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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
19/10/2018 |
Data da última atualização: |
19/10/2018 |
Autoria: |
ARTUNDUAGA, M. A. T.; LIMA, J. A. M.; AZEVEDO, R. A.; LANA, A. M. Q.; FORTES, R. V. S.; FARIA, B. N.; COELHO, S. G. |
Afiliação: |
Maria Alexandra T. Artunduaga, Departamento de Zootecnia/Escola de Veterinária/Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG; Juliana Aparecida M. Lima, Departamento de Zootecnia/Escola de Veterinária/Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG; Rafael A. Azevedo, Departamento de Zootecnia/Escola de Veterinária/Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG; Ângela Maria Q. Lana, Departamento de Zootecnia/Escola de Veterinária/Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG; Robson V. S. Fortes, Departamento de Zootecnia/Escola de Veterinária/Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG; Bolivar N. Faria, ReHagro; Sandra G. Coelho, Departamento de Zootecnia/Escola de Veterinária/Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG. |
Título: |
Diferentes fontes energéticas durante o período de transição de vacas primíparas e os seus efeitos sobre metabólitos sanguíneos e hormônios. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 38, n 8, p. 1691-1695, agosto 2018 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Different energy sources during the primiparous dairy cow transition period and its effects on blood metabolites and hormones. |
Conteúdo: |
Objetivou-se com este estudo comparar os efeitos do fornecimento de dietas glicogênicas ou lipogênicas sobre metabolitos sanguíneos e hormônios em vacas primíparas (n=40) durante o período de transição. Os animais foram aleatoriamente distribuídos em quatro tratamentos: controle, sais de cálcio de ácidos graxos poli-insaturados (Megalac-E, 100g pré-parto e 250g pós-parto), soja tostada (400g pré‑parto e 800g pós-parto) e propilenoglicol (300ml pré e pós‑parto). Os suplementos foram fornecidos individualmente. Foram realizadas coletas de sangue para determinação das concentrações plasmáticas de insulina, glicose, ácidos graxos não esterificados (AGNE) e IGF-I. As concentrações de insulina e de glicose foram maiores nos animais do tratamento com sais de cálcio de ácidos graxos poli-insaturados. A maior concentração de AGNE foi observada no grupo controle. A concentração plasmática de IGF-I foi mais elevada para os animais do tratamento que receberam suplementos lipogênicos. A adição de sais de cálcio de ácidos graxos poli-insaturados a dieta foi capaz de amenizar as mudanças hormonais e metabólicas características do período de transição. |
Palavras-Chave: |
Blood metabolites; Energy sources; Fat supplementation; Glyconeogenic additive; Transition period. |
Thesaurus Nal: |
Dairy cows; Hormones. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/184775/1/Diferentes-fontes-energeticas.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
05/06/2018 |
Data da última atualização: |
15/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
LUZ, N. B. da; MARAN, J. C.; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; FRANCISCON, L.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; FREITAS, J. V. de. |
Afiliação: |
Naissa Batista da Luz, Consultora da FAO; Jéssica Caroline Maran, Consultora da FAO; MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF; LUZIANE FRANCISCON, CNPF; YEDA MARIA MALHEIROS DE OLIVEIRA, CNPF; Joberto Veloso de Freitas, Serviço Florestal Brasileiro. |
Título: |
Manual de análise de paisagem: volume 2: procedimentos para a execução do controle de qualidade do mapeamento de uso e cobertura da terra. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2018. |
Páginas: |
37 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 317). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Inventário Florestal Nacional (IFN-BR) visa fundamentar a formulação e implementação de políticas públicas de desenvolvimento, uso e conservação dos recursos florestais, bem como a gestão desses recursos, por meio de informações suficientes, confiáveis e periodicamente atualizadas, coletadas no campo. Estudos em escala de paisagem, por sua vez, também têm adquirido importância fundamental dentro desse contexto, por permitirem a avaliação da dinâmica de uso e cobertura da terra e das interações entre padrões espaciais e processos ecológicos, envolvendo florestas e outros usos da terra, como a agricultura. Por sua vez, a Política Nacional de Meio Ambiente no Brasil tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no país, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. Dessa maneira, o objetivo geral da Política Nacional do Meio Ambiente está dividido em preservação, melhoramento e recuperação do meio ambiente. Para poder implementar ações relativas a tais objetivos, requer-se instrumentos de diagnóstico e análise que permitam mapear e avaliar ecossistemas e os respectivos serviços que proveem em seus territórios, ambos espacialmente explícitos. Daí advém a necessidade de incluir dados e indicadores espaciais na análise. Nessa avaliação, torna-se também necessário traduzir o resultado de abordagens técnico-científicas em informação compreensível para a implementação de políticas públicas e tomada de decisão, o que pode ser feito por meio de mapas, indicadores, relatórios e gráficos. Assim, a