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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
07/05/2014 |
Data da última atualização: |
11/06/2014 |
Autoria: |
PEREIRA, M. A. B.; AZEVEDO, S. M. de; FREITAS, G. A. de; SANTOS, G. R;. dos; NASCIMENTO, I. R. do. |
Título: |
Adaptabilidade e estabilidade produtiva de genótipos de tomateiro em condições de temperatura elevada. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Ciência Agronômica, CE, v. 43, n. 2, p. 330-337, abr. jun. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo desta pesquisa foi avaliar a adaptabilidade e estabilidade de 15 genótipos de tomateiro na região de Gurupi, estado do Tocantins. Para o efeito, foram conduzidos dois experimentos em blocos casualizados , com três repetições, em casa de vegetação no verão (dezembro a março) e no campo durante o inverno (junho a setembro), com 15 genótipos experimentais de tomateiro: quatro do tipo longa vida mutantes de amadurecimento rin comerciais e pré-comerciais que foram: Tyler, Rebeca, Carmem e AF 13527; nove do tipo longa vida estrutural comerciais e pré-comerciais: Lumi, Débora Max, Michelle, Tammy, AF 12525, AF 11097, AF 13364 e AF 13525; e dois de frutos normais: Santa Clara e Drica. Os genótipos tipo longa vida Tyler, Rebeca, AF 13364, AF 13525, AF 13527 foram classificados como de estabilidade e adaptabilidade ampla para a característica produtividade comercial de frutos. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Solanum lycopersicon; Tocantins. |
Thesagro: |
Competição de variedade; Cultivo protegido; Época de plantio; Genótipo; Tomate. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01700naa a2200265 a 4500 001 1985680 005 2014-06-11 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, M. A. B. 245 $aAdaptabilidade e estabilidade produtiva de genótipos de tomateiro em condições de temperatura elevada. 260 $c2012 520 $aO objetivo desta pesquisa foi avaliar a adaptabilidade e estabilidade de 15 genótipos de tomateiro na região de Gurupi, estado do Tocantins. Para o efeito, foram conduzidos dois experimentos em blocos casualizados , com três repetições, em casa de vegetação no verão (dezembro a março) e no campo durante o inverno (junho a setembro), com 15 genótipos experimentais de tomateiro: quatro do tipo longa vida mutantes de amadurecimento rin comerciais e pré-comerciais que foram: Tyler, Rebeca, Carmem e AF 13527; nove do tipo longa vida estrutural comerciais e pré-comerciais: Lumi, Débora Max, Michelle, Tammy, AF 12525, AF 11097, AF 13364 e AF 13525; e dois de frutos normais: Santa Clara e Drica. Os genótipos tipo longa vida Tyler, Rebeca, AF 13364, AF 13525, AF 13527 foram classificados como de estabilidade e adaptabilidade ampla para a característica produtividade comercial de frutos. 650 $aCompetição de variedade 650 $aCultivo protegido 650 $aÉpoca de plantio 650 $aGenótipo 650 $aTomate 653 $aBrasil 653 $aSolanum lycopersicon 653 $aTocantins 700 1 $aAZEVEDO, S. M. de 700 1 $aFREITAS, G. A. de 700 1 $aSANTOS, G. R;. dos 700 1 $aNASCIMENTO, I. R. do 773 $tRevista de Ciência Agronômica, CE$gv. 43, n. 2, p. 330-337, abr. jun. 2012.
