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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/02/2004 |
Data da última atualização: |
10/02/2015 |
Autoria: |
BARROS, D. A. de; MACHADO, S. A.; ACERBI JÚNIOR, F. W.; SCOLFORO, J. R. S. |
Título: |
Comportamento de modelos hipsométricos tradicionais e genéricos para plantações de Pinus oocarpa em diferentes tratamentos. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 45, p. 3-28, jul./dez. 2002. |
ISSN: |
1517-6371 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os objetivos deste estudo foram: a) testar diversos modelos hipsométricos tradicionais selecionados na literatura florestal; e b) observar seu ajuste e comportamento para diversos tratamentos. Paralelamente, foram também testados modelos denominados “genéricos”, para todo o conjunto de dados. A base de dados foi obtida em plantios de Pinus oocarpa , pertencentes à empresa Duraflora S.A., no município de Agudos-SP. Esta base consistiu da altura e diâmetro de 1099 árvores distribuídas em 11 tratamentos, onde cada tratamento considerado consiste na combinação de diferentes idades com diferentes números de desbastes. A seleção do melhor modelo foi baseada nos seguintes critérios estatísticos de escolha: coeficiente de determinação ajustado, erro padrão residual em porcentagem e análise gráfica de resíduos. Devido à pequena variação entre as estatísticas dos modelos tradicionais dentro de cada tratamento, foi elaborado um ordenamento do desempenho dos modelos analisados ( ranking ). No cômputo geral, o modelo tradicional mais adequado para a estimativa da altura foi o modelo de Curtis. Entre os modelos genéricos, os de melhor desempenho foram os de números 6, 7 e 8. A hipótese de que os desbastes seletivos descaracterizam a relação hipsométrica foi confirmada pela redução gradativa dos R 2 à medida que se aumentou o número de desbastes. À medida que os povoamentos vão se tornando mais velhos e com maior número de desbaste, a estimativa das alturas para esses casos pode ser feita pela equação = h ˆ b 0 , sendo b 0 igual à altura média. MenosOs objetivos deste estudo foram: a) testar diversos modelos hipsométricos tradicionais selecionados na literatura florestal; e b) observar seu ajuste e comportamento para diversos tratamentos. Paralelamente, foram também testados modelos denominados “genéricos”, para todo o conjunto de dados. A base de dados foi obtida em plantios de Pinus oocarpa , pertencentes à empresa Duraflora S.A., no município de Agudos-SP. Esta base consistiu da altura e diâmetro de 1099 árvores distribuídas em 11 tratamentos, onde cada tratamento considerado consiste na combinação de diferentes idades com diferentes números de desbastes. A seleção do melhor modelo foi baseada nos seguintes critérios estatísticos de escolha: coeficiente de determinação ajustado, erro padrão residual em porcentagem e análise gráfica de resíduos. Devido à pequena variação entre as estatísticas dos modelos tradicionais dentro de cada tratamento, foi elaborado um ordenamento do desempenho dos modelos analisados ( ranking ). No cômputo geral, o modelo tradicional mais adequado para a estimativa da altura foi o modelo de Curtis. Entre os modelos genéricos, os de melhor desempenho foram os de números 6, 7 e 8. A hipótese de que os desbastes seletivos descaracterizam a relação hipsométrica foi confirmada pela redução gradativa dos R 2 à medida que se aumentou o número de desbastes. À medida que os povoamentos vão se tornando mais velhos e com maior número de desbaste, a estimativa das alturas para esses casos pode ser feita ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Modelo genérico; Modelo tradicional; Relação hipsométrica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/33608/1/pag3-28.pdf
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Marc: |
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Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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