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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
16/01/2009 |
Data da última atualização: |
24/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ANTÃO, T. dos S.; LIMA, M. A. C. de; SANTOS, A. C. N. dos; ARAUJO, F. P. de; TRINDADE, D. C. G. da; COSTA, A. C. S. |
Afiliação: |
TAINÁ DOS S. ANTÃO, CNPq; MARIA AUXILIADORA COELHO DE LIMA, CPATSA; ANA CRISTINA N. DOS SANTOS, FACEPE; FRANCISCO PINHEIRO DE ARAUJO, CPATSA; DANIELLY CRISTINA GOMES DA TRINDADE, CPATSA; ANA CAROLINA S. COSTA, UPE. |
Título: |
Caracterização física e química de maracujá-do-mato (Passiflora cincinnata Mast.) colhido em dois estádios de maturação. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, 3., 2008, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2008. |
Páginas: |
p. 209-215. |
Série: |
(Embrapa Semi-Árido. Documentos, 210). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo a caracterização física e química do maracuja-do-mato (Passiflora cincinnata Mast.) colhido em dois estádios de maturação. |
Palavras-Chave: |
Amadurecimento; Biology; Caracterização física e química; Maracujá-do-mato; Planta nativa. |
Thesagro: |
Caatinga; Espécie Nativa; Maracujá; Qualidade. |
Thesaurus Nal: |
Vegetation. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA-2009-09/40138/1/OPB2205.pdf
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Marc: |
LEADER 01214nam a2200313 a 4500 001 1161662 005 2023-04-24 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANTÃO, T. dos S. 245 $aCaracterização física e química de maracujá-do-mato (Passiflora cincinnata Mast.) colhido em dois estádios de maturação.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, 3., 2008, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semi-Árido$c2008 300 $ap. 209-215. 490 $a(Embrapa Semi-Árido. Documentos, 210). 520 $aEste trabalho teve como objetivo a caracterização física e química do maracuja-do-mato (Passiflora cincinnata Mast.) colhido em dois estádios de maturação. 650 $aVegetation 650 $aCaatinga 650 $aEspécie Nativa 650 $aMaracujá 650 $aQualidade 653 $aAmadurecimento 653 $aBiology 653 $aCaracterização física e química 653 $aMaracujá-do-mato 653 $aPlanta nativa 700 1 $aLIMA, M. A. C. de 700 1 $aSANTOS, A. C. N. dos 700 1 $aARAUJO, F. P. de 700 1 $aTRINDADE, D. C. G. da 700 1 $aCOSTA, A. C. S.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
22/09/2004 |
Data da última atualização: |
28/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
CARVALHO, J. O. P. de; SILVA, J. N. M.; LOPES, J. do C. A. |
Afiliação: |
JOÃO OLEGÁRIO PEREIRA DE CARVALHO, CPATU; JOSÉ NATALINO MACEDO SILVA, CPATU; JOSE DO CARMO ALVES LOPES, CPATU. |
Título: |
Growth rate of a terra firme rain forest in brazilian amazonia over an eight-year period in response to logging. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Amazonica, Manaus, v. 34, n. 2, p. 209-217, abr./jun. 2004. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
É analisado o crescimento de 257 espécies arbóreas, considerando indivíduos com DAP $ 5cm, na Floresta Nacional do Tapajós, em um período de oito anos. Em 1981 foram estabelecidas parcelas permanentes, e medidas pela primeira vez. Em 1982 a área foi explorada. Medições após a exploração foram realizadas em 1983, 1987 e 1989. Considerando todas as espécies juntas, o incremento em diâmetro foi similar nas duas intensidades de exploração, até o quinto ano após a colheita. As espécies intolerantes à sombra mostraram crescimento significativamente maior do que as espécies tolerantes à sombra na floresta explorada, com maior incremento na área de exploração mais pesada. Espécies comerciais também tiveram crescimento maior nessa mesma intensidade de exploração, embora tenham sido significantemente diferentes apenas entre o primeiro e o quinto ano após a exploração. Na floresta não-explorada, as árvores com diâmetros maiores apresentaram maior crescimento. Em nível de espécies, o crescimento variou entre e dentro das diferentes intensidade de exploração, assim como entre as árvores dentro de uma mesma espécie, dependendo principalmente do grau de abertura do dossel. A exploração favoreceu o crescimento de espécies comerciais, principalmente intolerantes à sombra. Se as mesmas condições de crescimento