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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
30/11/2012 |
Data da última atualização: |
30/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BATISTA, D. da C.; LIMA NETO, F. P.; BARBOSA, J. da S.; AMORIM, C. C. de; BARBOSA, M. A. G. |
Afiliação: |
DIOGENES DA CRUZ BATISTA, CPATSA; FRANCISCO PINHEIRO LIMA NETO, CPATSA; JAILINY DA SILVA BARBOSA; CLISNEIDE COELHO DE AMORIM; MARIA ANGELICA GUIMARAES BARBOSA, CPATSA. |
Título: |
Avaliação da resistência de 47 acessos de mangueira aos fungos Fusicoccum aesculis e Neofusicoccum parvum. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 34, n. 3, p. 823-831, set. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mangicultura praticada no Submédio do Vale do São Francisco é considerada um dos principais destaques no comércio externo do País. Dentre as diversas variedades cultivadas, a Tommy Atkins é a que representa a maior parte das exportações. Entretanto, a magnitude das perdas por podridões pós--colheita, causadas por fungos Botryosphaeriaceae, é sempre uma grande preocupação para exportadores e importadores da fruta. A busca por métodos de controle mais eficazes e limpos é uma tendência mundial. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de frutos, de 47 acessos de mangueiras, quanto à resistência aos fungos Fusicoccum aesculis e Neofusicoccum parvum. As inoculações foram realizadas mediante deposição de disco do meio de cultura batata-dextrose-ágar (BDA), contendo estruturas do patógeno sobre duas posições opostas na região equatorial da manga, mantido, posteriormente, por 24 horas em câmara úmida. Foram realizadas medições das lesões até o sétimo dia, com uma régua milimetrada. Com os registros dos crescimentos das lesões, foram calculadas as taxas diárias de crescimento da lesão (TDCL?s) para cada acesso. As maiores TDCLs foram observadas nos acessos ?Roxa? e ?Lita?, quando inoculados com F. aesculis, e nos acessos Roxa, Ruby, Papo de peru, CPAC 22/93, ?Pingo-de-ouro, Pêssego e M13269, quando inoculados com N. parvum. Os acessos Nego-não-chupa, Manga-d'água, Juazeiro VI, Juazeiro VII e Favo-de-mel foram os que apresentaram, concomitantemente, as menores TDCLs para ambos os patógenos e diferenças significativas em relação aos demais acessos. MenosA mangicultura praticada no Submédio do Vale do São Francisco é considerada um dos principais destaques no comércio externo do País. Dentre as diversas variedades cultivadas, a Tommy Atkins é a que representa a maior parte das exportações. Entretanto, a magnitude das perdas por podridões pós--colheita, causadas por fungos Botryosphaeriaceae, é sempre uma grande preocupação para exportadores e importadores da fruta. A busca por métodos de controle mais eficazes e limpos é uma tendência mundial. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de frutos, de 47 acessos de mangueiras, quanto à resistência aos fungos Fusicoccum aesculis e Neofusicoccum parvum. As inoculações foram realizadas mediante deposição de disco do meio de cultura batata-dextrose-ágar (BDA), contendo estruturas do patógeno sobre duas posições opostas na região equatorial da manga, mantido, posteriormente, por 24 horas em câmara úmida. Foram realizadas medições das lesões até o sétimo dia, com uma régua milimetrada. Com os registros dos crescimentos das lesões, foram calculadas as taxas diárias de crescimento da lesão (TDCL?s) para cada acesso. As maiores TDCLs foram observadas nos acessos ?Roxa? e ?Lita?, quando inoculados com F. aesculis, e nos acessos Roxa, Ruby, Papo de peru, CPAC 22/93, ?Pingo-de-ouro, Pêssego e M13269, quando inoculados com N. parvum. Os acessos Nego-não-chupa, Manga-d'água, Juazeiro VI, Juazeiro VII e Favo-de-mel foram os que apresentaram, concomitantemente, as menores T... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acesso; Disease; Fusicoccum aesculis; Mango; Neofusicoccum parvum; Vale do São Francisco. |
Thesagro: |
Doença; Manga; Mangifera Indica; Podridão Peduncular; Resistência. |
Thesaurus Nal: |
Botryosphaeriaceae. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/71178/1/Angelica-2012.pdf
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Marc: |
LEADER 02549naa a2200313 a 4500 001 1940893 005 2017-11-30 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBATISTA, D. da C. 245 $aAvaliação da resistência de 47 acessos de mangueira aos fungos Fusicoccum aesculis e Neofusicoccum parvum. 260 $c2012 520 $aA mangicultura praticada no Submédio do Vale do São Francisco é considerada um dos principais destaques no comércio externo do País. Dentre as diversas variedades cultivadas, a Tommy Atkins é a que representa a maior parte das exportações. Entretanto, a magnitude das perdas por podridões pós--colheita, causadas por fungos Botryosphaeriaceae, é sempre uma grande preocupação para exportadores e importadores da fruta. A busca por métodos de controle mais eficazes e limpos é uma tendência mundial. