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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
18/10/2017 |
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Data da última atualização: |
13/03/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
LAMEIRA, O. A.; RIBEIRO, F. N. S.; ROCHA, T. T.; ASSIS, R. M. A. de; OLIVEIRA, C. S. A. de. |
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Afiliação: |
OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU; Fernanda Naiara Santos Ribeiro, COLABORADORA CPATU; TAINÁ TEIXEIRA ROCHA, UFPA; Rafael Marlon Alves de Assis, BOLSISTA CPATU; CRISTIANY SALLY ALBUQUERQUE DE OLIVEIRA, UFRA. |
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Título: |
Avaliação de distâncias de cortes em ramos de jaborandi (Pilocarpus microphyllus Stapf) em diferentes condições de cultivo. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Plantas Medicinais, São Paulo, v. 19, n. 2, p. 281-285, 2017. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A poda é uma técnica que tem sido utilizada para estimular o lançamento de ramos, redução de porte, limpeza de manutenção e, também, antecipa a fase reprodutiva. Nesse sentido, é importante a realização de estudos de manejo, que visam à coleta sustentável de folhas de Pilocarpus microphyllus Stapf (jaborandi). A realização de podas na planta, visando um manejo que não danifique o arbusto e possibilite a manutenção do seu crescimento, se faz necessária. O presente trabalho teve como objetivo avaliar e comparar distâncias de cortes em ramos de jaborandi visando à produção de folhas. O trabalho foi desenvolvido no Banco Ativo de Germoplasma de Jaborandi da Embrapa Amazônia Oriental, situada no município de Belém-PA. Na realização das podas foram utilizados quatro acessos (Merck cultivado a pleno sol e cultivado na sombra, Japonês e Bonal 4 cultivados a pleno sol). O acesso Merck é procedente do município de Barra do Corda-MA e Japonês e Bonal 4 são do município de Mojú-PA. A colheita das folhas foi realizada manualmente com o auxílio de tesoura de poda, realizando-se cortes nos ramos a 10 e 20 cm de distância, respectivamente, para não causar danos físicos às plantas, e ainda possibilitar sua regeneração. Respeitou-se a altura mínima de 0,50 m, que são plantas jovens, de médio porte, compatíveis com o sistema de poda, e a altura máxima de 1,5 m das bifurcações em plantas com 0,50 m a 1,5 m de altura; além disso, as plantas foram identificadas por fitas de cores diferentes. As plantas de cada acesso, registradas e identificadas, foram avaliadas a cada 10 dias após a primeira poda dos ramos, com o objetivo de determinar o número de folhas e comprimento da maior brotação, número de brotações, número total de folhas por corte e o tempo de regeneração para a segunda poda. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial envolvendo três experimentos. Os dados obtidos foram interpretados estatisticamente por meio da análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste Tukey (p<0,05) através do programa Sisvar. Os resultados obtidos demonstraram que, a partir dos 10 meses de realização da poda dos ramos, o sistema de cultivo a pleno sol respondeu com maior eficiência, independentemente da distância de corte realizada, podendo influenciar na seleção do germoplasma; e a realização de podas consecutivas favoreceu a produção de folhas aumentando a produtividade sem prejudicar o desenvolvimento da planta. MenosA poda é uma técnica que tem sido utilizada para estimular o lançamento de ramos, redução de porte, limpeza de manutenção e, também, antecipa a fase reprodutiva. Nesse sentido, é importante a realização de estudos de manejo, que visam à coleta sustentável de folhas de Pilocarpus microphyllus Stapf (jaborandi). A realização de podas na planta, visando um manejo que não danifique o arbusto e possibilite a manutenção do seu crescimento, se faz necessária. O presente trabalho teve como objetivo avaliar e comparar distâncias de cortes em ramos de jaborandi visando à produção de folhas. O trabalho foi desenvolvido no Banco Ativo de Germoplasma de Jaborandi da Embrapa Amazônia Oriental, situada no município de Belém-PA. Na realização das podas foram utilizados quatro acessos (Merck cultivado a pleno sol e cultivado na sombra, Japonês e Bonal 4 cultivados a pleno sol). O acesso Merck é procedente do município de Barra do Corda-MA e Japonês e Bonal 4 são do município de Mojú-PA. A colheita das folhas foi realizada manualmente com o auxílio de tesoura de poda, realizando-se cortes nos ramos a 10 e 20 cm de distância, respectivamente, para não causar danos físicos às plantas, e ainda possibilitar sua regeneração. Respeitou-se a altura mínima de 0,50 m, que são plantas jovens, de médio porte, compatíveis com o sistema de poda, e a altura máxima de 1,5 m das bifurcações em plantas com 0,50 m a 1,5 m de altura; além disso, as plantas foram identificadas por fitas de cores diferentes. As p... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Banco de Germoplasma; Germoplasma; Jaborandi; Melhoramento genético vegetal; Poda; Prática Cultural. |
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Thesaurus Nal: |
Germplasm; Germplasm regeneration. |
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Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
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260 $c2017
