|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
18/11/2013 |
Data da última atualização: |
31/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ANDRADE, J. P. de; LOPES FILHO, W. R. L.; ALMEIDA, R. H. C.; KATO, O. R.; AZEVEDO, C. M. B. C. de. |
Afiliação: |
JOSIELE PANTOJA DE ANDRADE, CPATU; WAGNER ROMULO LIMA LOPES FILHO, CPATU; RUTH HELENA CRISTO ALMEIDA, UFPA; OSVALDO RYOHEI KATO, CPATU; CELIA MARIA BRAGA C DE AZEVEDO, CPATU. |
Título: |
Relações de confiança e solidariedade entre os agricultores parceiros do Projeto Tipitamba, Embrapa Amazônia Oriental: Evidências sobre a formação de capital social. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 51., 2013, Belém, PA. Novas fronteiras da agropecuária no Brasil e na Amazônia: desafios da sustentabilidade: anais. Belém, PA: SOBER, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho tem como objetivo avaliar o grau de confiança e solidariedade entre os agricultores das comunidades parceiras do Projeto Tipitamba. O instrumento utilizado para coleta de dados nas comunidades onde ocorreu a pesquisa foi o Questionário Integrado para Medir Capital Social ? QI MCS, proposto por Grootaert et. al. (2003), a partir de um conjunto de estudos e pesquisas desenvolvidos pelos autores sobre o tema. Os dados aqui apontam que a confiança nos últimos 10 anos entre os membros das comunidades São João e Nossa Senhora do Rosário permaneceu o mesmo. Já para as comunidades: Nova Olinda e Novo Brasil e Aparecida à confiança entre os membros das comunidades melhorou. Quanto à confiança em determinados grupos, a pesquisa aponta para um alto grau de confiança em parentes, atores institucionais, professores e agente de saúde, já em grupos como governo local, governo central e comerciantes há uma redução no grau de confiança. Pode-se afirmar que o estabelecimento da confiança e solidariedade tem um papel fundamental na formação, acumulação, manutenção e difusão do capital social, seja nos grupos, nas organizações ou na sociedade e que, por apresentar nuances e fragilidades, altera a configuração e o conteúdo do capital social. |
Palavras-Chave: |
Agricultor parceiro; Capital social; Comunidade; Confiança; Solidariedade; Tipitamba. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/92712/1/2554.pdf
|
Marc: |
LEADER 02235nam a2200229 a 4500 001 1971463 005 2022-10-31 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, J. P. de 245 $aRelações de confiança e solidariedade entre os agricultores parceiros do Projeto Tipitamba, Embrapa Amazônia Oriental$bEvidências sobre a formação de capital social.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 51., 2013, Belém, PA. Novas fronteiras da agropecuária no Brasil e na Amazônia: desafios da sustentabilidade: anais. Belém, PA: SOBER$c2013 520 $aEste trabalho tem como objetivo avaliar o grau de confiança e solidariedade entre os agricultores das comunidades parceiras do Projeto Tipitamba. O instrumento utilizado para coleta de dados nas comunidades onde ocorreu a pesquisa foi o Questionário Integrado para Medir Capital Social ? QI MCS, proposto por Grootaert et. al. (2003), a partir de um conjunto de estudos e pesquisas desenvolvidos pelos autores sobre o tema. Os dados aqui apontam que a confiança nos últimos 10 anos entre os membros das comunidades São João e Nossa Senhora do Rosário permaneceu o mesmo. Já para as comunidades: Nova Olinda e Novo Brasil e Aparecida à confiança entre os membros das comunidades melhorou. Quanto à confiança em determinados grupos, a pesquisa aponta para um alto grau de confiança em parentes, atores institucionais, professores e agente de saúde, já em grupos como governo local, governo central e comerciantes há uma redução no grau de confiança. Pode-se afirmar que o estabelecimento da confiança e solidariedade tem um papel fundamental na formação, acumulação, manutenção e difusão do capital social, seja nos grupos, nas organizações ou na sociedade e que, por apresentar nuances e fragilidades, altera a configuração e o conteúdo do capital social. 653 $aAgricultor parceiro 653 $aCapital social 653 $aComunidade 653 $aConfiança 653 $aSolidariedade 653 $aTipitamba 700 1 $aLOPES FILHO, W. R. L. 700 1 $aALMEIDA, R. H. C. 700 1 $aKATO, O. R. 700 1 $aAZEVEDO, C. M. B. C. de
