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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
27/08/2015 |
Data da última atualização: |
03/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ASSIS, R. M. A. de; LAMEIRA, O. A.; PORTAL, R. K. V. P.; MEDEIROS, P. R. |
Afiliação: |
Rafael Marlon Alves de Assis, BOLSISTA PIBIC/CNPQ; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU; Ruany Karen Vidal Pantoja Portal, PÓS-GRADUANDO UEG; Paula Ribeiro Medeiros, PÓS-GRADUANDA UFRA. |
Título: |
Efeito de substratos na propagação vegetativa da ipeca - Psychotria ipecacuanha (Brot.) Stokes. (Rubiaceae). |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2015. |
Páginas: |
p. 157-161. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ipecacuanha é reconhecida mundialmente como planta medicinal e popularmente conhecida por ipeca, ipeca-verdadeira, poaia, poaia cinzenta. Sendo que a verdadeira ipeca [Psychotria ipecacuanha (Brot.) Stokes - Rubiaceae] tem como seu centro de origem o Brasil. A sua propagação é vegetativa, feita através de fragmentos de raiz, utilizando fragmentos de 5 cm de comprimento. Contudo a propagação por semente não é recomendável em virtude da baixa e demorada germinação. O sucesso dessa propagação vegetativa por estaquia sofre influência de vários fatores, entre eles a escolha do substrato. Com isso, o trabalho teve por objetivo verificar a influência dos diferentes tipos de substratos no processo de enraizamento das estacas de raiz na propagação da ipeca. As estacas foram plantadas em uma câmara-úmida contendo os substratos: mistura de terra preta e serragem, na proporção 2:1 e areia. Após 60 dias foram avaliadas as características: tempo de emissão, número de raízes secundárias e comprimento da maior raiz; porcentagem de estacas enraizadas; tempo de emissão, número de folhas, altura das plântulas e o índice de área foliar, todos avaliados com auxílio de paquímetro digital. Ocorreu diferença significativa entre os substratos para número de raízes secundária, comprimento da maior raiz e porcentagem de enraizamento. Nas avaliações realizadas para todas as características, o substrato composto por terra + serragem, mostrou-se superior ao tratamento constituído de areia. |
Palavras-Chave: |
Câmara-úmida; Ipeca; Raízes; Substratos. |
Thesagro: |
Enraizamento. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128662/1/Pibic2015-33.pdf
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Marc: |
LEADER 02314nam a2200217 a 4500 001 2022770 005 2016-02-03 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aASSIS, R. M. A. de 245 $aEfeito de substratos na propagação vegetativa da ipeca - Psychotria ipecacuanha (Brot.) Stokes. (Rubiaceae).$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2015 300 $ap. 157-161. 520 $aA ipecacuanha é reconhecida mundialmente como planta medicinal e popularmente conhecida por ipeca, ipeca-verdadeira, poaia, poaia cinzenta. Sendo que a verdadeira ipeca [Psychotria ipecacuanha (Brot.) Stokes - Rubiaceae] tem como seu centro de origem o Brasil. A sua propagação é vegetativa, feita através de fragmentos de raiz, utilizando fragmentos de 5 cm de comprimento. Contudo a propagação por semente não é recomendável em virtude da baixa e demorada germinação. O sucesso dessa propagação vegetativa por estaquia sofre influência de vários fatores, entre eles a escolha do substrato. Com isso, o trabalho teve por objetivo verificar a influência dos diferentes tipos de substratos no processo de enraizamento das estacas de raiz na propagação da ipeca. As estacas foram plantadas em uma câmara-úmida contendo os substratos: mistura de terra preta e serragem, na proporção 2:1 e areia. Após 60 dias foram avaliadas as características: tempo de emissão, número de raízes secundárias e comprimento da maior raiz; porcentagem de estacas enraizadas; tempo de emissão, número de folhas, altura das plântulas e o índice de área foliar, todos avaliados com auxílio de paquímetro digital. Ocorreu diferença significativa entre os substratos para número de raízes secundária, comprimento da maior raiz e porcentagem de enraizamento. Nas avaliações realizadas para todas as características, o substrato composto por terra + serragem, mostrou-se superior ao tratamento constituído de areia. 650 $aEnraizamento 653 $aCâmara-úmida 653 $aIpeca 653 $aRaízes 653 $aSubstratos 700 1 $aLAMEIRA, O. A. 700 1 $aPORTAL, R. K. V. P. 700 1 $aMEDEIROS, P. R.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
