|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
16/10/2018 |
Data da última atualização: |
13/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
STEFFEN, G. P. K.; STEFFEN, R. B.; BARTZ, M. L. C.; JAMES, S. W.; JACQUES, R. J. S.; BROWN, G. G.; ANTONIOLLI, Z. I. |
Afiliação: |
GERUSA PAULI KIST STEFFEN, Centro de Pesquisa em Florestas; RICARDO BEMFICA STEFFEN, Renovagro - Agricultura Renovável; MARIE LUISE CAROLINA BARTZ, Universidade Positivo; SAMUEL WOOSTER JAMES, Maharishi University of Management; RODRIGO JOSEMAR SEMINOTTI JACQUES, UFSM; GEORGE GARDNER BROWN, CNPF; ZAIDA INÊS ANTONIOLLI, UFSM. |
Título: |
Earthworm diversity in Rio Grande do Sul, Brazil. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Zootaxa, v. 4496, n. 1, p. 562-575, Oct. 2018. |
DOI: |
doi.org/10.11646/zootaxa.4496.1.43 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The knowledge regarding earthworm species richness in subtropical Brazil is limited, particularly in the state of Rio Grande do Sul (RS), where only a few sites have been sampled. In this study we assessed earthworm richness in different ecosystems of RS, prioritizing un-sampled regions. Fifteen ecosystems, including native vegetation and other ecosystems with variable levels of disturbance were sampled in 30 counties in RS, totaling 77 sampling points, mainly in the Pampa biome. Qualitative sampling was performed by handsorting soil monoliths and fixing the earthworms in 4% formalin solution. Species identification was based on morphological characters, and species richness and Shannon (H) and McIntosh (U) diversity indices were calculated for each ecosystem. Twenty-one earthworm species were identified, belonging to seven families: Glossoscolecidae (8), Rhinodrilidae (2), Ocnerodrilidae (4), Megascolecidae (4), Acanthodrilidae (1), Lumbricidae (1) and Criodrilidae (1). From these, ten are new species belonging to the genera: Glossoscolex (6), Fimoscolex (1), Kerriona (1), Eukerria (1), and one aquatic species of the Criodrilidae family, belonging to a new genus. Most of the native species (Urobenus brasiliensis, Fimoscolex n.sp.1 and the Glossoscolex spp.) predominated in ecosystems little altered by human activity, while exotic (Amynthas gracilis, Amynthas rodericensis, Metaphire californica, Aporrectodea trapezoides) and peregrine species (Pontoscolex corethrurus) predominated in areas with more human disturbance. Native ecosystems with lower disturbance, particularly forests and native pastures had higher diversity than disturbed sites. This is the first record of A. rodericencis for Brazil and most sites represent new collection records for the known species in RS. MenosThe knowledge regarding earthworm species richness in subtropical Brazil is limited, particularly in the state of Rio Grande do Sul (RS), where only a few sites have been sampled. In this study we assessed earthworm richness in different ecosystems of RS, prioritizing un-sampled regions. Fifteen ecosystems, including native vegetation and other ecosystems with variable levels of disturbance were sampled in 30 counties in RS, totaling 77 sampling points, mainly in the Pampa biome. Qualitative sampling was performed by handsorting soil monoliths and fixing the earthworms in 4% formalin solution. Species identification was based on morphological characters, and species richness and Shannon (H) and McIntosh (U) diversity indices were calculated for each ecosystem. Twenty-one earthworm species were identified, belonging to seven families: Glossoscolecidae (8), Rhinodrilidae (2), Ocnerodrilidae (4), Megascolecidae (4), Acanthodrilidae (1), Lumbricidae (1) and Criodrilidae (1). From these, ten are new species belonging to the genera: Glossoscolex (6), Fimoscolex (1), Kerriona (1), Eukerria (1), and one aquatic species of the Criodrilidae family, belonging to a new genus. Most of the native species (Urobenus brasiliensis, Fimoscolex n.sp.1 and the Glossoscolex spp.) predominated in ecosystems little altered by human activity, while exotic (Amynthas gracilis, Amynthas rodericensis, Metaphire californica, Aporrectodea trapezoides) and peregrine species (Pontoscolex corethrurus) predom... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Land use systems; Oligochaetes; Oligoqueta. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Minhoca; Taxonomia Animal. |
Thesaurus Nal: |