Embrapa Florestas desenvolveu, em conjunto com o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e com o suporte da Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO) e do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), uma metodologia para a análise espacial da estrutura da paisagem no contexto do IFN-BR. O objetivo do denominado Componente Geoespacial dentro do projeto do IFN-BR, ao longo das diferentes edições, é observar a dinâmica de uso das florestas por meio de imagens orbitais, em escalas compatíveis com os interesses nacionais e estaduais e utilizando, para tanto, indicadores como mudanças no uso da terra e fragmentação florestal. De tal maneira, pretende-se produzir informações sobre a importância e qualidade dos recursos florestais em relação a outros usos da terra, em escala de paisagem, ressaltando suas funções, qualidade e pressões incidentes, de modo a subsidiar a formulação de políticas públicas que sejam apropriadas à região e à sua escala de abordagem. A análise da paisagem complementa outros dois componentes do IFN-BR, a coleta de dados em campo e o levantamento socioeconômico, além de ser destinada ao monitoramento do componente florestal em escala de paisagem, ao longo do tempo. Nesse contexto estão inseridas as chamadas Unidades Amostrais de Paisagem (UAPs), por meio das quais é implementado o Componente Geoespacial do IFN-BR, concebidas para oferecer um ferramental que permita ao usuário a visualização de aspectos da paisagem conjugados sob a forma de indicadores e seus respectivos índices. As UAPs são áreas amostrais permanentes de 100 km², distribuídas sistematicamente em um grid de 40 km x 40 km sobre todo o território nacional, perfazendo um total de aproximadamente 5.500 unidades. Todas contêm uma Unidade Amostral de Campo do IFN-BR, na forma de um conglomerado, localizada em seu centro geométrico. Dessa maneira, a estratégia adotada foi desenvolver a metodologia de todos os componentes do IFN-BR com vistas à sua integração e posterior análise conjunta. Uma vez que proporcionam a possibilidade tanto de análises estáticas, ou seja, em apenas uma data, quanto dinâmicas - quando os índices são calculados para sucessivas ocasiões -, as UAPs constituem unidades de diagnóstico e de monitoramento. A base para o cálculo dos índices de paisagem e posteriores análises é o mapa de uso e cobertura da terra, obtido por meio de processos de classificação e análise de imagens orientada a objetos. Assim, os indicadores e índices de paisagem permitem estabelecer um diagnóstico integrado de cada UAP que, por sua vez, reflete uma determinada combinação de características biogeoclimáticas (classe territorial ou ecorregião), associadas a fatores de influência antrópicos ou naturais, ocorrentes naquela localidade. Apesar da utilização de técnicas sofisticadas para o mapeamento temático, algumas limitações ainda são encontradas, de forma que, nas classificações decorrentes de processos automatizados, como é o caso da metodologia utilizada na elaboração dos mapas de uso e cobertura da terra nas UAPs do IFN-BR, erros resultantes de interações complexas entre as estruturas espaciais da paisagem, a resolução do sensor, os algoritmos de pré-processamento e os procedimentos da própria classificação podem ocorrer (Campbell, 1996). Assim, a qualidade dos mapas de uso e cobertura da terra, utilizados para a análise de paisagem do IFN-BR, deve ser conhecida, tendo em vista que o cálculo dos indicadores e índices de paisagem deriva diretamente deste produto. A qualidade dos resultados gerados pelos índices de paisagem está diretamente relacionada à qualidade dos mapas de uso e cobertura da terra. O presente manual se atém à descrição detalhada dos procedimentos relativos à avaliação da acuracidade temática dos mapas de uso e cobertura da terra do INF-BR. MenosO Inventário Florestal Nacional (IFN-BR) visa fundamentar a formulação e implementação de políticas públicas de desenvolvimento, uso e conservação dos recursos florestais, bem como a gestão desses recursos, por meio de informações suficientes, confiáveis e periodicamente atualizadas, coletadas no campo. Estudos em escala de paisagem, por sua vez, também têm adquirido importância fundamental dentro desse contexto, por permitirem a avaliação da dinâmica de uso e cobertura da terra e das interações entre padrões espaciais e processos ecológicos, envolvendo florestas e outros usos da terra, como a agricultura. Por sua vez, a Política Nacional de Meio Ambiente no Brasil tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no país, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. Dessa maneira, o objetivo geral da Política Nacional do Meio Ambiente está dividido em preservação, melhoramento e recuperação do meio ambiente. Para poder implementar ações relativas a tais objetivos, requer-se instrumentos de diagnóstico e análise que permitam mapear e avaliar ecossistemas e os respectivos serviços que proveem em seus territórios, ambos espacialmente explícitos. Daí advém a necessidade de incluir dados e indicadores espaciais na análise. Nessa avaliação, torna-se também necessário traduzir o resultado de abordagens técnico-científicas em informação comp... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise de imagens; Inventário Florestal Nacional; Monitoramento ambiental; Sistemas de informação geográfica. |
Thesagro: |
