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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/08/2008 |
Data da última atualização: |
12/08/2008 |
Autoria: |
CARVALHO, M. A. de; SILVA, C. R. L. |
Título: |
Taxa de juros: Um problema real para a agricultura. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, ano 17, n. 1, pag. 14-23, jan./fev./mar. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O ritmo fraco de crescimento econômico é o maior problema da economia brasileira contemporânea. Muitos consideram que esse desempenho se deve à política monetária que, visando atingir metas inflacionárias, mantém a taxa de juros num nível que restringe despesas de consumo e investimentos. O governo vem reduzindo a taxa de juros nominal, mas com a queda da inflação, a taxa real de juros se mantém elevada. A resposta a essa política varia por setor. Por vários anos, a agricultura foi capaz de crescer mais que o restante da economia, estimulada pelas exportações. Mas a queda dos preços internacionais detonou uma crise que se iniciou em 2004. O crédito rural é um instrumento tradicionalmente utilizado pelo governo para apoiar o setor e, atualmente, a maior parte dos empréstimos tem taxa de juros fixa. Como a parcela sujeita a taxas livres é crescente e a inflação vem declinando, o resultado é uma taxa de juros real crescente para o setor. A oferta de crédito com custos compatíveis ao retorno esperado dos investimentos é condição para a retomada do crescimento. No caso da agricultura, isso passa pela revisão das taxas de juros. |
Palavras-Chave: |
Economia brasileira; Taxa de juros. |
Thesagro: |
Agricultura; Crédito Rural; Crescimento Econômico. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01735naa a2200193 a 4500 001 1124732 005 2008-08-12 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, M. A. de 245 $aTaxa de juros$bUm problema real para a agricultura. 260 $c2008 520 $aO ritmo fraco de crescimento econômico é o maior problema da economia brasileira contemporânea. Muitos consideram que esse desempenho se deve à política monetária que, visando atingir metas inflacionárias, mantém a taxa de juros num nível que restringe despesas de consumo e investimentos. O governo vem reduzindo a taxa de juros nominal, mas com a queda da inflação, a taxa real de juros se mantém elevada. A resposta a essa política varia por setor. Por vários anos, a agricultura foi capaz de crescer mais que o restante da economia, estimulada pelas exportações. Mas a queda dos preços internacionais detonou uma crise que se iniciou em 2004. O crédito rural é um instrumento tradicionalmente utilizado pelo governo para apoiar o setor e, atualmente, a maior parte dos empréstimos tem taxa de juros fixa. Como a parcela sujeita a taxas livres é crescente e a inflação vem declinando, o resultado é uma taxa de juros real crescente para o setor. A oferta de crédito com custos compatíveis ao retorno esperado dos investimentos é condição para a retomada do crescimento. No caso da agricultura, isso passa pela revisão das taxas de juros. 650 $aAgricultura 650 $aCrédito Rural 650 $aCrescimento Econômico 653 $aEconomia brasileira 653 $aTaxa de juros 700 1 $aSILVA, C. R. L. 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, ano 17$gn. 1, pag. 14-23, jan./fev./mar. 2008.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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