Agroecosystems; Biodiversity; Oligochaeta; Taxonomy. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02682naa a2200325 a 4500 001 2097443 005 2018-12-13 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $adoi.org/10.11646/zootaxa.4496.1.43$2DOI 100 1 $aSTEFFEN, G. P. K. 245 $aEarthworm diversity in Rio Grande do Sul, Brazil.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aThe knowledge regarding earthworm species richness in subtropical Brazil is limited, particularly in the state of Rio Grande do Sul (RS), where only a few sites have been sampled. In this study we assessed earthworm richness in different ecosystems of RS, prioritizing un-sampled regions. Fifteen ecosystems, including native vegetation and other ecosystems with variable levels of disturbance were sampled in 30 counties in RS, totaling 77 sampling points, mainly in the Pampa biome. Qualitative sampling was performed by handsorting soil monoliths and fixing the earthworms in 4% formalin solution. Species identification was based on morphological characters, and species richness and Shannon (H) and McIntosh (U) diversity indices were calculated for each ecosystem. Twenty-one earthworm species were identified, belonging to seven families: Glossoscolecidae (8), Rhinodrilidae (2), Ocnerodrilidae (4), Megascolecidae (4), Acanthodrilidae (1), Lumbricidae (1) and Criodrilidae (1). From these, ten are new species belonging to the genera: Glossoscolex (6), Fimoscolex (1), Kerriona (1), Eukerria (1), and one aquatic species of the Criodrilidae family, belonging to a new genus. Most of the native species (Urobenus brasiliensis, Fimoscolex n.sp.1 and the Glossoscolex spp.) predominated in ecosystems little altered by human activity, while exotic (Amynthas gracilis, Amynthas rodericensis, Metaphire californica, Aporrectodea trapezoides) and peregrine species (Pontoscolex corethrurus) predominated in areas with more human disturbance. Native ecosystems with lower disturbance, particularly forests and native pastures had higher diversity than disturbed sites. This is the first record of A. rodericencis for Brazil and most sites represent new collection records for the known species in RS. 650 $aAgroecosystems 650 $aBiodiversity 650 $aOligochaeta 650 $aTaxonomy 650 $aBiodiversidade 650 $aMinhoca 650 $aTaxonomia Animal 653 $aLand use systems 653 $aOligochaetes 653 $aOligoqueta 700 1 $aSTEFFEN, R. B. 700 1 $aBARTZ, M. L. C. 700 1 $aJAMES, S. W. 700 1 $aJACQUES, R. J. S. 700 1 $aBROWN, G. G. 700 1 $aANTONIOLLI, Z. I. 773 $tZootaxa$gv. 4496, n. 1, p. 562-575, Oct. 2018.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
19/01/2005 |
Data da última atualização: |
30/09/2022 |
Autoria: |
QUEIROZ, J. A. L. de. |
Afiliação: |
JOSE ANTONIO LEITE DE QUEIROZ, CPAF-AP. |
Título: |
Fitossociologia e distribuição diamétrica em floresta de várzea do estuário do Rio Amazonas no Estado do Amapá. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
2004. |
Páginas: |
101 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. |
Conteúdo: |
O presente trabalho de pesquisa teve como objetivo principal analisar a composição florística e a estrutura dos componentes arbóreos de floresta de várzea do estuário do rio Amazonas, comparando-se os resultados da várzea alta com os da várzea baixa. Foram instaladas 10 parcelas de um hectare (100 x 100 m), divididas em subparcelas de 20 x 50 m, sendo cinco em várzea alta e cinco em várzea baixa, entre o Arquipélago do Bailique, na foz do rio Amazonas, e o rio Preto localizado a 225 km do Bailique. Foram mensurados todos os indivíduos com DAP ³ 5 cm para avaliação da composição florística, estrutura horizontal (densidade, dominância e freqüência), diversidade de espécies e equabilidade, similaridade e distribuição diamétrica. Ao todo foram encontrados 116 espécies e 89 gêneros, pertencentes a 38 famílias botânicas, de um total de 8.879 indivíduos. Na várzea alta foram encontradas 104 espécies de 84 gêneros, pertencentes a 36 famílias botânicas, de um total de 4.244 indivíduos, enquanto que na várzea baixa 98 espécies de 79 gêneros, de 35 famílias botânicas, de um total de 4.635 indivíduos. Cinco espécies ocorreram nas dez parcelas amostrais: Carapa guianensis Aubl. (andiroba), Pentaclethra macroloba (Willd.) O. Kuntze (pracaxi), Eugenia brawsbergii Amshoff (goiaba-braba), Astrocaryum murumuru Mart. (murumuru) e Euterpe