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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
20/05/2014 |
Data da última atualização: |
23/11/2015 |
Autoria: |
SANTOS, N. C. B. dos; TARSITANO, M. A. A.; ARF, O.; MATEUS, G. P. |
Afiliação: |
NELI CRISTINA BELMIRO DOS SANTOS, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Andradina, SP.; MARIA APARECIDA ANSELMO TARSITANO, UNESP, Ilha Solteira, SP.; ORIVALDO ARF, UNESP, Ilha Solteira, SP.; GUSTAVO PAVAN MATEUS, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios , Andradina, SP. |
Título: |
Análise econômica do consórcio feijoeiro e milho-verde. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 8, n. 1, p. 1-12, 2010. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v8n1p1-12 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cultivo de milho-verde em consórcio com a cultura do feijão é uma alternativa para o período da seca, pois, além da produção de milho-verde para comercialização e do feijão para subsistência, há possibilidade do aproveitamento da massa verde e espigas-refugos na alimentação animal. O objetivo deste trabalho foi avaliar economicamente a produção de milho colhido verde e feijão em sistemas solteiro e consorciado. Conduziram-se experimentos de campo no Pólo Extremo Oeste/APTA, em Andradina-SP, em 2005 e 2006. Utilizaram-se três cultivares de feijoeiro, Colibri, Juriti e IAC Carioca, e duas cultivares de milho, Cativerde 02 (variedade) e XB 7012 (híbrido duplo). O método de custo empregado foi o sistema de Custo Operacional Total e os indicadores econômicos, a renda bruta, lucro operacional e índice de lucratividade. O feijoeiro em monocultivo apresentou custo de produção maior que o do milho-verde. O consórcio e o monocultivo de milho-verde são atividades mais lucrativas que o monocultivo do feijão. Os índices de lucratividade do consórcio atingiram até 73%, revelando ser atividade também interessante do ponto de vista econômico. O maior retorno econômico do consórcio foi obtido com o milho híbrido e os feijões Juriti e Colibri. Entretanto ressalta-se que o XB 7012 possui qualidade de grãos inferior aos do Cativerde 02. |
Palavras-Chave: |
Consórcio; Lucratividade. |
Thesagro: |
Custo de Produção; Phaseolus Vulgaris; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02082naa a2200229 a 4500 001 1986554 005 2015-11-23 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v8n1p1-12$2DOI 100 1 $aSANTOS, N. C. B. dos 245 $aAnálise econômica do consórcio feijoeiro e milho-verde.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aO cultivo de milho-verde em consórcio com a cultura do feijão é uma alternativa para o período da seca, pois, além da produção de milho-verde para comercialização e do feijão para subsistência, há possibilidade do aproveitamento da massa verde e espigas-refugos na alimentação animal. O objetivo deste trabalho foi avaliar economicamente a produção de milho colhido verde e feijão em sistemas solteiro e consorciado. Conduziram-se experimentos de campo no Pólo Extremo Oeste/APTA, em Andradina-SP, em 2005 e 2006. Utilizaram-se três cultivares de feijoeiro, Colibri, Juriti e IAC Carioca, e duas cultivares de milho, Cativerde 02 (variedade) e XB 7012 (híbrido duplo). O método de custo empregado foi o sistema de Custo Operacional Total e os indicadores econômicos, a renda bruta, lucro operacional e índice de lucratividade. O feijoeiro em monocultivo apresentou custo de produção maior que o do milho-verde. O consórcio e o monocultivo de milho-verde são atividades mais lucrativas que o monocultivo do feijão. Os índices de lucratividade do consórcio atingiram até 73%, revelando ser atividade também interessante do ponto de vista econômico. O maior retorno econômico do consórcio foi obtido com o milho híbrido e os feijões Juriti e Colibri. Entretanto ressalta-se que o XB 7012 possui qualidade de grãos inferior aos do Cativerde 02. 650 $aCusto de Produção 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aZea Mays 653 $aConsórcio 653 $aLucratividade 700 1 $aTARSITANO, M. A. A. 700 1 $aARF, O. 700 1 $aMATEUS, G. P. 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 8, n. 1, p. 1-12, 2010.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
24/04/2015 |
Data da última atualização: |
