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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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Data corrente: |
30/01/2013 |
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Data da última atualização: |
09/03/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
JUCA, A. F.; LEAO, A. G.; BARBOSA, A. M.; MELO FILHO, G. M. de; PINHEIRO, P. M.; MARTINS, L. K. S. A.; AZEVEDO, H. C. |
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Afiliação: |
HYMERSON COSTA AZEVEDO, CPATC. |
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Título: |
Variações de peso vivo de ovelhas e de cordeiros Santa Inês no período pré-desmama, |
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Ano de publicação: |
2012 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 49., 2012, Brasília. Anais... Brasília: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2012. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
o objetivo deste trabalho foi acompanhar o desenvolvimento ponderal de 142 borregas e 152 borregos Santa Inês, através de pesagens ao nascimento e a cada quatro semanas, até o desmame, bem como avaliar as alterações de peso das 218 ovelhas progenitoras, neste mesmo período. Todos os animais foram criados a pasto durante o dia e confinados em apriscos à noite, quando receberam silagem de milho. Foram realizadas análises estatísticas descritivas de todas as pesagens. O peso vivo médio das borregas foi igual a 3,61 (nascimento), 6,62 (quatro semanas), 10,75 (oito semanas), 14,51 (doze semanas) e 17,65 kg (dezesseis semanas), enquanto os borregos pesaram 3,81 (nascimento), 7,01 (quatro semanas), 11,27 (oito semanas), 15,59 (doze semanas) e 19,72 kg (dezesseis semanas). As ovelhas progenitoras destes cordeiros pesaram 53,09 (quatro semanas pós-parto), 49,82 (oito semanas pós-parto), 47,49 (doze semanas pós-parto) e 44,37 kg (dezesseis semanas pós-parto). Portanto, cordeiros Santa Inês atingiram na desmama cerca de cinco vezes seu peso ao nascimento. Porém, as ovelhas mães perderam cerca de 16,4% do peso vivo para manter esse ganho de peso dos cordeiros, quando a estação de nascimento coincidiu com o início do período seco. As características aqui avaliadas apresentaram coeficiente de variação de moderada magnitude, o que possivelmente refletiu uma importante diversidade genética da raça Santa Inês no rebanho estudado. |
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Thesagro: |
Ovelha. |
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Thesaurus Nal: |
Sheep. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $ao objetivo deste trabalho foi acompanhar o desenvolvimento ponderal de 142 borregas e 152 borregos Santa Inês, através de pesagens ao nascimento e a cada quatro semanas, até o desmame, bem como avaliar as alterações de peso das 218 ovelhas progenitoras, neste mesmo período. Todos os animais foram criados a pasto durante o dia e confinados em apriscos à noite, quando receberam silagem de milho. Foram realizadas análises estatísticas descritivas de todas as pesagens. O peso vivo médio das borregas foi igual a 3,61 (nascimento), 6,62 (quatro semanas), 10,75 (oito semanas), 14,51 (doze semanas) e 17,65 kg (dezesseis semanas), enquanto os borregos pesaram 3,81 (nascimento), 7,01 (quatro semanas), 11,27 (oito semanas), 15,59 (doze semanas) e 19,72 kg (dezesseis semanas). As ovelhas progenitoras destes cordeiros pesaram 53,09 (quatro semanas pós-parto), 49,82 (oito semanas pós-parto), 47,49 (doze semanas pós-parto) e 44,37 kg (dezesseis semanas pós-parto). Portanto, cordeiros Santa Inês atingiram na desmama cerca de cinco vezes seu peso ao nascimento. Porém, as ovelhas mães perderam cerca de 16,4% do peso vivo para manter esse ganho de peso dos cordeiros, quando a estação de nascimento coincidiu com o início do período seco. As características aqui avaliadas apresentaram coeficiente de variação de moderada magnitude, o que possivelmente refletiu uma importante diversidade genética da raça Santa Inês no rebanho estudado.
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Registro original: |
Embrapa Tabuleiros Costeiros (CPATC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
01/03/2011 |
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Data da última atualização: |
03/03/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
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Autoria: |
RIBEIRO, J. M.; CASTRO, J. M. da C. e; MELO, N. F. de; BASTOS, D. C.; FERNANDES, K. V. S.; PINTO, M. dos S. T.; OLIVEIRA, E. A. G. de. |
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Afiliação: |
JULIANA MARTINS RIBEIRO, CPATSA; JOSE MAURO DA CUNHA E CASTRO, CPATSA; NATONIEL FRANKLIN DE MELO, CPATSA; DEBORA COSTA BASTOS, CPATSA; KÁTIA VALEVSKI SALES FERNANDES; MÁRCIO DOS SANTOS TEIXEIRA PINTO, FACEPE; EDUARDO ALVES GAMOSA DE OLIVEIRA, FACEPE. |
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Título: |
Cistatinas e atividade de polifenoloxidases em plantas de amendoim inoculadas com Meloidogyne mayaguensis. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
Petrolina: Embrapa Semiárido, 2010. |
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Páginas: |
16 p. |
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Descrição Física: |
il. |
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Série: |
(Embrapa Semiárido. Boletim de Pesquisa, 79). |
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ISSN: |
1808-9968 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Neste contexto, o objetivo da presente pesquisa foi a busca de fatores relacionados com a resistência à M. mayaguensis em plantas suscetíveis. |
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Palavras-Chave: |
Arachis Hypogea; Propagação. |
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Thesagro: |
Amendoim; Atividade Enzimática; Muda; Nematóide. |
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Thesaurus NAL: |
Meloidogyne mayaguensis; Peanuts. |
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Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/28947/1/Juliana.pdf
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Marc: |
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022 $a1808-9968
100 1 $aRIBEIRO, J. M.
245 $aCistatinas e atividade de polifenoloxidases em plantas de amendoim inoculadas com Meloidogyne mayaguensis.$h[electronic resource]
260 $aPetrolina: Embrapa Semiárido$c2010
300 $a16 p.$cil.
490 $a(Embrapa Semiárido. Boletim de Pesquisa, 79).
520 $aNeste contexto, o objetivo da presente pesquisa foi a busca de fatores relacionados com a resistência à M. mayaguensis em plantas suscetíveis.
650 $aMeloidogyne mayaguensis
650 $aPeanuts
650 $aAmendoim
650 $aAtividade Enzimática
650 $aMuda
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653 $aArachis Hypogea
653 $aPropagação
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700 1 $aMELO, N. F. de
700 1 $aBASTOS, D. C.
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700 1 $aPINTO, M. dos S. T.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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