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Registro original: |
Embrapa Hortaliças (CNPH) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Solos. Para informações adicionais entre em contato com cnps.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
29/11/2017 |
Data da última atualização: |
05/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SCHAEFER, C. E. G. R.; LIMA, H. N. de; TEIXEIRA, W. G.; VALE JUNIOR, J. F. do; SOUZA, K. W. de; CORRÊIA, G. R.; MENDONÇA, B. A. F. de; AMARAL, E. F. do; CAMPOS, M. C. C.; RUIVO, M. de L. P. |
Afiliação: |
CARLOS ERNESTO G. R. SCHAEFER, UFV; HEDINALDO N. DE LIMA, UFAM; WENCESLAU GERALDES TEIXEIRA, CNPS; JOSÉ FRUTUOSO DO VALE JUNIOR, UFRR; KLEBERSON WORSLLEY DE SOUZA, CPAC; GUILHERME R. CORRÊIA, UFU; BRUNO A. F. DE MENDONÇA, UFRRJ; EUFRAN FERREIRA DO AMARAL, CPAF-Acre; MILTON C. C. CAMPOS, UFAM; MARIA DE LOURDES P. RUIVO, MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI. |
Título: |
Solos da região amazônica. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CURI, N.; KER, J. C.; NOVAIS, R. F.; VIDAL-TORRADO, P.; SCHAEFER, C. E. G. R. (Ed.). Pedologia: solos dos biomas brasileiros. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2017. cap. 3, p. 111-175. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Amazônia é constituída por uma das mais extensas e antigas áreas geologicamente estáveis do mundo, o Cráton amazônico, que se estende de Roraima ao Planalto Central, cuja parte central é recoberta por sedimentos de idades variadas. Neste amplo espaço de áreas predominantemente baixas, a intensidade de soerguimento da crosta foi reduzida, e os relevos tendem a apresentar formas atuais mais suavizadas pelo entalhe fluvial, limitado pelas baixas altitudes em relação ao nível de base do mar. Apesar de a Amazônia ser dominada por terras baixas, boa parte da região é associada a solos bem drenados e se encontra muito influenciada por oscilações do nível do mar, que acompanharam as grandes mudanças climáticas do Quaternário. Poucas regiões brasileiras possuem uma influência tão marcante dos regimes hidrológicos fluviais e marinhos nos solos quanto a Amazônia, fenômeno este operante em escalas de tempo variáveis. Podem-se experimentar anos de pouca chuva, quando o nível dos lagos e rios descem muito, até cheias extraordinárias, quando fenômenos climáticos continentais (El Nino, La Nina) influenciam toda a extensão da bacia Amazônica. Dada à vasta extensão da região, o conhecimento dos solos da Amazônia, cujos estudos sistemáticos tiveram início a partir de 1950, é ainda comparativamente incipiente, com muitos estudos concentrados em certas partes da região. Apesar de inúmeros trabalhos e do esforço de um grande número de pesquisadores, os quais têm contribuído para o avanço do conhecimento dos solos da Amazônia, há, no interesse de todas as ciências naturais, necessidade de ampliar este conhecimento para uma melhor compreensão dos ecossistemas amazônicos, especialmente seus solos, suas inter-relações e adaptações, em resposta às intervenções humanas. Salienta-se que é urgente e fundamental conhecer as limitações impostas pelo ambiente, sejam físicas ou químicas, e as práticas de convivência desenvolvidas pela população Amazônica, especialmente das populações ribeirinhas, para enfrentar as limitações do meio. MenosA Amazônia é constituída por uma das mais extensas e antigas áreas geologicamente estáveis do mundo, o Cráton amazônico, que se estende de Roraima ao Planalto Central, cuja parte central é recoberta por sedimentos de idades variadas. Neste amplo espaço de áreas predominantemente baixas, a intensidade de soerguimento da crosta foi reduzida, e os relevos tendem a apresentar formas atuais mais suavizadas pelo entalhe fluvial, limitado pelas baixas altitudes em relação ao nível de base do mar. Apesar de a Amazônia ser dominada por terras baixas, boa parte da região é associada a solos bem drenados e se encontra muito influenciada por oscilações do nível do mar, que acompanharam as grandes mudanças climáticas do Quaternário. Poucas regiões brasileiras possuem uma influência tão marcante dos regimes