06/11/2009 |
Data da última atualização: |
19/04/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
SOUZA FILHO, A. P. da S.; VASCONCELOS, M. A. M. de; ZOGHBI, M. das G. B.; CUNHA, R. L. |
Afiliação: |
ANTONIO PEDRO DA SILVA SOUZA FILHO, CPATU; MARCUS ARTHUR MARCAL DE VASCONCELOS, CPATU; MARIA DAS GRAÇAS BICHARA ZOGHBI, MPEG; ROBERTO LISBOA CUNHA, MPEG. |
Título: |
Efeitos potencialmente alelopáticos dos óleos essenciais de Piper hispidinervium C. DC. e Pogostemon heyneanus Benth sobre plantas daninhas. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Amazonica, Manaus, v. 39, n. 2, p. 389-396, 2009. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Disponível também on-line. |
Conteúdo: |
Este trabalho teve por objetivo caracterizar a atividade potencialmente alelopática de óleos essenciais de pimenta longa (Piper hispidinervium C. DC.) e oriza (Pogostemon heyneanus Benth) e analisar, comparativamente, seus efeitos alelopáticos. Óleos essenciais obtidos foram preparados em concentrações de 0,25, 0,5 e 1,0%, tendo como eluente o éter metílico, e testados sobre a germinação de sementes, desenvolvimento da radícula e do hipocótilo das plantas daninhas de área de pastagens cultivadas, malícia (Mimosa pudica) e mata-pasto (Senna obtusifolia). Os óleos das duas espécies evidenciaram atividade alelopática em intensidades que variaram em função da concentração do óleo, da espécie doadora, da planta receptora e do fator da planta analisado. A germinação das sementes foi o fator mais intensamente inibido pelos óleos. As intensidades das inibições estiveram positivamente associadas à concentração, com inibições máximas verificadas a 1,0%. Malícia foi à espécie receptora mais sensível aos efeitos do óleo. Comparativamente, o óleo essencial da pimenta longa revelou maior potencial para inibir a germinação e o desenvolvimento das duas plantas receptoras, notadamente em relação à germinação de sementes, quando as diferenças foram mais marcantes. Os resultados foram atribuídos à composição química dos óleos, especialmente em relação à presença de monoterpenos, monoterpenos oxigenados e sesquiterpenos. |
Palavras-Chave: |
Piper hispidinervium. |
Thesagro: |
Alelopatia; Óleo essencial; Planta; Pogostemon Heyneanus. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/38948/1/Id41412.pdf
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Marc: |
LEADER 02221naa a2200229 a 4500 001 1574187 005 2013-04-19 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA FILHO, A. P. da S. 245 $aEfeitos potencialmente alelopáticos dos óleos essenciais de Piper hispidinervium C. DC. e Pogostemon heyneanus Benth sobre plantas daninhas. 260 $c2009 500 $aDisponível também on-line. 520 $aEste trabalho teve por objetivo caracterizar a atividade potencialmente alelopática de óleos essenciais de pimenta longa (Piper hispidinervium C. DC.) e oriza (Pogostemon heyneanus Benth) e analisar, comparativamente, seus efeitos alelopáticos. Óleos essenciais obtidos foram preparados em concentrações de 0,25, 0,5 e 1,0%, tendo como eluente o éter metílico, e testados sobre a germinação de sementes, desenvolvimento da radícula e do hipocótilo das plantas daninhas de área de pastagens cultivadas, malícia (Mimosa pudica) e mata-pasto (Senna obtusifolia). Os óleos das duas espécies evidenciaram atividade alelopática em intensidades que variaram em função da concentração do óleo, da espécie doadora, da planta receptora e do fator da planta analisado. A germinação das sementes foi o fator mais intensamente inibido pelos óleos. As intensidades das inibições estiveram positivamente associadas à concentração, com inibições máximas verificadas a 1,0%. Malícia foi à espécie receptora mais sensível aos efeitos do óleo. Comparativamente, o óleo essencial da pimenta longa revelou maior potencial para inibir a germinação e o desenvolvimento das duas plantas receptoras, notadamente em relação à germinação de sementes, quando as diferenças foram mais marcantes. Os resultados foram atribuídos à composição química dos óleos, especialmente em relação à presença de monoterpenos, monoterpenos oxigenados e sesquiterpenos. 650 $aAlelopatia 650 $aÓleo essencial 650 $aPlanta 650 $aPogostemon Heyneanus 653 $aPiper hispidinervium 700 1 $aVASCONCELOS, M. A. M. de 700 1 $aZOGHBI, M. das G. B. 700 1 $aCUNHA, R. L. 773 $tActa Amazonica, Manaus$gv. 39, n. 2, p. 389-396, 2009.
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