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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
02/03/2010 |
Data da última atualização: |
02/03/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BORTOLINI, C.; SOUZA, V. F. de; ARAUJO, F. R.; CORBELLINI, L. G.; OLIVEIRA, J. M; NETO, A. A. C.; SOARES, C. O.; ROSINHA, G. M. S.; CORTADA, V. M. C. L.; ARAKAKI, M. M.; ROEHE, P. M. |
Afiliação: |
C. BORTOLINI, UNIDERP; VANESSA FELIPE DE SOUZA, CNPGC; FLABIO RIBEIRO ARAUJO, CNPGC; L. G. CORBELLINI, UFRGS; J. M. OLIVEIRA, Pesquisadora da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal de Mato Grosso do Sul – IAGRO.; A. A. C. NETO, Pesquisadora da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal de Mato Grosso do Sul – IAGRO; CLEBER OLIVEIRA SOARES, CNPGC; GRACIA MARIA SOARES ROSINHA, CNPGC; V. M. C. L. CORTADA, Pesquisadora da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal de Mato Grosso do Sul – IAGRO.; M. M. ARAKAKI, Pesquisadora da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal de Mato Grosso do Sul – IAGRO.; P. M. ROEHE, Pesquisador do Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor – IPVDF. |
Título: |
Desenvolvimento de provas imunoenzimáticas indiretas utilizando peptídeos sintéticos baseados em proteínas não estruturais do vírus da febre aftosa. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE, 4., 2008, Campo Grande, MS. Anais [da]... Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2008. 1 CD-ROM. Editores técnicos Valdemir Antônio Laura, Paulo Henrique Nogueira Biscola. |
Páginas: |
2 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nesse trabalho será analisado o comportamento de amostras de soros de bovinos reagentes e não reagentes à doença frente ao teste oficial, por meio de ensaios de imunoadsorção enzimática (ELISA) indiretos nos quais serão utilizados como antígeno uma série de peptídeos sintetizados quimicamente, baseados nas seqüências das proteínas não capsidais 2B, 2C, 3A, 3B e 3D do vírus da febre aftosa. |
Palavras-Chave: |
Febre aftosa. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
Marc: |
LEADER 01380naa a2200265 a 4500 001 1659441 005 2010-03-02 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBORTOLINI, C. 245 $aDesenvolvimento de provas imunoenzimáticas indiretas utilizando peptídeos sintéticos baseados em proteínas não estruturais do vírus da febre aftosa. 260 $c2008 300 $a2 p. 520 $aNesse trabalho será analisado o comportamento de amostras de soros de bovinos reagentes e não reagentes à doença frente ao teste oficial, por meio de ensaios de imunoadsorção enzimática (ELISA) indiretos nos quais serão utilizados como antígeno uma série de peptídeos sintetizados quimicamente, baseados nas seqüências das proteínas não capsidais 2B, 2C, 3A, 3B e 3D do vírus da febre aftosa. 653 $aFebre aftosa 700 1 $aSOUZA, V. F. de 700 1 $aARAUJO, F. R. 700 1 $aCORBELLINI, L. G. 700 1 $aOLIVEIRA, J. M 700 1 $aNETO, A. A. C. 700 1 $aSOARES, C. O. 700 1 $aROSINHA, G. M. S. 700 1 $aCORTADA, V. M. C. L. 700 1 $aARAKAKI, M. M. 700 1 $aROEHE, P. M. 773 $tIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE, 4., 2008, Campo Grande, MS. Anais [da]... Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2008. 1 CD-ROM. Editores técnicos Valdemir Antônio Laura, Paulo Henrique Nogueira Biscola.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
14/10/2015 |
Data da última atualização: |
14/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PIRES, A. M. M.; COSCIONE, A. R.; ANDRADE, L. F. D. B. de. |
Afiliação: |
ADRIANA MARLENE MORENO PIRES, CNPMA; A. R. COSCIONE, IAC; L. F. D. B. de ANDRADE, IAC. |
Título: |
Compostos de lixo do Estado de São Paulo e parâmentros de qualidade exigidos pelo MAPA. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERTIBIO; REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 27.; REUNIÃO BRASILEIRA DE MICORRIZAS, 11.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 9.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 6., 2006, Bonito, MS. Bonito, MS: SBM, Embrapa Agropecuária Oeste, 2006. p. 1-4. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O documento Cidades Sustentáveis da Agenda 21 Brasileira cita que em 1989, o serviço de coleta de lixo estava disponível para 78,4% da população urbana, sendo que o uso agrícola representava 3% do volume de lixo coletado no país; as usinas municipais de reciclagem faziam a triagem de 2,2% do coletado; a incineração era de apenas 0,2% do total, ocorrendo apenas em alguns estados. Do total dos resíduos sólidos coletados, apenas 28% tinham destinação adequada. Os 72% restantes eram dispostos em lixões a céu aberto ou jogados em vales e rios. Uma das soluções apontadas pela Agenda é o incentivo às políticas de gerenciamento de resíduos sólidos, com ênfase em coleta seletiva e na compostagem, que é o processo de obtenção do Composto de Lixo Urbano - CLU. A utilização agrícola do CLU representa uma alternativa de disposição muito interessante, pois utiliza o solo como um meio favorável ao consumo da carga orgânica potencialmente poluidora, apresenta os menores custos, pode trazer os benefícios inerentes à incorporação de matéria orgânica ao solo e promove a reciclagem de nutrientes. Por outro lado, o CLU pode apresentar em sua composição contaminantes, como metais