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Registros recuperados : 10 | |
1. | | ARAÚJO, D. L. de; CHAVES, L. H. G.; OLIVEIRA, J. T. de L.; GUERRA, H. O. C. Efeito da interação entre níveis de irrigação e doses de potássio no crescimento do girassol EMBRAPA 122/V2000. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 5.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 2.; FÓRUM CAPIXABA DE PINHÃO-MANSO, 1., 2012, Guarapari. Desafios e Oportunidades: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2012. p. 84 Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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2. | | DANTAS JUNIOR, E. E.; CHAVES, L. H. G.; COSTA, F. A. M. da; MESQUITA, E. F. de; ARAÚJO, D. L. de. Crescimento vegetativo da mamoneira brs 188 – paraguaçú adubada com potássio, zinco e cobre. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 4.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 1., 2010, João Pessoa. Inclusão social e energia: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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3. | | DANTAS JÚNIOR, E. E. D.; CHAVES, L. H. G.; COSTA, F. A. M. da; MESQUITA, E. F. de; ARAÚJO, D. L. de. Desenvolvimento da mamoneira brs 149 – nordestina adubada com potássio, zinco e cobre. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 4.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 1., 2010, João Pessoa. Inclusão social e energia: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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4. | | ARAÚJO, D. L. de; OLIVEIRA, J. T. de L.; CHAVES, L. H. G.; MAIA JÚNIOR, S. de O.; GUERRA, H. O. C. Crescimento do girassol EMBRAPA 122/V-2000 submetido à adubação nitrogenada e lâminas de irrigação em um argissolo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 5.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 2.; FÓRUM CAPIXABA DE PINHÃO-MANSO, 1., 2012, Guarapari. Desafios e Oportunidades: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2012. p. 74 Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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5. | | MAIA JUNIOR, S. de O.; ARAÚJO, D. L. de; FERREIRA, R. de S.; GUERRA, H. O. C.; SILVA, S. F. da; RIBEIRO, S.; ANDRADE, J. R. de. Desempenho inicial de variedades de girassol sob condições de estresse hídrico. CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 5.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 2.; FÓRUM CAPIXABA DE PINHÃO-MANSO, 1., 2012, Guarapari. Desafios e Oportunidades: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2012. p. 241 Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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6. | | CHAVES, L. H. G.; MESQUITA, E. F. de; GUERRA, H. O. C.; ARAÚJO, D. L. de; FRANÇA, C. P. de; LACERDA, R. D. Avaliação da fitomassa seca da cultivar brs 188 paraguaçu adubada com nitrogênio, fósforo e potássio. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 4.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 1., 2010, João Pessoa. Inclusão social e energia: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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7. | | CHAVES, L. H. G.; MESQUITA, E. F. de; GUERRA, H. O. C.; ARAÚJO, D. L. de; FRANÇA, C. P. de; LACERDA, R. D. Avaliação da fitomassa seca da mamoneira brs 149 nordestina sob fertilização mineral. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 4.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 1., 2010, João Pessoa. Inclusão social e energia: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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8. | | MESQUITA, E. F. de; CHAVES, L. H. G.; GUERRA, H. O. C.; ARAÚJO, D. L. de; FRANÇA, C. P. de; LACERDA, R. D. Avaliação dos componentes de produção da mamoneira cv brs 189 paraguaçu sob fertilização mineral. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 4.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 1., 2010, João Pessoa. Inclusão social e energia: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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9. | | MESQUITA, E. F. de; CHAVES, L. H. G.; GUERRA, H. O. C.; ARAÚJO, D. L. de; FRANÇA, C. P. de; LACERDA, R. D. Produção de mamoneira cv brs 149 nordestina adubada com nitrogênio, fosfóro e potássio. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 4.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 1., 2010, João Pessoa. Inclusão social e energia: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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10. | | MAIA JÚNIOR, S. de O.; ARAÚJO, D. L. de; SILVA, S. F. da; ANDRADE, J. R. de; GUERRA, H. O. C.; SUASSUNA, J. F. Fitomassa de plântulas de girassol condicionadas a estresse hídrico. CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 5.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 2.; FÓRUM CAPIXABA DE PINHÃO-MANSO, 1., 2012, Guarapari. Desafios e Oportunidades: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2012. p. 249 Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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Registros recuperados : 10 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
13/01/2009 |
Data da última atualização: |
15/01/2009 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FIUZA, D. da S.; LEDO, C. A. da S.; ALVES, A. A. C.; FEREIRA, M. A. |
Afiliação: |
Danila da Silva Fiuza, UFRB; Carlos Alberto da Silva Ledo, CNPMF; Alfredo Augusto Cunha Alves, CNPMF; Mariza Alves Fereira, UFRB. |
Título: |
