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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/03/2007 |
Data da última atualização: |
05/06/2013 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
QUINCOZES, E. da R. F.; BANDEIRA, D. L.; MELLO, J. M. de; NEVES, V. M. de F. das. |
Título: |
Sistemas de informação: manual do administrador. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2006. |
Páginas: |
19 p. |
Série: |
(Embrapa Clima Temperado. Documentos, 163). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este manual tem por objetivo orientar os empregados responsáveis jpela instalação e administração dos sistemas de informação - desenvolvidos pela Embrapa Clima Temperado - em outras unidades da Embrapa. As instruções existentes neste documento devem ser usadas para a instalação dos seguintes sistemas: Sistema de Gestão de Clientes, Sistema de Gestão de Projetos; Espécies forrageira pra a região Sul do Brasil, Sistema de Correspondências, Sistema de Gestão de Publicações, Sistema de Gestão do SAC, Sistema de Gestão de Eventos. |
Palavras-Chave: |
Banco de dados; Software livre. |
Thesagro: |
Sistema de Informação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/33585/1/documento-163.pdf
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Marc: |
LEADER 01139nam a2200205 a 4500 001 1745219 005 2013-06-05 008 2006 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aQUINCOZES, E. da R. F. 245 $aSistemas de informação$bmanual do administrador. 260 $aPelotas: Embrapa Clima Temperado$c2006 300 $a19 p. 490 $a(Embrapa Clima Temperado. Documentos, 163). 520 $aEste manual tem por objetivo orientar os empregados responsáveis jpela instalação e administração dos sistemas de informação - desenvolvidos pela Embrapa Clima Temperado - em outras unidades da Embrapa. As instruções existentes neste documento devem ser usadas para a instalação dos seguintes sistemas: Sistema de Gestão de Clientes, Sistema de Gestão de Projetos; Espécies forrageira pra a região Sul do Brasil, Sistema de Correspondências, Sistema de Gestão de Publicações, Sistema de Gestão do SAC, Sistema de Gestão de Eventos. 650 $aSistema de Informação 653 $aBanco de dados 653 $aSoftware livre 700 1 $aBANDEIRA, D. L. 700 1 $aMELLO, J. M. de 700 1 $aNEVES, V. M. de F. das
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
27/05/2019 |
Data da última atualização: |
03/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
FONTANA, A.; PEREIRA, M. G.; ANJOS, L. H. C. dos; BENITES, V. de M. |
Afiliação: |
ADEMIR FONTANA, UFRRJ; MARCOS GERVASIO PEREIRA, UFRRJ; LUCIA HELENA CUNHA DOS ANJOS, UFRRJ; VINICIUS DE MELO BENITES, CNPS. |
Título: |
Quantificação e utilização das frações húmicas como característica diferencial em horizontes diagnósticos de solos brasileiros. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 34, n. 4, p. 1241-1257, 2010. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-06832010000400023 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As informações obtidas pela distribuição das frações húmicas podem ser utilizadas em estudos pedológicos brasileiros como atributo diagnóstico ou característica diferencial e, assim, contribuir para a evolução do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS). Os objetivos deste trabalho foam quantificar o C orgânico das frações húmicas de horizontes diagnósticos superficiais e subsuperficiais de solos e propor a utilização no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Foram utilizados 169 horizontes diagnósticos distribuídos entre O hístico, H hístico, A chernozêmico, A húmico e B espódico. Eles foram avaliados quanto à composição química e física. Quantificaram-se os teores de C orgânico nas frações: ácidos fúlvicos (C-FAF), ácidos húmicos (C-FAH) e humina (C-HUM). Foram calculadas as relações C-FAH/C-FAF, C-EA/C-HUM e C-EA/COT (C-EA = C-FAF + C-FAH) e o percentual de cada fração em relação a C orgânico total (COT), %FAF, %FAH, %HUM e %EA (extrato alcalino). Os horizontes O e H hístico apresentaram predomínio do C-HUM, seguido do C-FAH; o A chernozêmico, dominância absoluta do C-HUM; o A húmico, predomínio da C-HUM, seguido do C-FAH; e o B espódico, maior expressividade de C-FAH ou do C-FAF. Com base na avaliação da distribuição das frações húmicas, propõe-se o uso das seguintes características diferenciais para os níveis de família