520 $aA poda é uma técnica que tem sido utilizada para estimular o lançamento de ramos, redução de porte, limpeza de manutenção e, também, antecipa a fase reprodutiva. Nesse sentido, é importante a realização de estudos de manejo, que visam à coleta sustentável de folhas de Pilocarpus microphyllus Stapf (jaborandi). A realização de podas na planta, visando um manejo que não danifique o arbusto e possibilite a manutenção do seu crescimento, se faz necessária. O presente trabalho teve como objetivo avaliar e comparar distâncias de cortes em ramos de jaborandi visando à produção de folhas. O trabalho foi desenvolvido no Banco Ativo de Germoplasma de Jaborandi da Embrapa Amazônia Oriental, situada no município de Belém-PA. Na realização das podas foram utilizados quatro acessos (Merck cultivado a pleno sol e cultivado na sombra, Japonês e Bonal 4 cultivados a pleno sol). O acesso Merck é procedente do município de Barra do Corda-MA e Japonês e Bonal 4 são do município de Mojú-PA. A colheita das folhas foi realizada manualmente com o auxílio de tesoura de poda, realizando-se cortes nos ramos a 10 e 20 cm de distância, respectivamente, para não causar danos físicos às plantas, e ainda possibilitar sua regeneração. Respeitou-se a altura mínima de 0,50 m, que são plantas jovens, de médio porte, compatíveis com o sistema de poda, e a altura máxima de 1,5 m das bifurcações em plantas com 0,50 m a 1,5 m de altura; além disso, as plantas foram identificadas por fitas de cores diferentes. As plantas de cada acesso, registradas e identificadas, foram avaliadas a cada 10 dias após a primeira poda dos ramos, com o objetivo de determinar o número de folhas e comprimento da maior brotação, número de brotações, número total de folhas por corte e o tempo de regeneração para a segunda poda. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial envolvendo três experimentos. Os dados obtidos foram interpretados estatisticamente por meio da análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste Tukey (p<0,05) através do programa Sisvar. Os resultados obtidos demonstraram que, a partir dos 10 meses de realização da poda dos ramos, o sistema de cultivo a pleno sol respondeu com maior eficiência, independentemente da distância de corte realizada, podendo influenciar na seleção do germoplasma; e a realização de podas consecutivas favoreceu a produção de folhas aumentando a produtividade sem prejudicar o desenvolvimento da planta.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
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Data corrente: |
16/07/2020 |
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Data da última atualização: |
15/04/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Documentos |
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Autoria: |
SALMAN, A. K. D.; OSMARI, E. K.; FALEIRO NETO, J. A.; SANTOS, M. G. R. dos; MATARAZZO, S. V. |
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Afiliação: |
ANA KARINA DIAS SALMAN, CPAF-RO; ELISA KOHLER OSMARI, CPPSUL; José Alípio Faleiro Neto, Universidade Federal de Rondônia (UNIR); Marcio Gregório Rojas dos Santos, Universidade Estadual de Maringá; Soraia Vanessa Matarazzo, Universidade Estadual de Santa Cruz. |
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Título: |
Manual prático de formulação de ração para vacas leiteiras. |
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Edição: |
2. ed. |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2020. |
|
Série: |
(Embrapa Rondônia. Documentos, 167). |
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ISSN: |
0103-9865 |
|
Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Para tornar a pecuária leiteira rondoniense mais competitiva em relação aos demais estados brasi-leiros, a adoção de tecnologias é fundamental para a intensificação do processo de produção. Esse processo de intensificação visando à redução de área e/ou aumento da produção por área e maxi-mização dos lucros depende, estritamente, do manejo adotado para a alimentação do rebanho, já que os custos com a alimentação representam em torno de 40% a 60% do custo total de produção. Logo, o planejamento adequado do manejo nutricional do rebanho evita gastos desnecessários e favorece a lucratividade da atividade. O planejamento alimentar, no entanto, depende de conheci-mentos sobre o potencial nutricional dos alimentos disponíveis para a alimentação do rebanho, das exigências nutricionais da categoria animal e de conhecimentos básicos para formulação de ração.A formulação de dietas é uma ferramenta de grande importância para técnicos e produtores de ani-mais domésticos, independente da espécie, já que as exigências nutricionais dos animais devem ser atendidas para que os mesmos possam apresentar um bom desempenho produtivo, sendo este diretamente relacionado com a viabilidade técnica e econômica do sistema de produção animal. |
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Palavras-Chave: |
Amazônia Ocidental; Rondônia; Western Amazon. |
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Thesagro: |
Gado Leiteiro; Nutrição Animal; Ração; Valor Nutritivo. |
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Thesaurus NAL: |
Animal nutrition; Cattle feeds; Dairy cattle; Nutritional adequacy; Nutritional status; Nutritive value. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/214683/1/cpafro-18428-doc167.pdf
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Marc: |
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520 $aPara tornar a pecuária leiteira rondoniense mais competitiva em relação aos demais estados brasi-leiros, a adoção de tecnologias é fundamental para a intensificação do processo de produção. Esse processo de intensificação visando à redução de área e/ou aumento da produção por área e maxi-mização dos lucros depende, estritamente, do manejo adotado para a alimentação do rebanho, já que os custos com a alimentação representam em torno de 40% a 60% do custo total de produção. Logo, o planejamento adequado do manejo nutricional do rebanho evita gastos desnecessários e favorece a lucratividade da atividade. O planejamento alimentar, no entanto, depende de conheci-mentos sobre o potencial nutricional dos alimentos disponíveis para a alimentação do rebanho, das exigências nutricionais da categoria animal e de conhecimentos básicos para formulação de ração.A formulação de dietas é uma ferramenta de grande importância para técnicos e produtores de ani-mais domésticos, independente da espécie, já que as exigências nutricionais dos animais devem ser atendidas para que os mesmos possam apresentar um bom desempenho produtivo, sendo este diretamente relacionado com a viabilidade técnica e econômica do sistema de produção animal.
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Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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