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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Data corrente: |
22/09/2006 |
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Data da última atualização: |
27/06/2016 |
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Autoria: |
ARAÚJO, J. V.; FREITAS, B. W.; VIEIRA, T. C.; CAMPOS, A. K. |
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Título: |
Avaliação do fungo predador de nematóides Duddingtonia flagrans sobre larvas infectantes de Haemonchus contortus e Strongyloides papillosus de caprinos. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, v. 15, n. 2, p. 76-79, 2006. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Um isolado brasileiro de Duddingtonia flagrans AC 001 foi testado quanto a capacidade de passagem atraves do trato gastrintestinal sem perda da capacidade predatoria sabre larvas infectantes (L3) de Haemonchus contortus e Strongyloides papillosus de caprinos. Dez caprinos, da raça Saneen, de 8 meses de idade, machos e naturalmente infectados foram divididos em dois grupos de 5 animais por grupo. No grupo 1, a cada animal foi administrado, por via oral, 20 gramas de peletes contendo o isolado fungico de D. flagrans. No grupo 2 (controle), os animais que receberam 20 gramas de peletes sem a presença de fungos. Amostras fecais foram coletadas as 14,20,24, 36 e 46 horas apos os tratamentos e foram realizadas coproculturas e incubadas a 25°C, pot 15 dias. Houve reduçao significativa (P<0,05) no numero de larvas recuperadas de S. papillosus apos os tratamentos dos animais com o isolado fungico de D. flagrans em relaçao aos animai, controle nos horarios de 14 e 46 horas, sendo que essa diferença ao final do experimento foi de 82,3%. Houve reduçao significativa (PMenosUm isolado brasileiro de Duddingtonia flagrans AC 001 foi testado quanto a capacidade de passagem atraves do trato gastrintestinal sem perda da capacidade predatoria sabre larvas infectantes (L3) de Haemonchus contortus e Strongyloides papillosus de caprinos. Dez caprinos, da raça Saneen, de 8 meses de idade, machos e naturalmente infectados foram divididos em dois grupos de 5 animais por grupo. No grupo 1, a cada animal foi administrado, por via oral, 20 gramas de peletes contendo o isolado fungico de D. flagrans. No grupo 2 (controle), os animais que receberam 20 gramas de peletes sem a presença de fungos. Amostras fecais foram coletadas as 14,20,24, 36 e 46 horas apos os tratamentos e foram realizadas coproculturas e incubadas a 25°C, pot 15 dias. Houve reduçao significativa (P<0,05) no numero de larvas recuperadas de S. papillosus apos os tratamentos dos animais com o isolado fungico de D. flagrans em relaçao aos animai, controle nos horarios de 14 e 46 horas, sendo que essa diferença ao final do experimento foi de 82,3%. Houve reduçao significativa (PMostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Duddingtonia flagrans; Fungo hematófago; Strongyloides papillosus. |
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Thesagro: |
Caprino; Controle Biológico; Haemonchus Contortus. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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260 $c2006
520 $aUm isolado brasileiro de Duddingtonia flagrans AC 001 foi testado quanto a capacidade de passagem atraves do trato gastrintestinal sem perda da capacidade predatoria sabre larvas infectantes (L3) de Haemonchus contortus e Strongyloides papillosus de caprinos. Dez caprinos, da raça Saneen, de 8 meses de idade, machos e naturalmente infectados foram divididos em dois grupos de 5 animais por grupo. No grupo 1, a cada animal foi administrado, por via oral, 20 gramas de peletes contendo o isolado fungico de D. flagrans. No grupo 2 (controle), os animais que receberam 20 gramas de peletes sem a presença de fungos. Amostras fecais foram coletadas as 14,20,24, 36 e 46 horas apos os tratamentos e foram realizadas coproculturas e incubadas a 25°C, pot 15 dias. Houve reduçao significativa (P<0,05) no numero de larvas recuperadas de S. papillosus apos os tratamentos dos animais com o isolado fungico de D. flagrans em relaçao aos animai, controle nos horarios de 14 e 46 horas, sendo que essa diferença ao final do experimento foi de 82,3%. Houve reduçao significativa (P<O,05) no numero de larvas recuperadas de H. contortus apos os tratamentos dos animais com o isolado fungico de D. flagrans em relaçao aos animais controle nos horarios de 14, 20 e 46 horas sobre L3 de H. contortus, sendo que essa diferença ao final do experimento foi de 59,3%. Nos demais horarios nao houve diferença significativa. Pode-se afimar a viabilidade do fungo D. flagrans na passagem pelo trato gastrintestinal de caprinos sem perder a capacidade em predar L3 de H. contortus e S. papillosus.
650 $aCaprino
650 $aControle Biológico
650 $aHaemonchus Contortus
653 $aDuddingtonia flagrans
653 $aFungo hematófago
653 $aStrongyloides papillosus
700 1 $aFREITAS, B. W.
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773 $tRevista Brasileira de Parasitologia Veterinária$gv. 15, n. 2, p. 76-79, 2006.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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| Registros recuperados : 101 | |
| 14. |  | FONTES, H. R. Plantio, tratos culturais e culturas intercalares. In: SOBRAL, L. F. (Ed.). Coco: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa, 2018. 200 p. il. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas). cap. 2. p. 25-36.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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| Registros recuperados : 101 | |
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