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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
27/06/2023 |
Data da última atualização: |
27/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RONCATTO, G.; WRUCK, D. S. M.; BOTELHO, S. de C. C.; OLIVEIRA, S. S.; ROMANO, M. R.; ARAÚJO, C. A. T. de. |
Afiliação: |
GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; SUZINEI SILVA OLIVEIRA, CPAMT; MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF; CARLOS ANTÔNIO TÁVORA DE ARAÚJO, COOPERATIVA AGROPECUARIA MISTA TERRANOVA. |
Título: |
Desempenho da produção de maracujazeiro azedo sobre porta-enxertos de maracujazeiros no norte-MT |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27.; ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 17., 2022, Florianópolis, SC. Valorização da ciência brasileira para a produção de frutas: livro de anais. Florianópolis, SC: Epagri, 2022. p. 1545-1548. |
ISBN: |
978-65-997142-8-3 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é o maior produtor de maracujá, produzindo 690 mil t de frutos em 2020, mas no estado de Mato Grosso observa-se baixa produtividade (14 t.ha-1) e produção (779 toneladas de maracujá), ou seja, somente 0,1 % da produção brasileira, tendo assim que importar de outras regiões do país (IBGE, 2021). A baixa produção e produtividade do maracujazeiro no Estado, bem como a menor qualidade de frutos são causadas por muitos fatores, principalmente pela falta de tecnologia adaptada para a região, problemas fitossanitários, técnicas inadequadas de cultivo e baixa utilização de porta-enxertos. E, no caso do maracujazeiro-azedo, os sistemas de produção mais utilizados são para variedades não comerciais, que têm várias limitações, dependendo da variedade, como baixa produtividade, frutos pequenos, pomares desuniformes, com plantas produtivas e improdutivas, suscetibilidade a pragas e doenças (CHAVES et al., 2004). Novas soluções tecnológicas mais apropriadas devem ser geradas para os sistemas de produção de maracujazeiro e oferecidos aos produtores, a fim de explorar o potencial da cultura em sua plenitude. A utilização de porta-enxertos proporciona a possibilidade de cultivo de plantas resistentes a doenças. O reduzido número de variedades e híbridos comerciais disponíveis dificulta o acesso do produtor ao material propagativo de alta qualidade agronômica e limita o desenvolvimento desse setor produtivo (KRAUSE et al., 2012). Com isso, necessita-se de novos estudos no estado de Mato Grosso, principalmente nos polos de produção de frutas para complementar os resultados de produção de porta-enxertos para cada região específica. Assim, o trabalho teve como objetivo avaliar a produção de frutos das plantas de maracujazeiro-azedo sobre porta-enxertos de espécies e híbridos interespecíficos de maracujazeiro. MenosO Brasil é o maior produtor de maracujá, produzindo 690 mil t de frutos em 2020, mas no estado de Mato Grosso observa-se baixa produtividade (14 t.ha-1) e produção (779 toneladas de maracujá), ou seja, somente 0,1 % da produção brasileira, tendo assim que importar de outras regiões do país (IBGE, 2021). A baixa produção e produtividade do maracujazeiro no Estado, bem como a menor qualidade de frutos são causadas por muitos fatores, principalmente pela falta de tecnologia adaptada para a região, problemas fitossanitários, técnicas inadequadas de cultivo e baixa utilização de porta-enxertos. E, no caso do maracujazeiro-azedo, os sistemas de produção mais utilizados são para variedades não comerciais, que têm várias limitações, dependendo da variedade, como baixa produtividade, frutos pequenos, pomares desuniformes, com plantas produtivas e improdutivas, suscetibilidade a pragas e doenças (CHAVES et al., 2004). Novas soluções tecnológicas mais apropriadas devem ser geradas para os sistemas de produção de maracujazeiro e oferecidos aos produtores, a fim de explorar o potencial da cultura em sua plenitude. A utilização de porta-enxertos proporciona a possibilidade de cultivo de plantas resistentes a doenças. O reduzido número de variedades e híbridos comerciais disponíveis dificulta o acesso do produtor ao material propagativo de alta qualidade agronômica e limita o desenvolvimento desse setor produtivo (KRAUSE et al., 2012). Com isso, necessita-se de novos estudos no estado de M... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
BRS Gigante Amarelo; Maracujazeiro. |
Thesagro: |
Citricultura; Fruticultura; Hibrido; Maracujá; Planta Porta-Enxerto; Porta Enxerto; Produção. |
Thesaurus Nal: |
Passiflora alata. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Cutter |
Registro |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
16/01/2008 |
Data da última atualização: |
01/04/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SILVA, T. A. da; HAMMES, V. S. |
Afiliação: |
Thiago Argentini da Silva, UNIPINHAL; Valéria Sucena Hammes, Embrapa Meio Ambiente. |
Título: |
Macroeducação: metodologia de formação de educadores ambientais e sociedade sustentável. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2007, Campinas. Anais... Campinas: ITAL, 2007. 6 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Pressupondo a necessidade de tornar a sociedade apta a ?construir? um modelo de desenvolvimento sustentável, a educação ambiental tem por missão conscientizar os diversos setores e segmentos sociais a melhorar sua relação com a natureza. Cabe a Embrapa contribuir para melhorar a relação da sociedade com a agricultura. Neste sentido, os Projetos retratados validaram a Macroeducação como uma metodologia de capacitação téorico-vivencial de formação de educadores ambientais para atuarem como multiplicadores e articuladores de parcerias inter-institucionais, que viabilizam por meio da internalização das questões ambientais das respectivas comunidades internas, o melhor exercício socioambiental das competências institucionais e valorização da agricultura. Unidades da Embrapa, Prefeituras, Empresas Privadas, Comitê de Bacias, Redes de Ensino Pública e Comunidades conquistaram em poucos meses melhorias efetivas em processos e qualidade do espaço físico, com destaque nas questões de alimentação e agricultura. Desta forma, a Macroeducação se apresenta como uma linguagem metodológica comum para o estabelecimento de uma rede institucional voltada ao pleno exercício da cidadania da comunidade interna e da responsabilidade socioambiental das entidades envolvidas, contribuindo para a formação de sociedade sustentável. Observaçao: |
Thesagro: |
Educação Ambiental. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/100401/1/2007AA-026.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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