oleracea Mart. (açaí). Na várzea alta a família Arecaceae foi a que apresentou maior densidade absoluta com 1.864 (43,9%) indivíduos, com destaque para E. oleraceae (944) e A. murumuru (668). Entre as Dicoti]edôneas, a família Mimosaceae apresentou 485 (11,4%) indivíduos, com P. macroloba (321) e Pithecellobium inaequale (H.B.K.) Benth. (94) e família Caesalpiniaceae com 461 (10,9%) indivíduos, com Mora paraensis Ducke (291) e Swartzia cardiosperma Spr. ex. Benth. (96). Na várzea baixa a família Arecaceae foi a que apresentou maior densidade absoluta com 2.l54 (46,5%) indivíduos, com E. oleraceae (1.103), A. murumuru (615) e Astrocaryum mumbaca Mart. (388). Entre as Dicotiledôneas, a família Mimosaceae com 401 (8,7%) indivíduos, com P. macroloba (242) e P. inaequale (69) e família Caesalpiniaceae (288), com M paraensis (123). Para a dominância relativa, na várzea alta: Arecaceae apresentou 31,0%, com E. oleracea (16,9%) e A. murumuru (6,1%); Leguminosas 34,7%, com M paraensis (11,2%), P. macroloba (7,8%) e S. cardiosperma (2,0%). Na várzea baixa, Arecaceae apresentou 25,9%, com E. oleracea (17,5%) e A. murumuru (5,8%); Leguminosas 24,3%, com P. macroloba (6,5%) e M. paraensis (3,7%). As espécies com os maiores valores de importância foram: E. oleracea, A. murumuru, P. macroloba e C. guianensis. Os três locais mais próximos à foz foram os que apresentaram os mais baixos índices de diversidade de espécies: 2,32; 2,40 e 2,52. Os três mais distantes apresentaram os mais altos índices: 2,98; 3,41 e 3,14. A distribuição diamétrica das árvores apresentou a forma de "J" invertido, com as maiores concentrações dos fustes nas primeiras classes, diminuindo gradualmente nas outras classes. Na várzea alta os resultados para diâmetro médio, mediana, diâmetro mínimo, diâmetro máximo, desvio padrão, coeficiente de variação, assimetria e curto se foram: 12,77 cm; 9,87 cm; 5,00 cm; 109,00 cm; 10,48 cm; 82,1 %; 3,16 e 13,78. Na várzea baixa os resultados foram, respectivamente: 11,82 cm; 8,91 cm; 5,00 cm; 116,00 cm; 9,78 cm; 82,8 %; 3,46 e 17,49. A diferença mais evidente entre a várzea alta e a várzea baixa foi expressa pela dominância relativa: Arecaceae 33,9% e 25,2%, Leguminosas 32,0% e 24,9%, respectivamente. MenosO presente trabalho de pesquisa teve como objetivo principal analisar a composição florística e a estrutura dos componentes arbóreos de floresta de várzea do estuário do rio Amazonas, comparando-se os resultados da várzea alta com os da várzea baixa. Foram instaladas 10 parcelas de um hectare (100 x 100 m), divididas em subparcelas de 20 x 50 m, sendo cinco em várzea alta e cinco em várzea baixa, entre o Arquipélago do Bailique, na foz do rio Amazonas, e o rio Preto localizado a 225 km do Bailique. Foram mensurados todos os indivíduos com DAP ³ 5 cm para avaliação da composição florística, estrutura horizontal (densidade, dominância e freqüência), diversidade de espécies e equabilidade, similaridade e distribuição diamétrica. Ao todo foram encontrados 116 espécies e 89 gêneros, pertencentes a 38 famílias botânicas, de um total de 8.879 indivíduos. Na várzea alta foram encontradas 104 espécies de 84 gêneros, pertencentes a 36 famílias botânicas, de um total de 4.244 indivíduos, enquanto que na várzea baixa 98 espécies de 79 gêneros, de 35 famílias botânicas, de um total de 4.635 indivíduos. Cinco espécies ocorreram nas dez parcelas amostrais: Carapa guianensis Aubl. (andiroba), Pentaclethra macroloba (Willd.) O. Kuntze (pracaxi), Eugenia brawsbergii Amshoff (goiaba-braba), Astrocaryum murumuru Mart. (murumuru) e Euterpe oleracea Mart. (açaí). Na várzea alta a família Arecaceae foi a que apresentou maior densidade absoluta com 1.864 (43,9%) indivíduos, com destaque para E. ole... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amapá; Analisar - composição - Florística; Análise da estrutura da floresta; Brasil; Dados - Várzea alta - Várzea baixa; Distribuição diamétrica; Diversidade de espécies; Fitossociologia; Floresta de várzea; Manutenção - Espécie - Florestal; Recurso - Floresal; Sócio economia; Várzea - Estuarina; Várzea amazônica. |
Thesagro: |
Açaí; Composição Botânica; Essência Florestal; Estrutura Vegetal. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/36024/1/Tese-Leite-2004.pdf
|
Marc: |
