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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
22/01/1997 |
Data da última atualização: |
11/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAÚJO, A. E.; MAFFIA, L. A.; ALFENAS, A. C.; MIZUBUTI, E.; BARRETO, R. W. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CPAA; UFV. |
Título: |
Efeito da temperatura e do período de molhamento sobre a infecção de Botrytis cinerea em botões de rosa. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, v. 20, p. 346, ago. 1995. Suplemento. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos resumos do 28º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 1995. Resumo 422. |
Conteúdo: |
Estudou-se a associação da temperatura com o período de molhamento sobre a infecção de B. cinerea em botões de rosa. Ocorreu aumento da severidade em todos os períodos de molhamento. Obtiveram-se baixos índices de severidade com 8h de molhamento. Testou-se um modelo de regressão múltipla associando a temperatura com o período de molhamento. Constatou-se efeito quadrático da temperatura, o qual foi superado pelo aumento no tempo de água livre. Estimou-se o máximo de severidade a 25ºC com 32h de molhamento. Concluiu-se que a infecção por B. cinerea em botões de rosa depende da temperatura e do período de molhamento das pétalas; temperaturas mais baixas são prejudiciais a infecção; em temperaturas mais elevadas há dependência de maior período de molhamento das pétalas, para que ocorram níveis elevados de severidade do mofo cinzento. |
Palavras-Chave: |
Botrytis cenerea; Brasil. |
Thesagro: |
Doença; Fungo; Rosa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/667131/1/Resumo-422.pdf
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Marc: |
LEADER 01619nam a2200229 a 4500 001 1667131 005 2024-04-11 008 1995 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAÚJO, A. E. 245 $aEfeito da temperatura e do período de molhamento sobre a infecção de Botrytis cinerea em botões de rosa.$h[electronic resource] 260 $aFitopatologia Brasileira, v. 20, p. 346, ago. 1995. Suplemento.$c1995 500 $aEdição dos resumos do 28º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 1995. Resumo 422. 520 $aEstudou-se a associação da temperatura com o período de molhamento sobre a infecção de B. cinerea em botões de rosa. Ocorreu aumento da severidade em todos os períodos de molhamento. Obtiveram-se baixos índices de severidade com 8h de molhamento. Testou-se um modelo de regressão múltipla associando a temperatura com o período de molhamento. Constatou-se efeito quadrático da temperatura, o qual foi superado pelo aumento no tempo de água livre. Estimou-se o máximo de severidade a 25ºC com 32h de molhamento. Concluiu-se que a infecção por B. cinerea em botões de rosa depende da temperatura e do período de molhamento das pétalas; temperaturas mais baixas são prejudiciais a infecção; em temperaturas mais elevadas há dependência de maior período de molhamento das pétalas, para que ocorram níveis elevados de severidade do mofo cinzento. 650 $aDoença 650 $aFungo 650 $aRosa 653 $aBotrytis cenerea 653 $aBrasil 700 1 $aMAFFIA, L. A. 700 1 $aALFENAS, A. C. 700 1 $aMIZUBUTI, E. 700 1 $aBARRETO, R. W.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Meio Ambiente. Para informações adicionais entre em contato com cnpma.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
19/03/2014 |
Data da última atualização: |
10/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAMARGO, R. C. R. de; MARQUES, A. P. S.; CANUTO, J. C.; CORRALES, F. M.; QUEIROGA, J. L. de; RAMOS FILHO, L. O.; MALAGODI-BRAGA, K. S.; NEVES, M. C.; URCHEI, M. A.; MORICONI, W. |
Afiliação: |
RICARDO COSTA RODRIGUES DE CAMARGO, CPAMN; JOAO CARLOS CANUTO, CNPMA; FRANCISCO MIGUEL CORRALES, CNPMA; JOEL LEANDRO DE QUEIROGA, CNPMA; LUIZ OCTAVIO RAMOS FILHO, CNPMA; KATIA SAMPAIO MALAGOLI BRAGA, CNPMA; MARCOS CORREA NEVES, CNPMA; MARIO ARTEMIO URCHEI, CNPMA; WALDEMORE MORICONI, CNPMA. |
Título: |
Instalação e monitoramento de sistema agroflorestal planejado para integração com criação racional de abelhas. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 9., 2013. Ilheús. Anais... Ilhéus: SBSAF: IFBA, 2013. 4 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Uma das áreas foco de atuação da equipe de Agroecologia da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna-SP) tem sido o estudo, instalação e monitoramento de SAFs (Sistemas Agroflorestais). Um dos modelos que estão sendo desenvolvidos são SAFs voltados a integração com sistemas de criação racional de abelhas sem e com ferrão (meliponicultura e apicultura). Em seu planejamento foram consideradas não apenas os elementos arbóreos, mas espécies arbustivas, herbáceas e forrageiras anuais, como fonte de recursos a curto e médio prazo, visando a sustentabilidade inicial do sistema. Levou-se em conta o período de floração, material ofertado e posição na escala sucessional, a fim de