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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
07/01/2019 |
Data da última atualização: |
07/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
ANTONIO, R. P.; ARAUJO, G. G. L. de. |
Afiliação: |
RAFAELA PRISCILA ANTONIO, CPATSA; GHERMAN GARCIA LEAL DE ARAUJO, CPATSA. |
Título: |
Manihot spp.: Maniçoba. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CORADIN, L.; CAMILLO, J.; PAREYN, F. G. C. (Ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: região Nordeste. Brasília, DF: MMA, 2018. |
Páginas: |
Cap. 5, p.707-718 |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Série Biodiversidade, 51). |
ISBN: |
978-85-7738-383-2 (on-line) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As espécies do gênero Manihot apresentam algumas características comuns que permitem sua identificação, como o porte e conformação das plantas, flores masculinas e femininas separadas (Figura 2) e frutos bacáceos com estrias laterais. Manihot caerulescens apresenta grande plasticidade fenotípica. Podem ser encontradas como arbustos eretos ou árvores de até 10 metros de altura, altamente ramificados, apresentam plantas monoicas com presença de látex amarelado (o que a distingue das demais espécies); ramos não viscosos, ferrugíneos, puberulentos, tricomas tectores. Folhas alternas, limbos papiráceos, com 5 a 7 lóbulos, semelhantes entre si, 8-15x4-6cm obovados, as vezes panduriforme, venação broquidódroma, nervuras amareladas a castanhas, ápice acuminados ou uspidados, margem inteira ou ligeiramente onduladas, eglandulosa, base 2,2-2,4mm de largura, junção dos lobolos 1-1,5mm de comprimento, sem sobreposição, face adaxial glabrescente, com tricomas tectores, verde-escura, face abaxial glabra, verde-clara; pecíolos 4-15cm de comprimento, cilíndricos, esverdeados, eventualmente, avermelhados ligados a lâmina foliar pela base; estípulas conspícuas com 5,8?8,4mm de comprimento, margens laciniadas para serrilhada. Inflorescências acemosas, terminais, glabras, 3,0-12cm de comprimento, purpura esverdeada; raque pubescente; brácteas inteiras, foliáceas, 2,6?1,6×0,8?1,1cm, ovadas a elípticas. Flores estaminadas amarelas, 2,3?2,6cm de comprimento; pedicelos 5,5?6,2mm de comprimento; sépalas 5, tepala esverdeada e glabra externamente; brácteas grandes e vistosas, de cor amarelada, um pouco persistente, margens inteiras ou ligeiramente dentada no ápice, lacínias 11×3,8-7,4mm triangulares a ovadas; disco nectarífero amarelo; estames 10, em 2 conjuntos de 5; botões ovoides a oblongos. Flores pistiladas amarelas, 2-2,4cm de comprimento; restritas a parte mais baixa da inflorescência, em grupos de 2 a 5 flores; pedicelos 10-20mm de comprimento, um pouco mais grossos que nas flores estaminadas; perianto com 10-15mm de comprimento; sépalas 5, unidas na base; tépalas amplamente triangulares, glabrosas externamente; lacínias 13- 13,2×4-5,2mm, estreito-triangulares a lanceoladas; ovários 4,1-5,3×3,5-3,6mm, globosos, pubescentes; estiletes 3, unidos; disco nectarífero amarelo, estaminódios 5; botões ovoides a cônicos. Frutos bacáceos, indeiscentes, característica da espécie, orbiculares a ovoides, de cerca de 3,5cm de diâmetro, maiores que a média do gênero com estrias leves e irregulares, glabros, castanho-escuros. Sementes ovoides com cerca de 2cm, cor-de-caramelo com máculas castanhas. MenosAs espécies do gênero Manihot apresentam algumas características comuns que permitem sua identificação, como o porte e conformação das plantas, flores masculinas e femininas separadas (Figura 2) e frutos bacáceos com estrias laterais. Manihot caerulescens apresenta grande plasticidade fenotípica. Podem ser encontradas como arbustos eretos ou árvores de até 10 metros de altura, altamente ramificados, apresentam plantas monoicas com presença de látex amarelado (o que a distingue das demais espécies); ramos não viscosos, ferrugíneos, puberulentos, tricomas tectores. Folhas alternas, limbos papiráceos, com 5 a 7 lóbulos, semelhantes entre si, 8-15x4-6cm obovados, as vezes panduriforme, venação broquidódroma, nervuras amareladas a castanhas, ápice acuminados ou uspidados, margem inteira ou ligeiramente onduladas, eglandulosa, base 2,2-2,4mm de largura, junção dos lobolos 1-1,5mm de comprimento, sem sobreposição, face adaxial glabrescente, com tricomas tectores, verde-escura, face abaxial glabra, verde-clara; pecíolos 4-15cm de comprimento, cilíndricos, esverdeados, eventualmente, avermelhados ligados a lâmina foliar pela base; estípulas conspícuas com 5,8?8,4mm de comprimento, margens laciniadas para serrilhada. Inflorescências acemosas, terminais, glabras, 3,0-12cm de comprimento, purpura esverdeada; raque pubescente; brácteas inteiras, foliáceas, 2,6?1,6×0,8?1,1cm, ovadas a elípticas. Flores estaminadas amarelas, 2,3?2,6cm de comprimento; pedicelos 5,5?6,2mm de comprimento; sép... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mandioca-brava; Mandioca-de-veado; Maniçoba- brava; Maniçoba-de-jequié; Maniçoba-de-petrolina. |
Thesagro: |
Caatinga; Composição Botânica; Euphorbiaceae; Maniçoba; Planta Forrageira. |
Thesaurus Nal: |
Manihot. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/189857/1/Nordete-707-718.2018.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
