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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos / UEP-Recife. |
Data corrente: |
13/09/2017 |
Data da última atualização: |
13/09/2017 |
Autoria: |
ARAÚJO, A. M. S.; SAMPAIO, E. V. S. B.; SALCEDO, I. H. |
Título: |
Mineralização do C e do N em amostras armazenadas de solo cultivado com cana-de-açúcar, ao longo de dez anos, com e sem fertilização nitrogenada. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 25, n. 1, p. 191-202, jan./mar. 2001. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O texto revela que as taxas de mineralização do C e do N foram estimadas de um podzólico vermelho-amarelo latossólico álico textura arenosa, retiradas nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm, ao longo dos 10 anos de um experimento de campo com cana-de-açúcar, de parcelas com e sem fertilização nitrogenada (60 kg ha-1 de N na forma de ureia). A mineralização do N foi medida e a do C pela quantidade de C-CO2 absorvida em solução de NaOH 1 mol L-1, por titulação potenciométrica. Em geral, apenas na camada superficial, o N total mineralizado acumulado durante 20 semanas de incubação foi maior, 13% a mais no tratamento fertilizado que no não fertilizado. Entre épocas de amostragem, ao longo dos 10 anos, dentro de cada tratamento, houve diferenças significativas nas três profundidades. No entanto, as épocas de maiores mineralizações não foram as mesmas para todas as profundidades e tratamento e não mostraram nenhuma tendência mais consistente. O C total mineralizado não diferiu significativamente entre os tratamentos (fertilizado e não fertilizado). As curvas de mineralização de C seguiram uma tendência mais linear que as do N, indicando uma possível estabilização nas taxas de mineralização entre 8 e 20 semanas. Os valores de produção média de C e N mineralizados foram de 611 e 26, 411 e 17 e 427 e 15 mg Kg-1 de solo, para as profundidades de 0-20, 20-40 e 40-60 cm, respectivamente. O resultado mais importante foi a manutenção do potencial de mineralização de N do solo ao longo dos 10 anos de cultivo com cana, mesmo nas amostras provenientes das parcelas sem fertilização. MenosO texto revela que as taxas de mineralização do C e do N foram estimadas de um podzólico vermelho-amarelo latossólico álico textura arenosa, retiradas nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm, ao longo dos 10 anos de um experimento de campo com cana-de-açúcar, de parcelas com e sem fertilização nitrogenada (60 kg ha-1 de N na forma de ureia). A mineralização do N foi medida e a do C pela quantidade de C-CO2 absorvida em solução de NaOH 1 mol L-1, por titulação potenciométrica. Em geral, apenas na camada superficial, o N total mineralizado acumulado durante 20 semanas de incubação foi maior, 13% a mais no tratamento fertilizado que no não fertilizado. Entre épocas de amostragem, ao longo dos 10 anos, dentro de cada tratamento, houve diferenças significativas nas três profundidades. No entanto, as épocas de maiores mineralizações não foram as mesmas para todas as profundidades e tratamento e não mostraram nenhuma tendência mais consistente. O C total mineralizado não diferiu significativamente entre os tratamentos (fertilizado e não fertilizado). As curvas de mineralização de C seguiram uma tendência mais linear que as do N, indicando uma possível estabilização nas taxas de mineralização entre 8 e 20 semanas. Os valores de produção média de C e N mineralizados foram de 611 e 26, 411 e 17 e 427 e 15 mg Kg-1 de solo, para as profundidades de 0-20, 20-40 e 40-60 cm, respectivamente. O resultado mais importante foi a manutenção do potencial de mineralização de N do solo ao longo dos 1... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubação de N; Cana; Profundidade do solo; Tempo de cultivo. |
Thesagro: |
Incubação; Solo. |
Thesaurus Nal: |
Soil. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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