hidrológicos fluviais e marinhos nos solos quanto a Amazônia, fenômeno este operante em escalas de tempo variáveis. Podem-se experimentar anos de pouca chuva, quando o nível dos lagos e rios descem muito, até cheias extraordinárias, quando fenômenos climáticos continentais (El Nino, La Nina) influenciam toda a extensão da bacia Amazônica. Dada à vasta extensão da região, o conhecimento dos solos da Amazônia, cujos estudos sistemáticos tiveram início a partir de 1950, é ainda comparativamente incipiente, com muitos estudos concentrados em certas partes da região. Apesar de inúmeros trabalhos e do esforço de um grande número de pesquisadores, os quais têm contribuído para o avanço do co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biomas; Cráton Amazônico; Ecosistemas; Reconocimiento de suelos; Suelos cuaternarios; Terras Pretas de Índio. |
Thesagro: |
Bacia sedimentar; Ecossistema; Planalto; Reconhecimento do solo; Solo. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia; Ecosystems; Quaternary soils; Soil surveys. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03375naa a2200409 a 4500 001 2081003 005 2018-01-05 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCHAEFER, C. E. G. R. 245 $aSolos da região amazônica.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA Amazônia é constituída por uma das mais extensas e antigas áreas geologicamente estáveis do mundo, o Cráton amazônico, que se estende de Roraima ao Planalto Central, cuja parte central é recoberta por sedimentos de idades variadas. Neste amplo espaço de áreas predominantemente baixas, a intensidade de soerguimento da crosta foi reduzida, e os relevos tendem a apresentar formas atuais mais suavizadas pelo entalhe fluvial, limitado pelas baixas altitudes em relação ao nível de base do mar. Apesar de a Amazônia ser dominada por terras baixas, boa parte da região é associada a solos bem drenados e se encontra muito influenciada por oscilações do nível do mar, que acompanharam as grandes mudanças climáticas do Quaternário. Poucas regiões brasileiras possuem uma influência tão marcante dos regimes hidrológicos fluviais e marinhos nos solos quanto a Amazônia, fenômeno este operante em escalas de tempo variáveis. Podem-se experimentar anos de pouca chuva, quando o nível dos lagos e rios descem muito, até cheias extraordinárias, quando fenômenos climáticos continentais (El Nino, La Nina) influenciam toda a extensão da bacia Amazônica. Dada à vasta extensão da região, o conhecimento dos solos da Amazônia, cujos estudos sistemáticos tiveram início a partir de 1950, é ainda comparativamente incipiente, com muitos estudos concentrados em certas partes da região. Apesar de inúmeros trabalhos e do esforço de um grande número de pesquisadores, os quais têm contribuído para o avanço do conhecimento dos solos da Amazônia, há, no interesse de todas as ciências naturais, necessidade de ampliar este conhecimento para uma melhor compreensão dos ecossistemas amazônicos, especialmente seus solos, suas inter-relações e adaptações, em resposta às intervenções humanas. Salienta-se que é urgente e fundamental conhecer as limitações impostas pelo ambiente, sejam físicas ou químicas, e as práticas de convivência desenvolvidas pela população Amazônica, especialmente das populações ribeirinhas, para enfrentar as limitações do meio. 650 $aAmazonia 650 $aEcosystems 650 $aQuaternary soils 650 $aSoil surveys 650 $aBacia sedimentar 650 $aEcossistema 650 $aPlanalto 650 $aReconhecimento do solo 650 $aSolo 653 $aBiomas 653 $aCráton Amazônico 653 $aEcosistemas 653 $aReconocimiento de suelos 653 $aSuelos cuaternarios 653 $aTerras Pretas de Índio 700 1 $aLIMA, H. N. de 700 1 $aTEIXEIRA, W. G. 700 1 $aVALE JUNIOR, J. F. do 700 1 $aSOUZA, K. W. de 700 1 $aCORRÊIA, G. R. 700 1 $aMENDONÇA, B. A. F. de 700 1 $aAMARAL, E. F. do 700 1 $aCAMPOS, M. C. C. 700 1 $aRUIVO, M. de L. P. 773 $tIn: CURI, N.; KER, J. C.; NOVAIS, R. F.; VIDAL-TORRADO, P.; SCHAEFER, C. E. G. R. (Ed.). Pedologia: solos dos biomas brasileiros. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2017. cap. 3, p. 111-175.
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