26/06/2023 |
Data da última atualização: |
26/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LOPES, W. G.; QUEIROZ, P. V. M.; SILVA, B. A. H. da; ANESI, L. M.; RONCATTO, G.; CARAVINA, S. M.; BOTELHO, S. de C. C.; ROMANO, M. R. |
Afiliação: |
WAGNER GOMES LOPES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; PAULO VINICIUS MARASCA QUEIROZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; BRUNA AKEMY HASHIMOTO DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; LUIZA MACHADO ANESI, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; SANDRO MARCELO CARAVINA, INSTITUTO FEDERAL DO MATO GROSSO; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF. |
Título: |
Avaliação vegetativa de limeira ácida 'Tahiti' sobre porta-enxertos de citros em Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 6.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 11., 2022. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 19. |
ISBN: |
978-65-89957-22-5 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: A demanda crescente pela lima ácida ?Tahiti?, atende ao mercado interno e externo de frutas frescas. Sendo assim, as alternativas que possam ampliar a produção são essenciais, devido à suscetibilidade do limão ?Cravo? à gomose-de-Phytophthora, que diminui a longevidade das plantas. A seleção de porta-enxertos resistentes para a limeira ácida ?Tahiti? está entre os fatores que mais influenciam na produção e na qualidade dos frutos. O objetivo do trabalho foi avaliar variáveis de crescimento vegetativo de limeira ácida ?Tahiti CNPMF 02? enxertada em novos porta-enxertos no município de Guarantã do Norte, localizado no bioma Amazônia. O experimento foi implantado em dezembro de 2016, na fazenda experimental do IFMT, Campus de Guarantã do Norte, MT. Os tratamentos foram 14 porta-enxertos, num delineamento experimental de blocos ao acaso em quatro repetições e cinco plantas na parcela, com os porta-enxertos: limoeiros ?Cravo Santa Cruz? e ?Cravo CNPMF - 003? (LCR- 003), citrumelo ?Swingle?, tangerineira ?Sunki Tropical? (TSKTR), citrandarins ?San Diego? e citrandarin ?Indio?, HTR ? 069, TSKC x TRFD - 003, TSKC x TRFD - 006, TSKC x CTSW - 028, TSKC x CTSW - 041, TSKC x (LCR x TR) ? 059, LVK x LCR ? 038, LRF (LCR x TR) ? 005. Com quatro anos e seis meses de idade do plantio à campo as variáveis avaliadas: foram: altura da planta, diâmetro do tronco do porta-enxerto, diâmetro do tronco do enxerto, relação de compatibilidade porta-enxerto/enxerto, diâmetro da copa, volume da copa e índice de vigor vegetativo, as quais serão realizadas até o final de dez anos de pesquisa. Todas as combinações copa/porta-enxerto apresentaram compatibilidade de enxertia e crescimento vegetativo das copas. Os porta-enxertos comerciais citrandarin ?Indio?, limoeiro ?Cravo Santa Cruz? e ?Cravo CNPMF - 003? induziram os maiores volumes de copa e índice de vigor vegetativo, enquanto que os híbridos HTR ? 069, TSKC x TRFD ? 006, LVK x LCR ? 038 e LRF (LCR x TR) ? 005 se destacaram entre os novos híbridos por induzirem os menores volume de copa e vigor da planta. Os porta-enxertos comerciais citrandarin ?Indio?, o citrumelo ?Swingle?, os limoeiros ?Cravo Santa Cruz? e Cravo CNPMF - 003? induziram as maiores alturas da planta, enquanto a menor altura foi verificada na combinação do híbrido LRF (LCR x TR) ? 005 com a limeira ácida ?Tahiti?. MenosResumo: A demanda crescente pela lima ácida ?Tahiti?, atende ao mercado interno e externo de frutas frescas. Sendo assim, as alternativas que possam ampliar a produção são essenciais, devido à suscetibilidade do limão ?Cravo? à gomose-de-Phytophthora, que diminui a longevidade das plantas. A seleção de porta-enxertos resistentes para a limeira ácida ?Tahiti? está entre os fatores que mais influenciam na produção e na qualidade dos frutos. O objetivo do trabalho foi avaliar variáveis de crescimento vegetativo de limeira ácida ?Tahiti CNPMF 02? enxertada em novos porta-enxertos no município de Guarantã do Norte, localizado no bioma Amazônia. O experimento foi implantado em dezembro de 2016, na fazenda experimental do IFMT, Campus de Guarantã do Norte, MT. Os tratamentos foram 14 porta-enxertos, num delineamento experimental de blocos ao acaso em quatro repetições e cinco plantas na parcela, com os porta-enxertos: limoeiros ?Cravo Santa Cruz? e ?Cravo CNPMF - 003? (LCR- 003), citrumelo ?Swingle?, tangerineira ?Sunki Tropical? (TSKTR), citrandarins ?San Diego? e citrandarin ?Indio?, HTR ? 069, TSKC x TRFD - 003, TSKC x TRFD - 006, TSKC x CTSW - 028, TSKC x CTSW - 041, TSKC x (LCR x TR) ? 059, LVK x LCR ? 038, LRF (LCR x TR) ? 005. Com quatro anos e seis meses de idade do plantio à campo as variáveis avaliadas: foram: altura da planta, diâmetro do tronco do porta-enxerto, diâmetro do tronco do enxerto, relação de compatibilidade porta-enxerto/enxerto, diâmetro da copa, volume da ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Guarantã do Norte-MT; Limeira ácida; Tahiti CNPMF 02. |
Thesagro: |
Citricultura; Enxerto; Fruticultura; Gomose; Hibrido; Limão Cravo; Phytophthora; Porta Enxerto. |
Thesaurus NAL: |
Gummosis. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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