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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
27/08/2008 |
Data da última atualização: |
27/08/2008 |
Autoria: |
SARZI, I.; BÔAS R. L. V.; SILVA, M. R. da. |
Título: |
Composição química e aspectos morfológicos de mudas de Tabebuia chrysotricha (Standl.) produzidas em diferentes substratos e soluções de fertirrigação. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, n. 77, p. 53-62, mar. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho objetivou estudar a formação de mudas de ipê-amarelo (Tabebuia chrysotricha Standl.) em função de quatro substratos, variando as soluções de adubação de cobertura. Para compor os substratos foi utilizada fibra de coco fibrosa e granulada formando os tratamentos 100% fibrosa (100% F), 60% fibrosa + 40% granulada (60% F+40% G), 40% fibrosa + 60% granulada (40% F+60% G) e 100% granulada (100%
G). A adubação de base foi igual para todos os tratamentos e as soluções de adubação variaram a fim de se obter soluções completas com condutividades elétricas de 1,06 dS m-1, 2,12 dS m-1, 3,2 dS m-1 e 4,24 dS m-1. As sementes foram colocadas diretamente nos tubetes (120mL) contendo os respectivos substratos e receberam as adubações por sub-superfície uma vez por semana, respeitando-se os tratamentos de adubação. Mudas produzidas em 100%G alcançaram maiores alturas e pesos de massa seca de parte
aérea em relação aos demais substratos. Soluções de fertirrigação menos concentradas favoreceram a formação de mudas mais altas e mais pesadas. As análises químicas da parte aérea foram obtidas quando as mudas estavam prontas para expedição (20 cm de altura). As mudas produzidas em substratos 100% F e 60% F+40% G apresentaram maiores teores de N, S, B, Mn e Zn na parte aérea. Recomenda-se a produção de mudas de ipê-amarelo (T. chrysotricha) em substratos contendo fibra de coco granulada e
soluções de adubação com CE de 1,06 dS m-1. |
Palavras-Chave: |
Tabebuia chrysotricha. |
Thesagro: |
Condutividade Eletrica; Viveiro Florestal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02101naa a2200181 a 4500 001 1314657 005 2008-08-27 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSARZI, I. 245 $aComposição química e aspectos morfológicos de mudas de Tabebuia chrysotricha (Standl.) produzidas em diferentes substratos e soluções de fertirrigação. 260 $c2008 520 $aO trabalho objetivou estudar a formação de mudas de ipê-amarelo (Tabebuia chrysotricha Standl.) em função de quatro substratos, variando as soluções de adubação de cobertura. Para compor os substratos foi utilizada fibra de coco fibrosa e granulada formando os tratamentos 100% fibrosa (100% F), 60% fibrosa + 40% granulada (60% F+40% G), 40% fibrosa + 60% granulada (40% F+60% G) e 100% granulada (100% G). A adubação de base foi igual para todos os tratamentos e as soluções de adubação variaram a fim de se obter soluções completas com condutividades elétricas de 1,06 dS m-1, 2,12 dS m-1, 3,2 dS m-1 e 4,24 dS m-1. As sementes foram colocadas diretamente nos tubetes (120mL) contendo os respectivos substratos e receberam as adubações por sub-superfície uma vez por semana, respeitando-se os tratamentos de adubação. Mudas produzidas em 100%G alcançaram maiores alturas e pesos de massa seca de parte aérea em relação aos demais substratos. Soluções de fertirrigação menos concentradas favoreceram a formação de mudas mais altas e mais pesadas. As análises químicas da parte aérea foram obtidas quando as mudas estavam prontas para expedição (20 cm de altura). As mudas produzidas em substratos 100% F e 60% F+40% G apresentaram maiores teores de N, S, B, Mn e Zn na parte aérea. Recomenda-se a produção de mudas de ipê-amarelo (T. chrysotricha) em substratos contendo fibra de coco granulada e soluções de adubação com CE de 1,06 dS m-1. 650 $aCondutividade Eletrica 650 $aViveiro Florestal 653 $aTabebuia chrysotricha 700 1 $aBÔAS R. L. V. 700 1 $aSILVA, M. R. da 773 $tScientia Forestalis, Piracicaba$gn. 77, p. 53-62, mar. 2008.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
08/01/2009 |
Data da última atualização: |
27/03/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ARAGÃO, A. S. L. de; ARAUJO, F. P. de; PEREIRA, L. G. R.; COSTA, C. T. F.; MOREIRA, J. N.; BRANDAO, W. N.; AZEVEDO, S. G. de. |
Afiliação: |
Alex Santos Lustosa de Aragão, UNIVASF; FRANCISCO PINHEIRO DE ARAUJO, CPATSA; LUIZ GUSTAVO RIBEIRO PEREIRA, CPATSA; Cleber Thiago Ferreira Costa, UNIVASF; JOSE NILTON MOREIRA, CPATSA; WELITON NEVES BRANDAO, CPATSA; SERGIO GUILHERME DE AZEVEDO, CPATSA. |
Título: |