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
17/11/2010 |
Data da última atualização: |
30/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ANDREOLLA, D. L.; JACINTO, M. A. C.; BERTOLONI, W.; BARIONI JUNIOR, W.; OLIVEIRA, A. R. de; PEREIRA, M. de A. |
Afiliação: |
DOUGLAS LUÍS ANDREOLLA, UFMS/CAMPO GRANDE, MS; MANUEL ANTONIO CHAGAS JACINTO, CPPSE; WILLIAN BERTOLONI, UFMT/CUIABÁ; WALDOMIRO BARIONI JUNIOR, CPPSE; ALEXANDRA ROCHA DE OLIVEIRA, UNESP/JABOTICABAL; MARIANA DE ARAGAO PEREIRA, CNPGC. |
Título: |
Fatores envolvidos na classificação de peles e couros bovinos no Estado de Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 47., 2010, Salvador. Empreendorismo e progresso científicos na zootecnia brasileira de vanguarda - anais. Salvador: SBZ: UFBA, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste estudo foi avaliada a relação existente entre a classificação de peles e couros bovinos do Estado de Mato Grosso e os fatores que interferiram nessa classificação. O sistema de classificação de peles bovinas adotado foi composto de três categorias: A (melhor), B (segunda melhor) e D (desclassificada). A presença de, pelo menos, uma marca de identificação a fogo na região dorsal, denominada grupon, segregava a pele na classificação ?D? (desclassificada). A marca de identificação do animal a fogo na região do grupon foi a responsável pela desclassificação das 1.000 peles avaliadas. Apesar de 100% das peles terem sido desclassificadas, no curtume, após o curtimento, os couros puderam ser estratificados em seis classes comerciais. Os fatores que interferiram na classificação comercial foram as marcas de ectoparasitas, a marca a fogo e os ferimentos de ocorrência natural ou decorrentes do manejo (riscos). A intensidade dos fatores que depreciam o couro e a região considerada (barriga, cabeça e dorso) revelou correspondência com a classificação comercial. Assim, alta intensidade dos fatores que depreciam o couro está associada às piores Classificações, e vice-versa. |
Palavras-Chave: |
Defeito; Estratificação. |
Thesagro: |
Couro; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/23594/1/jacinto1.pdf
|
Marc: |
LEADER 01998nam a2200217 a 4500 001 1867088 005 2023-06-30 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDREOLLA, D. L. 245 $aFatores envolvidos na classificação de peles e couros bovinos no Estado de Mato Grosso.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 47., 2010, Salvador. Empreendorismo e progresso científicos na zootecnia brasileira de vanguarda - anais. Salvador: SBZ: UFBA$c2010 520 $aNeste estudo foi avaliada a relação existente entre a classificação de peles e couros bovinos do Estado de Mato Grosso e os fatores que interferiram nessa classificação. O sistema de classificação de peles bovinas adotado foi composto de três categorias: A (melhor), B (segunda melhor) e D (desclassificada). A presença de, pelo menos, uma marca de identificação a fogo na região dorsal, denominada grupon, segregava a pele na classificação ?D? (desclassificada). A marca de identificação do animal a fogo na região do grupon foi a responsável pela desclassificação das 1.000 peles avaliadas. Apesar de 100% das peles terem sido desclassificadas, no curtume, após o curtimento, os couros puderam ser estratificados em seis classes comerciais. Os fatores que interferiram na classificação comercial foram as marcas de ectoparasitas, a marca a fogo e os ferimentos de ocorrência natural ou decorrentes do manejo (riscos). A intensidade dos fatores que depreciam o couro e a região considerada (barriga, cabeça e dorso) revelou correspondência com a classificação comercial. Assim, alta intensidade dos fatores que depreciam o couro está associada às piores Classificações, e vice-versa. 650 $aCouro 650 $aQualidade 653 $aDefeito 653 $aEstratificação 700 1 $aJACINTO, M. A. C. 700 1 $aBERTOLONI, W. 700 1 $aBARIONI JUNIOR, W. 700 1 $aOLIVEIRA, A. R. de 700 1 $aPEREIRA, M. de A.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|