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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
04/10/2004 |
Data da última atualização: |
04/10/2004 |
Autoria: |
AZEVEDO, D. M. P. de; LIMA, E. F.; BATISTA, F. A. S.; BELTRÃO, N. E. de M.; VIEIRA, D. J.; NÓBREGA, L. B. da; DANTAS, E. S. B.; ARAÚJO, J. D. de. |
Título: |
Peróodo crítico de competição entre plantas daninhas e a mamoneira. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Campina Grande: Embrapa Algodão, 1997. |
Páginas: |
6 p. |
Série: |
(Embrapa Algodão. Comunicado Técnico, 44). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do presente trabalho e definir o peróodo em que a lavoura da mamona deve permanecer livre da convivência das plantas daninhas nas condições do semi-árido nordestino. O solo a área experimental foi identificado como Bruno Não Cálcico, fase pedregosa, com vegetação caatinga hiperxerofila e relevo suave ondulado. O solo foi prepado com aração e gradagens. Utilizou-se a cultivar SIPEAL 28 no espaçamento de 2,0m x 1,0m com 1 planta/cova. O ensaio recebeu uma adubação de fundação na formula 30-4-20 e o plantio foi realizado manualmente, em covas de aproximadamente 5cm de profundidade. Cada parcela constou de três fileiras de 10m de comprimento, sendo a área util de 10m2. Utilizou-se delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições em esquema fatorial 2 x 6, sendo os fatores: período de permanência das plantas daninhas (P1- 2 semanas após emergência, P2- 4 semanas após emergência, P3- 6 semanas após emergência, P4- 8 semanas apos emergencia, P5- 10 semanas apos emergencia e P6-todo ciclo) e modalidade de competição (M- com competição de plantas daninhas e M2- Livre de competição das plantas daninhas). O controle das plantas daninhas foi feito através de capinas manuais, e enxada. Com as informações podemos concluir: 1. Baixas infestações de plantas daninhas são toleradas plea cultura. 2. Capinas efetuadas alem do período crítico de competição poderão reduzir o rendimento da mamoneira; 3. O período crítico de competição, para a região de Monteiro, PB, se estende da 3a. a 8a.semana após a emergência; 4. Como recomendação prática sugere-se manter a lavoura da mamoeira livre das plantas daninhas do plantio ate 60 dias após a emergência. MenosO objetivo do presente trabalho e definir o peróodo em que a lavoura da mamona deve permanecer livre da convivência das plantas daninhas nas condições do semi-árido nordestino. O solo a área experimental foi identificado como Bruno Não Cálcico, fase pedregosa, com vegetação caatinga hiperxerofila e relevo suave ondulado. O solo foi prepado com aração e gradagens. Utilizou-se a cultivar SIPEAL 28 no espaçamento de 2,0m x 1,0m com 1 planta/cova. O ensaio recebeu uma adubação de fundação na formula 30-4-20 e o plantio foi realizado manualmente, em covas de aproximadamente 5cm de profundidade. Cada parcela constou de três fileiras de 10m de comprimento, sendo a área util de 10m2. Utilizou-se delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições em esquema fatorial 2 x 6, sendo os fatores: período de permanência das plantas daninhas (P1- 2 semanas após emergência, P2- 4 semanas após emergência, P3- 6 semanas após emergência, P4- 8 semanas apos emergencia, P5- 10 semanas apos emergencia e P6-todo ciclo) e modalidade de competição (M- com competição de plantas daninhas e M2- Livre de competição das plantas daninhas). O controle das plantas daninhas foi feito através de capinas manuais, e enxada. Com as informações podemos concluir: 1. Baixas infestações de plantas daninhas são toleradas plea cultura. 2. Capinas efetuadas alem do período crítico de competição poderão reduzir o rendimento da mamoneira; 3. O período crítico de competição, para a região de Monteiro, PB, s... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Competição; Competition; Paraíba; Riccinus communis; Weed. |
Thesagro: |
Erva Daninha; Mamona. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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