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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
26/08/1998 |
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Data da última atualização: |
26/08/1998 |
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Autoria: |
ALMEIDA; J. I. L.; BARROS, L. M.; LOPES, J. G. V.; ARAUJO, F. E. |
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Afiliação: |
EPACE. |
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Título: |
Estudo sobre o crescimento do fruto e pseudo-fruto do cajueiro (Anacardium occidentale L.) do tipo anao precoce |
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Ano de publicação: |
1987 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, v.9, n.3, p.21-30, Cruz das Almas,1987 |
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ISSN: |
0100-2945 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O trabalho foi realizado na Unidade de Pesquisa do Litoral, em Pacajus, CE., em cajueiro (Anacardiun occidentale L.) do tipo anao precoce, visando estabelecer o padrao de crescimento do fruto. Foram mansurados o comprimento e diametro basal e apical do pedunculo e comprimento, largura e espessura da castanha. A primeira medicao foi efetuada seis dias apos constatada a fecundacao da flor, sendo as seguintes realizadas a intervalos de seis dias, ate o trigesimo sexto dia, e, a partir dai, de quatro dias. Foi observado que entre o trigesimo e o trigesimo sexto dia ocorre o tamanho maximo da castanha, diminuindo a partir dai. O pedunculo continua crescendo ate, aproximadamente, o quinquagesimo segundo dia, ocorrendo a queda apos este periodo. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aO trabalho foi realizado na Unidade de Pesquisa do Litoral, em Pacajus, CE., em cajueiro (Anacardiun occidentale L.) do tipo anao precoce, visando estabelecer o padrao de crescimento do fruto. Foram mansurados o comprimento e diametro basal e apical do pedunculo e comprimento, largura e espessura da castanha. A primeira medicao foi efetuada seis dias apos constatada a fecundacao da flor, sendo as seguintes realizadas a intervalos de seis dias, ate o trigesimo sexto dia, e, a partir dai, de quatro dias. Foi observado que entre o trigesimo e o trigesimo sexto dia ocorre o tamanho maximo da castanha, diminuindo a partir dai. O pedunculo continua crescendo ate, aproximadamente, o quinquagesimo segundo dia, ocorrendo a queda apos este periodo.
700 1 $aJ. I. L.
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700 1 $aARAUJO, F. E.
773 $tRevista Brasileira de Fruticultura$gv.9, n.3, p.21-30, Cruz das Almas,1987
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação; Embrapa Pecuária Sudeste. |
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Data corrente: |
18/06/2007 |
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Data da última atualização: |
24/02/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
NOVAES, A. P. de; MIYASHITA, A. T. |
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Afiliação: |
ANTONIO PEREIRA DE NOVAES, CPPSE; ALEXANDRE TAKESHI MIYASHITA, Prefeitura Municipal de Ibaté. |
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Título: |
Estefanofilariose em humanos: ocorrência e mecanismos de transmissão. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 40, n.2, p. 250-252, mar./abr. 2007. |
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DOI: |
10.1590/S0037-86822007000200023 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Descreve-se aqui o encontro do helminto Stephanofilaria spp. em dermatite nodular ulcerativa em seres humanos, sendo ulceras pesquisadas de dimensões variadas e com alguns anos de existência. Acredita-se que, a presença desse parasita que afeta diversas espécies de animais domésticos esilvestres, possaagravar o quadro comas lesões produzidas nos vasos vemosos elinfáticos, reduzindo a circulação, retardando acicatrização. Ociclo deste parasita no ser humano, também é descrito. |
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Palavras-Chave: |
Dermatite nodular; Estefanofilariose; Humano; Stephanofilaria spp; Transmissão. |
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Thesagro: |
Dermatite. |
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Categoria do assunto: |
--
H Saúde e Patologia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/48395/1/EstefanofilarioseHumanosOcorrencia.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/89722/1/Proci-07.00170.PDF
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Marc: |
LEADER 01152naa a2200217 a 4500
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100 1 $aNOVAES, A. P. de
245 $aEstefanofilariose em humanos$bocorrência e mecanismos de transmissão.
260 $c2007
520 $aDescreve-se aqui o encontro do helminto Stephanofilaria spp. em dermatite nodular ulcerativa em seres humanos, sendo ulceras pesquisadas de dimensões variadas e com alguns anos de existência. Acredita-se que, a presença desse parasita que afeta diversas espécies de animais domésticos esilvestres, possaagravar o quadro comas lesões produzidas nos vasos vemosos elinfáticos, reduzindo a circulação, retardando acicatrização. Ociclo deste parasita no ser humano, também é descrito.
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773 $tRevista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical$gv. 40, n.2, p. 250-252, mar./abr. 2007.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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