| |
|
|
|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Cerrados. |
|
Data corrente: |
27/06/1995 |
|
Data da última atualização: |
10/04/1996 |
|
Autoria: |
ARENS, K. |
|
Título: |
Consideracoes sobre as causas do xeromorfismo foliar. |
|
Ano de publicação: |
1958 |
|
Fonte/Imprenta: |
Boletim da Faculdade de Ciencias e Letras da Universidade de Sao Paulo, n.224 e Botanica, n.15, p.25-56, 1958. |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
Para explicar o escleromorfismo foliar, admite-se que as estruturas morfologico-anatomicas sejam causadas pela interferencia do ambiente nos fenomenos metabolicos. Supoe-se que o quociente metabolico seja a causa principal tanto do xermorfismo como do higromorfismo. Quando um fator limita o uso dos carboidratos sem alterar a fotossintese, o quociente torna-se maior que 1 e surge um excesso dos produtos da fotossintese, que sera eliminado sob a forma de membranas espessas, esclerenquima, cuticula, cera, etc., podendo, tambem, acarretar uma diminuicao do tamanho celular. O uso dos carboidratos pode ser rduzido pela falta de agua ou de elementos minerais, etc. A base desta hipotese, parece necessario modificar a terminologia ate hoje usada. Propoem-se os seguintes termos: malacomorfismo, mesomorfismo e escleromorfismo, no sentido do aumento progressivo do quociente metabolico. De acordo com esta nomenclatura desaparece a antiga correlacao direta entre xeromorfismo e xerofitismo, pois admite-se que possam ate existir higrofitos escleromorfos e xerofitos malacomorfos. Escleromorfismo pode ser causado tanto pela falta de agua em ambientes xericos (escleromorfismo xerico = xeromorfismo no antigo sentido), como pela falta de elementos minerias (escleromorfismo oligotrofico = pseudoxeromorfismo). Segundo a hipotese desenvolvida, podem ocorrer associacoes vegetais escleromorfas na natureza, ou por falta de agua ou por escassez de elementos minerais, ou, ainda, por outros fatores. Explica-se mais detalhadamente... MenosPara explicar o escleromorfismo foliar, admite-se que as estruturas morfologico-anatomicas sejam causadas pela interferencia do ambiente nos fenomenos metabolicos. Supoe-se que o quociente metabolico seja a causa principal tanto do xermorfismo como do higromorfismo. Quando um fator limita o uso dos carboidratos sem alterar a fotossintese, o quociente torna-se maior que 1 e surge um excesso dos produtos da fotossintese, que sera eliminado sob a forma de membranas espessas, esclerenquima, cuticula, cera, etc., podendo, tambem, acarretar uma diminuicao do tamanho celular. O uso dos carboidratos pode ser rduzido pela falta de agua ou de elementos minerais, etc. A base desta hipotese, parece necessario modificar a terminologia ate hoje usada. Propoem-se os seguintes termos: malacomorfismo, mesomorfismo e escleromorfismo, no sentido do aumento progressivo do quociente metabolico. De acordo com esta nomenclatura desaparece a antiga correlacao direta entre xeromorfismo e xerofitismo, pois admite-se que possam ate existir higrofitos escleromorfos e xerofitos malacomorfos. Escleromorfismo pode ser causado tanto pela falta de agua em ambientes xericos (escleromorfismo xerico = xeromorfismo no antigo sentido), como pela falta de elementos minerias (escleromorfismo oligotrofico = pseudoxeromorfismo). Segundo a hipotese desenvolvida, podem ocorrer associacoes vegetais escleromorfas na natureza, ou por falta de agua ou por escassez de elementos minerais, ou, ainda, por outros fatores. Expl... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
Ambiente; Anabolism; Assimilação; Environments; Folhas; Fotossinteses; Luz; Mineral deficiencies; N; Water availability; Xeromorfismo; Xeromorphism. |
|
Thesagro: |
Água; Cerrado; Deficiência; Folha; Mineral; Nitrogênio; Planta Xerófila. |
|
Thesaurus Nal: |
leaves; light; nitrogen; photosynthesis; xerophytes. |
|
Categoria do assunto: |
-- |
|
Marc: |
LEADER 02552naa a2200409 a 4500
001 1551489
005 1996-04-10
008 1958 bl --- 0-- u #d
100 1 $aARENS, K.
245 $aConsideracoes sobre as causas do xeromorfismo foliar.
260 $c1958
520 $aPara explicar o escleromorfismo foliar, admite-se que as estruturas morfologico-anatomicas sejam causadas pela interferencia do ambiente nos fenomenos metabolicos. Supoe-se que o quociente metabolico seja a causa principal tanto do xermorfismo como do higromorfismo. Quando um fator limita o uso dos carboidratos sem alterar a fotossintese, o quociente torna-se maior que 1 e surge um excesso dos produtos da fotossintese, que sera eliminado sob a forma de membranas espessas, esclerenquima, cuticula, cera, etc., podendo, tambem, acarretar uma diminuicao do tamanho celular. O uso dos carboidratos pode ser rduzido pela falta de agua ou de elementos minerais, etc. A base desta hipotese, parece necessario modificar a terminologia ate hoje usada. Propoem-se os seguintes termos: malacomorfismo, mesomorfismo e escleromorfismo, no sentido do aumento progressivo do quociente metabolico. De acordo com esta nomenclatura desaparece a antiga correlacao direta entre xeromorfismo e xerofitismo, pois admite-se que possam ate existir higrofitos escleromorfos e xerofitos malacomorfos. Escleromorfismo pode ser causado tanto pela falta de agua em ambientes xericos (escleromorfismo xerico = xeromorfismo no antigo sentido), como pela falta de elementos minerias (escleromorfismo oligotrofico = pseudoxeromorfismo). Segundo a hipotese desenvolvida, podem ocorrer associacoes vegetais escleromorfas na natureza, ou por falta de agua ou por escassez de elementos minerais, ou, ainda, por outros fatores. Explica-se mais detalhadamente...
650 $aleaves
650 $alight
650 $anitrogen
650 $aphotosynthesis
650 $axerophytes
650 $aÁgua
650 $aCerrado
650 $aDeficiência
650 $aFolha
650 $aMineral
650 $aNitrogênio
650 $aPlanta Xerófila
653 $aAmbiente
653 $aAnabolism
653 $aAssimilação
653 $aEnvironments
653 $aFolhas
653 $aFotossinteses
653 $aLuz
653 $aMineral deficiencies
653 $aN
653 $aWater availability
653 $aXeromorfismo
653 $aXeromorphism
773 $tBoletim da Faculdade de Ciencias e Letras da Universidade de Sao Paulo$gn.224 e Botanica, n.15, p.25-56, 1958.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
|
| Registros recuperados : 2 | |
| 2. |  | SAMPAIO, A. B.; SEVILHA, A. C.; FARIA, C. C. de; TÓFOLI, C. F. de; PIOTTO, D.; DANTAS, D. D. F.; PRADO, F.; ARAÚJO, F. F.; BUSS, G.; RIBEIRO, K. T.; REIS, M. L.; UEHARA-PRADO, M.; SOUZA FIALHO, M. de; PAULA, J. de; MARINI-FILHO, O. J.; SAMPAIO, R.; NOBRE, R. de A.; NIENOW, S. dos S.; SILVA-JÚNIOR, U. L. da. Monitora - Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade: Subprograma Terrestre Componente Florestal: Relatório Triênio 2014 -2016. Brasília: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, 2018. 99 p.| Tipo: Autoria/Organização/Edição de Livros |
| Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
|    |
| Registros recuperados : 2 | |
|
| Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|