LEADER 04832nam a2200361 a 4500 001 1348526 005 2022-09-30 008 2004 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aQUEIROZ, J. A. L. de 245 $aFitossociologia e distribuição diamétrica em floresta de várzea do estuário do Rio Amazonas no Estado do Amapá. 260 $a2004.$c2004 300 $a101 f. 500 $aTese (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 520 $aO presente trabalho de pesquisa teve como objetivo principal analisar a composição florística e a estrutura dos componentes arbóreos de floresta de várzea do estuário do rio Amazonas, comparando-se os resultados da várzea alta com os da várzea baixa. Foram instaladas 10 parcelas de um hectare (100 x 100 m), divididas em subparcelas de 20 x 50 m, sendo cinco em várzea alta e cinco em várzea baixa, entre o Arquipélago do Bailique, na foz do rio Amazonas, e o rio Preto localizado a 225 km do Bailique. Foram mensurados todos os indivíduos com DAP ³ 5 cm para avaliação da composição florística, estrutura horizontal (densidade, dominância e freqüência), diversidade de espécies e equabilidade, similaridade e distribuição diamétrica. Ao todo foram encontrados 116 espécies e 89 gêneros, pertencentes a 38 famílias botânicas, de um total de 8.879 indivíduos. Na várzea alta foram encontradas 104 espécies de 84 gêneros, pertencentes a 36 famílias botânicas, de um total de 4.244 indivíduos, enquanto que na várzea baixa 98 espécies de 79 gêneros, de 35 famílias botânicas, de um total de 4.635 indivíduos. Cinco espécies ocorreram nas dez parcelas amostrais: Carapa guianensis Aubl. (andiroba), Pentaclethra macroloba (Willd.) O. Kuntze (pracaxi), Eugenia brawsbergii Amshoff (goiaba-braba), Astrocaryum murumuru Mart. (murumuru) e Euterpe oleracea Mart. (açaí). Na várzea alta a família Arecaceae foi a que apresentou maior densidade absoluta com 1.864 (43,9%) indivíduos, com destaque para E. oleraceae (944) e A. murumuru (668). Entre as Dicoti]edôneas, a família Mimosaceae apresentou 485 (11,4%) indivíduos, com P. macroloba (321) e Pithecellobium inaequale (H.B.K.) Benth. (94) e família Caesalpiniaceae com 461 (10,9%) indivíduos, com Mora paraensis Ducke (291) e Swartzia cardiosperma Spr. ex. Benth. (96). Na várzea baixa a família Arecaceae foi a que apresentou maior densidade absoluta com 2.l54 (46,5%) indivíduos, com E. oleraceae (1.103), A. murumuru (615) e Astrocaryum mumbaca Mart. (388). Entre as Dicotiledôneas, a família Mimosaceae com 401 (8,7%) indivíduos, com P. macroloba (242) e P. inaequale (69) e família Caesalpiniaceae (288), com M paraensis (123). Para a dominância relativa, na várzea alta: Arecaceae apresentou 31,0%, com E. oleracea (16,9%) e A. murumuru (6,1%); Leguminosas 34,7%, com M paraensis (11,2%), P. macroloba (7,8%) e S. cardiosperma (2,0%). Na várzea baixa, Arecaceae apresentou 25,9%, com E. oleracea (17,5%) e A. murumuru (5,8%); Leguminosas 24,3%, com P. macroloba (6,5%) e M. paraensis (3,7%). As espécies com os maiores valores de importância foram: E. oleracea, A. murumuru, P. macroloba e C. guianensis. Os três locais mais próximos à foz foram os que apresentaram os mais baixos índices de diversidade de espécies: 2,32; 2,40 e 2,52. Os três mais distantes apresentaram os mais altos índices: 2,98; 3,41 e 3,14. A distribuição diamétrica das árvores apresentou a forma de "J" invertido, com as maiores concentrações dos fustes nas primeiras classes, diminuindo gradualmente nas outras classes. Na várzea alta os resultados para diâmetro médio, mediana, diâmetro mínimo, diâmetro máximo, desvio padrão, coeficiente de variação, assimetria e curto se foram: 12,77 cm; 9,87 cm; 5,00 cm; 109,00 cm; 10,48 cm; 82,1 %; 3,16 e 13,78. Na várzea baixa os resultados foram, respectivamente: 11,82 cm; 8,91 cm; 5,00 cm; 116,00 cm; 9,78 cm; 82,8 %; 3,46 e 17,49. A diferença mais evidente entre a várzea alta e a várzea baixa foi expressa pela dominância relativa: Arecaceae 33,9% e 25,2%, Leguminosas 32,0% e 24,9%, respectivamente. 650 $aAmazonia 650 $aAçaí 650 $aComposição Botânica 650 $aEssência Florestal 650 $aEstrutura Vegetal 653 $aAmapá 653 $aAnalisar - composição - Florística 653 $aAnálise da estrutura da floresta 653 $aBrasil 653 $aDados - Várzea alta - Várzea baixa 653 $aDistribuição diamétrica 653 $aDiversidade de espécies 653 $aFitossociologia 653 $aFloresta de várzea 653 $aManutenção - Espécie - Florestal 653 $aRecurso - Floresal 653 $aSócio economia 653 $aVárzea - Estuarina 653 $aVárzea amazônica
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|