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de frutos, de 47 acessos de mangueiras, quanto à resistência aos fungos Fusicoccum aesculis e Neofusicoccum parvum. As inoculações foram realizadas mediante deposição de disco do meio de cultura batata-dextrose-ágar (BDA), contendo estruturas do patógeno sobre duas posições opostas na região equatorial da manga, mantido, posteriormente, por 24 horas em câmara úmida. Foram realizadas medições das lesões até o sétimo dia, com uma régua milimetrada. Com os registros dos crescimentos das lesões, foram calculadas as taxas diárias de crescimento da lesão (TDCL?s) para cada acesso. As maiores TDCLs foram observadas nos acessos ?Roxa? e ?Lita?, quando inoculados com F. aesculis, e nos acessos Roxa, Ruby, Papo de peru, CPAC 22/93, ?Pingo-de-ouro, Pêssego e M13269, quando inoculados com N. parvum. Os acessos Nego-não-chupa, Manga-d'água, Juazeiro VI, Juazeiro VII e Favo-de-mel foram os que apresentaram, concomitantemente, as menores TDCLs para ambos os patógenos e diferenças significativas em relação aos demais acessos. 650 $aBotryosphaeriaceae 650 $aDoença 650 $aManga 650 $aMangifera Indica 650 $aPodridão Peduncular 650 $aResistência 653 $aAcesso 653 $aDisease 653 $aFusicoccum aesculis 653 $aMango 653 $aNeofusicoccum parvum 653 $aVale do São Francisco 700 1 $aLIMA NETO, F. P. 700 1 $aBARBOSA, J. da S. 700 1 $aAMORIM, C. C. de 700 1 $aBARBOSA, M. A. G. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 34, n. 3, p. 823-831, set. 2012.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
17/04/2013 |
Data da última atualização: |
17/04/2013 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
VELOSO, C. A. C.; SILVA, A. R. B. e; FRANZINI, V. I.; SILVA, A. R. |
Afiliação: |
CARLOS ALBERTO COSTA VELOSO, CPATU; ALYSSON ROBERTO BAIZI E SILVA, CPATU; VINICIUS IDE FRANZINI, CPATU; ARYSTIDES RESENDE SILVA, CPATU. |
Título: |
Produtividade do milho no Oeste do Pará em resposta ao manejo da adubação potássica. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2012. |
Páginas: |
16 p. |
Série: |
(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 82). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de potássio no solo e do parcelamento da adubação na produtividade do milho no oeste do Estado do Pará. O experimento foi conduzido no campo, em Latossolo Amarelo distrófico textura muito argilosa, no Município de Belterra, em delineamento em blocos ao acaso com três repetições, tendo tratamentos arranjados em esquema fatorial 5 × 3, cinco doses de potássio (0, 50, 100, 150 e 200 kg ha?1 de K2O; fonte: KCl) e três parcelamentos da adubação potássica [(i) 100% na semeadura, (ii) 50% na semeadura e 50% em cobertura; (iii) 30% na semeadura e 70% em cobertura]. O milho foi colhido 120 dias após a semeadura para avaliação da produtividade de grãos. A produtividade aumentou com a aplicação de potássio, atingindo máximo com 100 kg ha?1 de K2O. A aplicação de todo o potássio na semeadura resultou em produtividade menor do que aquelas obtidas com o parcelamento da adubação. A aplicação de potássio em solo com baixo teor de potássio trocável e o parcelamento da adubação aumentam a produtividade do milho no Oeste Paraense. |
Palavras-Chave: |
KCI; Pará. |
Thesagro: |
Adubação; Cereal; Milho; Produção. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/81555/1/BDP-82.pdf
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Marc: |
LEADER 01834nam a2200253 a 4500 001 1956019 005 2013-04-17 008 2012 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aVELOSO, C. A. C. 245 $aProdutividade do milho no Oeste do Pará em resposta ao manejo da adubação potássica. 260 $aBelém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2012 300 $a16 p. 490 $a(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 82). 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de potássio no solo e do parcelamento da adubação na produtividade do milho no oeste do Estado do Pará. O experimento foi conduzido no campo, em Latossolo Amarelo distrófico textura muito argilosa, no Município de Belterra, em delineamento em blocos ao acaso com três repetições, tendo tratamentos arranjados em esquema fatorial 5 × 3, cinco doses de potássio (0, 50, 100, 150 e 200 kg ha?1 de K2O; fonte: KCl) e três parcelamentos da adubação potássica [(i) 100% na semeadura, (ii) 50% na semeadura e 50% em cobertura; (iii) 30% na semeadura e 70% em cobertura]. O milho foi colhido 120 dias após a semeadura para avaliação da produtividade de grãos. A produtividade aumentou com a aplicação de potássio, atingindo máximo com 100 kg ha?1 de K2O. A aplicação de todo o potássio na semeadura resultou em produtividade menor do que aquelas obtidas com o parcelamento da adubação. A aplicação de potássio em solo com baixo teor de potássio trocável e o parcelamento da adubação aumentam a produtividade do milho no Oeste Paraense. 650 $aAmazonia 650 $aAdubação 650 $aCereal 650 $aMilho 650 $aProdução 653 $aKCI 653 $aPará 700 1 $aSILVA, A. R. B. e 700 1 $aFRANZINI, V. I. 700 1 $aSILVA, A. R.
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