obter uma floração concentrada, capaz de gerar excedente para uma produção comercial de mel e pólen. Esse primeiro módulo implantado tem cerca de 1000m² onde foram usadas 44 espécies arbóreas 21 famílias, dispostas em seis linhas de plantio, sendo quatro de pioneiras e duas de secundárias. No total, foram utilizadas 231 mudas de árvores. As espécies herbáceas foram inseridas nas linhas de plantio entre as mudas e as arbustivas na composição de uma cerca viva. Para avaliação do desenvolvimento dos elementos vegetais do sistema está sendo aplicado um plano de monitoramento, com diversos indicadores (biometria, predação, resiliência, etc.). No futuro será estabelecida a capacidade de suporte desse sistema com a introdução gradativa de colônias de abelhas, que terão seu desenvolvimento populacional, produção e qualidade de seus produtos avaliados. MenosUma das áreas foco de atuação da equipe de Agroecologia da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna-SP) tem sido o estudo, instalação e monitoramento de SAFs (Sistemas Agroflorestais). Um dos modelos que estão sendo desenvolvidos são SAFs voltados a integração com sistemas de criação racional de abelhas sem e com ferrão (meliponicultura e apicultura). Em seu planejamento foram consideradas não apenas os elementos arbóreos, mas espécies arbustivas, herbáceas e forrageiras anuais, como fonte de recursos a curto e médio prazo, visando a sustentabilidade inicial do sistema. Levou-se em conta o período de floração, material ofertado e posição na escala sucessional, a fim de obter uma floração concentrada, capaz de gerar excedente para uma produção comercial de mel e pólen. Esse primeiro módulo implantado tem cerca de 1000m² onde foram usadas 44 espécies arbóreas 21 famílias, dispostas em seis linhas de plantio, sendo quatro de pioneiras e duas de secundárias. No total, foram utilizadas 231 mudas de árvores. As espécies herbáceas foram inseridas nas linhas de plantio entre as mudas e as arbustivas na composição de uma cerca viva. Para avaliação do desenvolvimento dos elementos vegetais do sistema está sendo aplicado um plano de monitoramento, com diversos indicadores (biometria, predação, resiliência, etc.). No futuro será estabelecida a capacidade de suporte desse sistema com a introdução gradativa de colônias de abelhas, que terão seu desenvolvimento populacional, produção e qualidade ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abelhas sem ferrão; Meliponicultura; Sistemas biodiversos. |
Thesagro: |
Adubação verde; Apicultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02518naa a2200289 a 4500 001 1982763 005 2017-07-10 008 2013 bl --- 0-- u #d 100 1 $aCAMARGO, R. C. R. de 245 $aInstalação e monitoramento de sistema agroflorestal planejado para integração com criação racional de abelhas.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aUma das áreas foco de atuação da equipe de Agroecologia da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna-SP) tem sido o estudo, instalação e monitoramento de SAFs (Sistemas Agroflorestais). Um dos modelos que estão sendo desenvolvidos são SAFs voltados a integração com sistemas de criação racional de abelhas sem e com ferrão (meliponicultura e apicultura). Em seu planejamento foram consideradas não apenas os elementos arbóreos, mas espécies arbustivas, herbáceas e forrageiras anuais, como fonte de recursos a curto e médio prazo, visando a sustentabilidade inicial do sistema. Levou-se em conta o período de floração, material ofertado e posição na escala sucessional, a fim de obter uma floração concentrada, capaz de gerar excedente para uma produção comercial de mel e pólen. Esse primeiro módulo implantado tem cerca de 1000m² onde foram usadas 44 espécies arbóreas 21 famílias, dispostas em seis linhas de plantio, sendo quatro de pioneiras e duas de secundárias. No total, foram utilizadas 231 mudas de árvores. As espécies herbáceas foram inseridas nas linhas de plantio entre as mudas e as arbustivas na composição de uma cerca viva. Para avaliação do desenvolvimento dos elementos vegetais do sistema está sendo aplicado um plano de monitoramento, com diversos indicadores (biometria, predação, resiliência, etc.). No futuro será estabelecida a capacidade de suporte desse sistema com a introdução gradativa de colônias de abelhas, que terão seu desenvolvimento populacional, produção e qualidade de seus produtos avaliados. 650 $aAdubação verde 650 $aApicultura 653 $aAbelhas sem ferrão 653 $aMeliponicultura 653 $aSistemas biodiversos 700 1 $aMARQUES, A. P. S. 700 1 $aCANUTO, J. C. 700 1 $aCORRALES, F. M. 700 1 $aQUEIROGA, J. L. de 700 1 $aRAMOS FILHO, L. O. 700 1 $aMALAGODI-BRAGA, K. S. 700 1 $aNEVES, M. C. 700 1 $aURCHEI, M. A. 700 1 $aMORICONI, W. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 9., 2013. Ilheús. Anais... Ilhéus: SBSAF: IFBA, 2013. 4 p.
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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