Avaliação de variedades de mandioca para tolerância à seca. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 2.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 2.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 2., 2008, Cruz das Almas, BA. Sustentabilidade ambiental e qualidade de vida. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mandioca é atualmente a mais importante cultura de produção de alimentos na região tropical onde é normalmente cultivada em áreas consideradas marginais para outras culturas, com solos de baixa fertilidade e com prolongados períodos de seca. Apesar de a mandioca ser considerada uma cultura tolerante à seca, sob condições de déficit hídrico, a produtividade pode ser reduzida até 60%, trazendo assim prejuízos para o produtor que não dispõe de sistema de irrigação. Sendo assim a solução mais viável para solucionar este problema é o uso de variedades tolerantes à seca. Este trabalho teve o objetivo de comparar o comportamento de variedades contrastantes de mandioca quanto a eficiência do controle da perda de água via transpiração, estimada pela condutância estomática, que é um parâmetro que está relacionado com um dos mecanismos de tolerância à seca em mandioca. Neste ensaio foram avaliadas 28 variedades de mandioca, cultivada na Embrapa/CNPMF, em Cruz das Almas, utilizando-se 12 medições por variedades. Os genótipos foram avaliados em dias ensolarados, no período de 01 a 15/Setembro/2008, caracterizado como período chuvoso, no horário entre 11 e 13 horas, onde se avaliou a condutância estomática, por meio de um porômetro de difusão. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias dos tratamentos foram agrupadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Os valores médios da condutância variaram de 119 a 279 mmol.m-².s-¹, e os resultados mostraram diferenças varietais significativas, indicando que este parâmetro pode ser útil da identificação de genótipos com fontes de tolerância à seca, para utilização no programa de melhoramento genético da mandioca. MenosA mandioca é atualmente a mais importante cultura de produção de alimentos na região tropical onde é normalmente cultivada em áreas consideradas marginais para outras culturas, com solos de baixa fertilidade e com prolongados períodos de seca. Apesar de a mandioca ser considerada uma cultura tolerante à seca, sob condições de déficit hídrico, a produtividade pode ser reduzida até 60%, trazendo assim prejuízos para o produtor que não dispõe de sistema de irrigação. Sendo assim a solução mais viável para solucionar este problema é o uso de variedades tolerantes à seca. Este trabalho teve o objetivo de comparar o comportamento de variedades contrastantes de mandioca quanto a eficiência do controle da perda de água via transpiração, estimada pela condutância estomática, que é um parâmetro que está relacionado com um dos mecanismos de tolerância à seca em mandioca. Neste ensaio foram avaliadas 28 variedades de mandioca, cultivada na Embrapa/CNPMF, em Cruz das Almas, utilizando-se 12 medições por variedades. Os genótipos foram avaliados em dias ensolarados, no período de 01 a 15/Setembro/2008, caracterizado como período chuvoso, no horário entre 11 e 13 horas, onde se avaliou a condutância estomática, por meio de um porômetro de difusão. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias dos tratamentos foram agrupadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Os valores médios da condutância variaram de 119 a 279 mmol.m-².s-¹, e os resultados mostraram diferenças... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Condutância estomática; Déficit hídrico; Melhoramento genetico. |
Thesagro: |
Mandioca; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02596naa a2200217 a 4500 001 1655295 005 2009-01-15 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFIUZA, D. da S. 245 $aAvaliação de variedades de mandioca para tolerância à seca. 260 $c2008 520 $aA mandioca é atualmente a mais importante cultura de produção de alimentos na região tropical onde é normalmente cultivada em áreas consideradas marginais para outras culturas, com solos de baixa fertilidade e com prolongados períodos de seca. Apesar de a mandioca ser considerada uma cultura tolerante à seca, sob condições de déficit hídrico, a produtividade pode ser reduzida até 60%, trazendo assim prejuízos para o produtor que não dispõe de sistema de irrigação. Sendo assim a solução mais viável para solucionar este problema é o uso de variedades tolerantes à seca. Este trabalho teve o objetivo de comparar o comportamento de variedades contrastantes de mandioca quanto a eficiência do controle da perda de água via transpiração, estimada pela condutância estomática, que é um parâmetro que está relacionado com um dos mecanismos de tolerância à seca em mandioca. Neste ensaio foram avaliadas 28 variedades de mandioca, cultivada na Embrapa/CNPMF, em Cruz das Almas, utilizando-se 12 medições por variedades. Os genótipos foram avaliados em dias ensolarados, no período de 01 a 15/Setembro/2008, caracterizado como período chuvoso, no horário entre 11 e 13 horas, onde se avaliou a condutância estomática, por meio de um porômetro de difusão. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias dos tratamentos foram agrupadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Os valores médios da condutância variaram de 119 a 279 mmol.m-².s-¹, e os resultados mostraram diferenças varietais significativas, indicando que este parâmetro pode ser útil da identificação de genótipos com fontes de tolerância à seca, para utilização no programa de melhoramento genético da mandioca. 650 $aMandioca 650 $aVariedade 653 $aCondutância estomática 653 $aDéficit hídrico 653 $aMelhoramento genetico 700 1 $aLEDO, C. A. da S. 700 1 $aALVES, A. A. C. 700 1 $aFEREIRA, M. A. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 2.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 2.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 2., 2008, Cruz das Almas, BA. Sustentabilidade ambiental e qualidade de vida. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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