e série do SiBCS: matéria orgânica estável (horizontes minerais superficiais) - C-EA/C-HUM (< 0,5); matéria orgânica iluvial (horizontes minerais subsuperficiais) - C-EA/C-HUM (> 2,0); e potencial de lixiviação (sistema ou solo) - C-FAH/C-FAF e C-EA/C-HUM (> 1,0). MenosAs informações obtidas pela distribuição das frações húmicas podem ser utilizadas em estudos pedológicos brasileiros como atributo diagnóstico ou característica diferencial e, assim, contribuir para a evolução do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS). Os objetivos deste trabalho foam quantificar o C orgânico das frações húmicas de horizontes diagnósticos superficiais e subsuperficiais de solos e propor a utilização no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Foram utilizados 169 horizontes diagnósticos distribuídos entre O hístico, H hístico, A chernozêmico, A húmico e B espódico. Eles foram avaliados quanto à composição química e física. Quantificaram-se os teores de C orgânico nas frações: ácidos fúlvicos (C-FAF), ácidos húmicos (C-FAH) e humina (C-HUM). Foram calculadas as relações C-FAH/C-FAF, C-EA/C-HUM e C-EA/COT (C-EA = C-FAF + C-FAH) e o percentual de cada fração em relação a C orgânico total (COT), %FAF, %FAH, %HUM e %EA (extrato alcalino). Os horizontes O e H hístico apresentaram predomínio do C-HUM, seguido do C-FAH; o A chernozêmico, dominância absoluta do C-HUM; o A húmico, predomínio da C-HUM, seguido do C-FAH; e o B espódico, maior expressividade de C-FAH ou do C-FAF. Com base na avaliação da distribuição das frações húmicas, propõe-se o uso das seguintes características diferenciais para os níveis de família e série do SiBCS: matéria orgânica estável (horizontes minerais superficiais) - C-EA/C-HUM (< 0,5); matéria orgânica iluvial (horizon... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fracionamento quantitativo. |
Thesagro: |
Classificação do Solo. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197768/1/2010-001.pdf
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Marc: |
LEADER 02417naa a2200193 a 4500 001 2109344 005 2021-11-03 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-06832010000400023$2DOI 100 1 $aFONTANA, A. 245 $aQuantificação e utilização das frações húmicas como característica diferencial em horizontes diagnósticos de solos brasileiros.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aAs informações obtidas pela distribuição das frações húmicas podem ser utilizadas em estudos pedológicos brasileiros como atributo diagnóstico ou característica diferencial e, assim, contribuir para a evolução do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS). Os objetivos deste trabalho foam quantificar o C orgânico das frações húmicas de horizontes diagnósticos superficiais e subsuperficiais de solos e propor a utilização no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Foram utilizados 169 horizontes diagnósticos distribuídos entre O hístico, H hístico, A chernozêmico, A húmico e B espódico. Eles foram avaliados quanto à composição química e física. Quantificaram-se os teores de C orgânico nas frações: ácidos fúlvicos (C-FAF), ácidos húmicos (C-FAH) e humina (C-HUM). Foram calculadas as relações C-FAH/C-FAF, C-EA/C-HUM e C-EA/COT (C-EA = C-FAF + C-FAH) e o percentual de cada fração em relação a C orgânico total (COT), %FAF, %FAH, %HUM e %EA (extrato alcalino). Os horizontes O e H hístico apresentaram predomínio do C-HUM, seguido do C-FAH; o A chernozêmico, dominância absoluta do C-HUM; o A húmico, predomínio da C-HUM, seguido do C-FAH; e o B espódico, maior expressividade de C-FAH ou do C-FAF. Com base na avaliação da distribuição das frações húmicas, propõe-se o uso das seguintes características diferenciais para os níveis de família e série do SiBCS: matéria orgânica estável (horizontes minerais superficiais) - C-EA/C-HUM (< 0,5); matéria orgânica iluvial (horizontes minerais subsuperficiais) - C-EA/C-HUM (> 2,0); e potencial de lixiviação (sistema ou solo) - C-FAH/C-FAF e C-EA/C-HUM (> 1,0). 650 $aClassificação do Solo 653 $aFracionamento quantitativo 700 1 $aPEREIRA, M. G. 700 1 $aANJOS, L. H. C. dos 700 1 $aBENITES, V. de M. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo$gv. 34, n. 4, p. 1241-1257, 2010.
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Embrapa Solos (CNPS) |
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