24/04/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARRIEL, I. E.; MELO, I. G.; RESENDE, A. V. de; COELHO, A. M.; PAIVA, C. A. O.; MARTINS, E. de S.; BATISTA, A. M.; SOARES, E. A. C. |
Afiliação: |
IVANILDO EVODIO MARRIEL, CNPMS; ALVARO VILELA DE RESENDE, CNPMS; ANTONIO MARCOS COELHO, CNPMS; CHRISTIANE ABREU OLIVEIRA PAIVA, CNPMS; EDER DE SOUZA MARTINS, CPAC. |
Título: |
Acúmulo de massa seca e de nutrientes em milheto adubado com rochas siliáticas em solo de Cerrado. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE LA CIENCIA DEL SUELO, 20.; CONGRESO PERUANO DE LA CIENCIA DEL SUELO, 16., 2014, Cusco. Educar para preservar el suelo y conservar la vida en la tierra. Cusco: Centro de Convenciones de la Municipalidad del Cusco, 2014. 1 Pendrive. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A prospecção de agrominerais existentes em território brasileiro, como alternativa aos fertilizantes químicos importados, torna-se relevante para a produção agrícola. Objetivou-se avaliar o potencial de diferentes rochas silicáticas como fontes de nutrientes para o cultivo de milheto. O experimento foi conduzido na Embrapa Milho e Sorgo-Sete Lagoas-MG, em vasos de 5,0 kg de solo, em casa-de-vegetação. Utilizou-se um LATOSSOLO VERMELHO Distrófico, fase cerrado, adubado de acordo com análise química do solo, exceto em relação ao potássio. Foram testadas seis fontes de potássio, sendo quatro rochas silicáticas (biotita, brecha, ultramáfica alcalina e flogopitito), um subproduto da extração de manganês (RMS) e o cloreto de potássio, como referencia, em dosagens equivalentes a 0, 75, 150 e 300 Kg ha-1 de K2O, em blocos casualizados, com quatro repetições. O crescimento e incorporação de nutrientes pelas plantas de milheto foram influenciados significativamente pela aplicação de K2O, com variados graus de respostas dependentes do nutriente, dose e fonte. Destacam-se as fontes RMS, ultramáfica alcalina, que apresentaram eficiência similar ao KCl em relação à produção de biomassa e absorção de K, na dose intermediária do nutriente. E, ainda proporcionaram maior conteúdo de enxofre e de zinco na parte aérea das plantas. Houve antagonismo acentuado entre absorção de potássio e cálcio + magnésio pelas plantas. A absorção dos demais macronutrientes não foi alterada, independente das fontes. Os benefícios da aplicação de rochas silicáticas como fontes de nutrientes para o milheto dependem do tipo de rocha e da quantidade aplicada. MenosA prospecção de agrominerais existentes em território brasileiro, como alternativa aos fertilizantes químicos importados, torna-se relevante para a produção agrícola. Objetivou-se avaliar o potencial de diferentes rochas silicáticas como fontes de nutrientes para o cultivo de milheto. O experimento foi conduzido na Embrapa Milho e Sorgo-Sete Lagoas-MG, em vasos de 5,0 kg de solo, em casa-de-vegetação. Utilizou-se um LATOSSOLO VERMELHO Distrófico, fase cerrado, adubado de acordo com análise química do solo, exceto em relação ao potássio. Foram testadas seis fontes de potássio, sendo quatro rochas silicáticas (biotita, brecha, ultramáfica alcalina e flogopitito), um subproduto da extração de manganês (RMS) e o cloreto de potássio, como referencia, em dosagens equivalentes a 0, 75, 150 e 300 Kg ha-1 de K2O, em blocos casualizados, com quatro repetições. O crescimento e incorporação de nutrientes pelas plantas de milheto foram influenciados significativamente pela aplicação de K2O, com variados graus de respostas dependentes do nutriente, dose e fonte. Destacam-se as fontes RMS, ultramáfica alcalina, que apresentaram eficiência similar ao KCl em relação à produção de biomassa e absorção de K, na dose intermediária do nutriente. E, ainda proporcionaram maior conteúdo de enxofre e de zinco na parte aérea das plantas. Houve antagonismo acentuado entre absorção de potássio e cálcio + magnésio pelas plantas. A absorção dos demais macronutrientes não foi alterada, independente das fon... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agrominerais. |
Thesagro: |
Absorção de nutrientes; Cerrado; Milheto; Potássio; Solo. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; Millets; Potassium; Savannas; Soil; Soil nutrient dynamics. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/122813/1/Congresso-Latinoamericano-Peruano-Ciencia-do-Solo-8.pdf
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Marc: |
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