pesados e patógenos humanos. Portanto, a regulamentação da aplicação de CLU ao solo, por meio do estabelecimento de padrões de qualidade do composto é fundamental para evitar danos ao ambiente. No Brasil, destacam-se as Instruções Normativas Nº15, de 24 de dezembro de 2004 e Nº27, de 05 de junho de 2006, que indicam normas para o registro de fertilizantes e definem os limites de contaminantes que podem ser adicionados via esses fertilizantes, inclusive composto de lixo, ambas em resposta ao Decreto n0 4954 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Visto o exposto, o presente estudo teve como objetivo avaliar se amostras de CLU coletadas em diferentes usinas de compostagem do Estado de São Paulo atendem a algumas garantias e limites de contaminantes estabelecidos pelo MAPA para registro do resíduo como fertilizante orgânico. MenosO documento Cidades Sustentáveis da Agenda 21 Brasileira cita que em 1989, o serviço de coleta de lixo estava disponível para 78,4% da população urbana, sendo que o uso agrícola representava 3% do volume de lixo coletado no país; as usinas municipais de reciclagem faziam a triagem de 2,2% do coletado; a incineração era de apenas 0,2% do total, ocorrendo apenas em alguns estados. Do total dos resíduos sólidos coletados, apenas 28% tinham destinação adequada. Os 72% restantes eram dispostos em lixões a céu aberto ou jogados em vales e rios. Uma das soluções apontadas pela Agenda é o incentivo às políticas de gerenciamento de resíduos sólidos, com ênfase em coleta seletiva e na compostagem, que é o processo de obtenção do Composto de Lixo Urbano - CLU. A utilização agrícola do CLU representa uma alternativa de disposição muito interessante, pois utiliza o solo como um meio favorável ao consumo da carga orgânica potencialmente poluidora, apresenta os menores custos, pode trazer os benefícios inerentes à incorporação de matéria orgânica ao solo e promove a reciclagem de nutrientes. Por outro lado, o CLU pode apresentar em sua composição contaminantes, como metais pesados e patógenos humanos. Portanto, a regulamentação da aplicação de CLU ao solo, por meio do estabelecimento de padrões de qualidade do composto é fundamental para evitar danos ao ambiente. No Brasil, destacam-se as Instruções Normativas Nº15, de 24 de dezembro de 2004 e Nº27, de 05 de junho de 2006, que indicam norm... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Lixo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131050/1/2006AA-042.pdf
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Marc: |
LEADER 02806nam a2200145 a 4500 001 2026356 005 2015-10-14 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPIRES, A. M. M. 245 $aCompostos de lixo do Estado de São Paulo e parâmentros de qualidade exigidos pelo MAPA.$h[electronic resource] 260 $aIn: FERTIBIO; REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 27.; REUNIÃO BRASILEIRA DE MICORRIZAS, 11.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 9.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 6., 2006, Bonito, MS. Bonito, MS: SBM, Embrapa Agropecuária Oeste, 2006. p. 1-4.$c2006 520 $aO documento Cidades Sustentáveis da Agenda 21 Brasileira cita que em 1989, o serviço de coleta de lixo estava disponível para 78,4% da população urbana, sendo que o uso agrícola representava 3% do volume de lixo coletado no país; as usinas municipais de reciclagem faziam a triagem de 2,2% do coletado; a incineração era de apenas 0,2% do total, ocorrendo apenas em alguns estados. Do total dos resíduos sólidos coletados, apenas 28% tinham destinação adequada. Os 72% restantes eram dispostos em lixões a céu aberto ou jogados em vales e rios. Uma das soluções apontadas pela Agenda é o incentivo às políticas de gerenciamento de resíduos sólidos, com ênfase em coleta seletiva e na compostagem, que é o processo de obtenção do Composto de Lixo Urbano - CLU. A utilização agrícola do CLU representa uma alternativa de disposição muito interessante, pois utiliza o solo como um meio favorável ao consumo da carga orgânica potencialmente poluidora, apresenta os menores custos, pode trazer os benefícios inerentes à incorporação de matéria orgânica ao solo e promove a reciclagem de nutrientes. Por outro lado, o CLU pode apresentar em sua composição contaminantes, como metais pesados e patógenos humanos. Portanto, a regulamentação da aplicação de CLU ao solo, por meio do estabelecimento de padrões de qualidade do composto é fundamental para evitar danos ao ambiente. No Brasil, destacam-se as Instruções Normativas Nº15, de 24 de dezembro de 2004 e Nº27, de 05 de junho de 2006, que indicam normas para o registro de fertilizantes e definem os limites de contaminantes que podem ser adicionados via esses fertilizantes, inclusive composto de lixo, ambas em resposta ao Decreto n0 4954 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Visto o exposto, o presente estudo teve como objetivo avaliar se amostras de CLU coletadas em diferentes usinas de compostagem do Estado de São Paulo atendem a algumas garantias e limites de contaminantes estabelecidos pelo MAPA para registro do resíduo como fertilizante orgânico. 653 $aLixo 700 1 $aCOSCIONE, A. R. 700 1 $aANDRADE, L. F. D. B. de
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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