Relação caule/folha e composição bromatológica da pustumeira submetida a diferentes espaçamentos e adubação. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 5.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 11.; SIMPÓSIO SERGIPANO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 1., 2008, Aracaju. Anais... Aracaju: Sociedade Nordestina de Produção Animal; Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se com este trabalho avaliar relação caule/folha e a composição bromatológica dos diferentes componentes da pustumeira, submetida a diferentes espaçamentos e a adubação com esterco de curral. Mudas foram plantadas no Campo Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-Árido no início da estação chuvosa, em sistema "in situ" de captação de água da chuva Guimarães Duque. O delineamento estatístico utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 2, sendo dois espaçamentos (1, 0 m x 1,0 m e 1,0 m x 0,5 m) com presença ou ausência de esterco de curral, e quatro repetições. Na estação seca, após seis meses de plantio, foi realizado um corte a 30 cm do solo. As amostras foram coletadas e separadas em planta inteira, folha e caule, pré-secas em estufa, para determinação de matéria seca, proteína bruta e matéria mineral. Os teores de matéria seca para folha, haste e planta inteira foram 32, 47 e 45%, respectivamente. A proteína bruta apresentada concentrou-se na folha. Os valores observados foram de 17,0%, 9,4% e 13,1%, para folha, haste e planta inteira espectivamente. Não houve influência do espaçamento e da adubação com esterco na relação caule/folha e composição bromatológica dos componentes da planta, exceto para o teor de matéria mineral das folhas que na presença de esterco, variou de 15.04 % para 17.50%, nos espaçamentos 1,0 m e 0,5 m rspectivamente. |
Palavras-Chave: |
Animal nutriiton; Composição bromatológica; Pustumeira; Região semi-árida; Ruminantes; Volumoso. |
Thesagro: |
Adubação; Forragem; Nutrição; Nutrição animal. |
Thesaurus NAL: |
Animal nutrition; Forage. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA-2009-09/40009/1/OPB2157.pdf
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Marc: |
LEADER 02607nam a2200337 a 4500 001 1161429 005 2024-03-27 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAGÃO, A. S. L. de 245 $aRelação caule/folha e composição bromatológica da pustumeira submetida a diferentes espaçamentos e adubação. 260 $aIn: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 5.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 11.; SIMPÓSIO SERGIPANO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 1., 2008, Aracaju. Anais... Aracaju: Sociedade Nordestina de Produção Animal; Embrapa Tabuleiros Costeiros$c2008 300 $c1 CD-ROM. 520 $aObjetivou-se com este trabalho avaliar relação caule/folha e a composição bromatológica dos diferentes componentes da pustumeira, submetida a diferentes espaçamentos e a adubação com esterco de curral. Mudas foram plantadas no Campo Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-Árido no início da estação chuvosa, em sistema "in situ" de captação de água da chuva Guimarães Duque. O delineamento estatístico utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 2, sendo dois espaçamentos (1, 0 m x 1,0 m e 1,0 m x 0,5 m) com presença ou ausência de esterco de curral, e quatro repetições. Na estação seca, após seis meses de plantio, foi realizado um corte a 30 cm do solo. As amostras foram coletadas e separadas em planta inteira, folha e caule, pré-secas em estufa, para determinação de matéria seca, proteína bruta e matéria mineral. Os teores de matéria seca para folha, haste e planta inteira foram 32, 47 e 45%, respectivamente. A proteína bruta apresentada concentrou-se na folha. Os valores observados foram de 17,0%, 9,4% e 13,1%, para folha, haste e planta inteira espectivamente. Não houve influência do espaçamento e da adubação com esterco na relação caule/folha e composição bromatológica dos componentes da planta, exceto para o teor de matéria mineral das folhas que na presença de esterco, variou de 15.04 % para 17.50%, nos espaçamentos 1,0 m e 0,5 m rspectivamente. 650 $aAnimal nutrition 650 $aForage 650 $aAdubação 650 $aForragem 650 $aNutrição 650 $aNutrição animal 653 $aAnimal nutriiton 653 $aComposição bromatológica 653 $aPustumeira 653 $aRegião semi-árida 653 $aRuminantes 653 $aVolumoso 700 1 $aARAUJO, F. P. de 700 1 $aPEREIRA, L. G. R. 700 1 $aCOSTA, C. T. F. 700 1 $aMOREIRA, J. N. 700 1 $aBRANDAO, W. N. 700 1 $aAZEVEDO, S. G. de
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