARACAT-PEREIRA, M. C. 245 $aSoja resistente à ferrugem$bparticipação de compostos voláteis nas respostas de defesa? 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 6., 2012, Cuiabá. Soja: integração nacional e desenvolvimento sustentável: anais. Brasília, DF: Embrapa$c2012 300 $a4 p.$c1 CD-ROM. 520 $aA ferrugem asiática da soja (FAS), causada por Phakopsora pachyrhizi, é uma grande ameaça à sojicultura brasileira. A avaliação das atividades de enzimas marcadoras de indução de resistência pode auxiliar na elucidação de mecanismos envolvidos em respostas de defesa das plantas. Proteína total e atividades de enzimas marcadoras da indução de resistência foram determinadas em extratos de folhas de plantas dos genótipos PI561356 (resistente, PI) e Embrapa 48 (susceptível, E48), inoculadas ou não com P. pachyrhizi. Respostas muito discrepantes entre os dois genótipos e entre os tempos de coleta (12, 72 e 168 h após inoculação) foram observadas, em especial para lipoxigenases e B-1, 3-glucanases. Diferentemente de E48, plantas de PI responderam tardiamente à inoculação pelo fungo com a redução da concentração da proteína total e de atividades enzimáticas. Os dados indicam que as vias que envolvem ação dessas duas enzimas devem participar ativamente da defesa das plantas de soja de E48, mas não de PI. Uma hipótese para explicar a resistência de PI é que voláteis produzidos por plantas inoculadas atuam como moduladores da resposta de defesa. 653 $aFerrugem asiática da soja 700 1 $aALMEIDA-SOUZA, H. O. 700 1 $aBARBOSA, M. O. 700 1 $aMARQUES, A. E. 700 1 $aPEREIRA, T. H. A. 700 1 $aMAGALHÃES JUNIOR, M. J. 700 1 $aTESSAROLLO, N. G. 700 1 $aGAMES, P. D. 700 1 $aBARROS, E. G. 700 1 $aSTOLF-MOREIRA, R. 700 1 $aMARCELINO-GUIMARÃES, F. C. 700 1 $aABDELNOOR, R. V. 700 1 $aPEREIRA, P. R. G.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
07/02/2018 |
Data da última atualização: |
07/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
TEIXEIRA, W. G.; BHERING, S. B. |
Afiliação: |
WENCESLAU GERALDES TEIXEIRA, CNPS; SILVIO BARGE BHERING, CNPS. |
Título: |
Retenção de água no solo pelos métodos da mesa de tensão e da câmara de Richards. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: TEIXEIRA, P. C.; DONAGEMMA, G. K.; FONTANA, A.; TEIXEIRA, W. G. (Ed.). Manual de métodos de análise de solo. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2017. pt. 1, cap. 4, p. 34-46. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A retenção de água no solo expressa a energia de ligação da água ao solo, sendo consequência da força gravitacional, das forças capilares e das propriedades de superfície das partículas minerais e orgânicas, que apresentam capacidade de adsorção de água. Os potenciais da água no solo, que podem ser aplicados por sucção (tensão) ou pressão, serão tratados neste capítulo com seus valores em módulos, e são usualmente determinadas em 0 kPa; 1 kPa; 6 kPa; 10 kPa; 33 kPa; 100 kPa; 500 kPa e 1.500 kPa. |
Thesagro: |
Análise do solo; Física do solo; Retenção de água no solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/172266/1/Pt-1-Cap-4-Retencao-de-agua-no-solo.pdf
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Marc: |
LEADER 01189naa a2200169 a 4500 001 2087258 005 2018-02-07 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTEIXEIRA, W. G. 245 $aRetenção de água no solo pelos métodos da mesa de tensão e da câmara de Richards.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA retenção de água no solo expressa a energia de ligação da água ao solo, sendo consequência da força gravitacional, das forças capilares e das propriedades de superfície das partículas minerais e orgânicas, que apresentam capacidade de adsorção de água. Os potenciais da água no solo, que podem ser aplicados por sucção (tensão) ou pressão, serão tratados neste capítulo com seus valores em módulos, e são usualmente determinadas em 0 kPa; 1 kPa; 6 kPa; 10 kPa; 33 kPa; 100 kPa; 500 kPa e 1.500 kPa. 650 $aAnálise do solo 650 $aFísica do solo 650 $aRetenção de água no solo 700 1 $aBHERING, S. B. 773 $tIn: TEIXEIRA, P. C.; DONAGEMMA, G. K.; FONTANA, A.; TEIXEIRA, W. G. (Ed.). Manual de métodos de análise de solo. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2017. pt. 1, cap. 4, p. 34-46.
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Embrapa Solos (CNPS) |
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