Uso da Terra. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/178085/1/Livro-Doc-317-1529-final.pdf
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Marc: |
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Por sua vez, a Política Nacional de Meio Ambiente no Brasil tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no país, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. Dessa maneira, o objetivo geral da Política Nacional do Meio Ambiente está dividido em preservação, melhoramento e recuperação do meio ambiente. Para poder implementar ações relativas a tais objetivos, requer-se instrumentos de diagnóstico e análise que permitam mapear e avaliar ecossistemas e os respectivos serviços que proveem em seus territórios, ambos espacialmente explícitos. Daí advém a necessidade de incluir dados e indicadores espaciais na análise. Nessa avaliação, torna-se também necessário traduzir o resultado de abordagens técnico-científicas em informação compreensível para a implementação de políticas públicas e tomada de decisão, o que pode ser feito por meio de mapas, indicadores, relatórios e gráficos. Assim, a Embrapa Florestas desenvolveu, em conjunto com o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e com o suporte da Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO) e do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), uma metodologia para a análise espacial da estrutura da paisagem no contexto do IFN-BR. O objetivo do denominado Componente Geoespacial dentro do projeto do IFN-BR, ao longo das diferentes edições, é observar a dinâmica de uso das florestas por meio de imagens orbitais, em escalas compatíveis com os interesses nacionais e estaduais e utilizando, para tanto, indicadores como mudanças no uso da terra e fragmentação florestal. De tal maneira, pretende-se produzir informações sobre a importância e qualidade dos recursos florestais em relação a outros usos da terra, em escala de paisagem, ressaltando suas funções, qualidade e pressões incidentes, de modo a subsidiar a formulação de políticas públicas que sejam apropriadas à região e à sua escala de abordagem. A análise da paisagem complementa outros dois componentes do IFN-BR, a coleta de dados em campo e o levantamento socioeconômico, além de ser destinada ao monitoramento do componente florestal em escala de paisagem, ao longo do tempo. Nesse contexto estão inseridas as chamadas Unidades Amostrais de Paisagem (UAPs), por meio das quais é implementado o Componente Geoespacial do IFN-BR, concebidas para oferecer um ferramental que permita ao usuário a visualização de aspectos da paisagem conjugados sob a forma de indicadores e seus respectivos índices. As UAPs são áreas amostrais permanentes de 100 km², distribuídas sistematicamente em um grid de 40 km x 40 km sobre todo o território nacional, perfazendo um total de aproximadamente 5.500 unidades. Todas contêm uma Unidade Amostral de Campo do IFN-BR, na forma de um conglomerado, localizada em seu centro geométrico. Dessa maneira, a estratégia adotada foi desenvolver a metodologia de todos os componentes do IFN-BR com vistas à sua integração e posterior análise conjunta. Uma vez que proporcionam a possibilidade tanto de análises estáticas, ou seja, em apenas uma data, quanto dinâmicas - quando os índices são calculados para sucessivas ocasiões -, as UAPs constituem unidades de diagnóstico e de monitoramento. A base para o cálculo dos índices de paisagem e posteriores análises é o mapa de uso e cobertura da terra, obtido por meio de processos de classificação e análise de imagens orientada a objetos. Assim, os indicadores e índices de paisagem permitem estabelecer um diagnóstico integrado de cada UAP que, por sua vez, reflete uma determinada combinação de características biogeoclimáticas (classe territorial ou ecorregião), associadas a fatores de influência antrópicos ou naturais, ocorrentes naquela localidade. Apesar da utilização de técnicas sofisticadas para o mapeamento temático, algumas limitações ainda são encontradas, de forma que, nas classificações decorrentes de processos automatizados, como é o caso da metodologia utilizada na elaboração dos mapas de uso e cobertura da terra nas UAPs do IFN-BR, erros resultantes de interações complexas entre as estruturas espaciais da paisagem, a resolução do sensor, os algoritmos de pré-processamento e os procedimentos da própria classificação podem ocorrer (Campbell, 1996). Assim, a qualidade dos mapas de uso e cobertura da terra, utilizados para a análise de paisagem do IFN-BR, deve ser conhecida, tendo em vista que o cálculo dos indicadores e índices de paisagem deriva diretamente deste produto. A qualidade dos resultados gerados pelos índices de paisagem está diretamente relacionada à qualidade dos mapas de uso e cobertura da terra. O presente manual se atém à descrição detalhada dos procedimentos relativos à avaliação da acuracidade temática dos mapas de uso e cobertura da terra do INF-BR. 650 $aUso da Terra 653 $aAnálise de imagens 653 $aInventário Florestal Nacional 653 $aMonitoramento ambiental 653 $aSistemas de informação geográfica 700 1 $aMARAN, J. C. 700 1 $aROSOT, M. A. D. 700 1 $aGARRASTAZU, M. C. 700 1 $aFRANCISCON, L. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. M. M. de 700 1 $aFREITAS, J. V. de
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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