continuarem sendo proporcionadas, por exemplo através de tratos silviculturais, para essas espécies de interesse, a floresta atingirá um estoque disponível para nova colheita cerca de 30 anos após a exploração. Entretanto, a alta variação na taxa de incremento indica que o período de oito anos não é suficiente para permitir predições seguras quanto a ciclos de corte ou sistemas de manejo policíclico para a floresta estudada. MenosÉ analisado o crescimento de 257 espécies arbóreas, considerando indivíduos com DAP $ 5cm, na Floresta Nacional do Tapajós, em um período de oito anos. Em 1981 foram estabelecidas parcelas permanentes, e medidas pela primeira vez. Em 1982 a área foi explorada. Medições após a exploração foram realizadas em 1983, 1987 e 1989. Considerando todas as espécies juntas, o incremento em diâmetro foi similar nas duas intensidades de exploração, até o quinto ano após a colheita. As espécies intolerantes à sombra mostraram crescimento significativamente maior do que as espécies tolerantes à sombra na floresta explorada, com maior incremento na área de exploração mais pesada. Espécies comerciais também tiveram crescimento maior nessa mesma intensidade de exploração, embora tenham sido significantemente diferentes apenas entre o primeiro e o quinto ano após a exploração. Na floresta não-explorada, as árvores com diâmetros maiores apresentaram maior crescimento. Em nível de espécies, o crescimento variou entre e dentro das diferentes intensidade de exploração, assim como entre as árvores dentro de uma mesma espécie, dependendo principalmente do grau de abertura do dossel. A exploração favoreceu o crescimento de espécies comerciais, principalmente intolerantes à sombra. Se as mesmas condições de crescimento continuarem sendo proporcionadas, por exemplo através de tratos silviculturais, para essas espécies de interesse, a floresta atingirá um estoque disponível para nova colheita cerca de 3... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amazonia forest; Brasil; Diameter increment; Dinâmica de floresta; Exploração florestas; Floresta amazonica; Forest dynamics; Incremento diamétrico; Tree growth rate. |
Thesagro: |
Árvore; Crescimento; Exploração Florestal. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia; logging. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18125/1/v34n2a08.pdf
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Marc: |
LEADER 02745naa a2200325 a 4500 001 1406465 005 2017-03-28 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, J. O. P. de 245 $aGrowth rate of a terra firme rain forest in brazilian amazonia over an eight-year period in response to logging. 260 $c2004 300 $cil. 520 $aÉ analisado o crescimento de 257 espécies arbóreas, considerando indivíduos com DAP $ 5cm, na Floresta Nacional do Tapajós, em um período de oito anos. Em 1981 foram estabelecidas parcelas permanentes, e medidas pela primeira vez. Em 1982 a área foi explorada. Medições após a exploração foram realizadas em 1983, 1987 e 1989. Considerando todas as espécies juntas, o incremento em diâmetro foi similar nas duas intensidades de exploração, até o quinto ano após a colheita. As espécies intolerantes à sombra mostraram crescimento significativamente maior do que as espécies tolerantes à sombra na floresta explorada, com maior incremento na área de exploração mais pesada. Espécies comerciais também tiveram crescimento maior nessa mesma intensidade de exploração, embora tenham sido significantemente diferentes apenas entre o primeiro e o quinto ano após a exploração. Na floresta não-explorada, as árvores com diâmetros maiores apresentaram maior crescimento. Em nível de espécies, o crescimento variou entre e dentro das diferentes intensidade de exploração, assim como entre as árvores dentro de uma mesma espécie, dependendo principalmente do grau de abertura do dossel. A exploração favoreceu o crescimento de espécies comerciais, principalmente intolerantes à sombra. Se as mesmas condições de crescimento continuarem sendo proporcionadas, por exemplo através de tratos silviculturais, para essas espécies de interesse, a floresta atingirá um estoque disponível para nova colheita cerca de 30 anos após a exploração. Entretanto, a alta variação na taxa de incremento indica que o período de oito anos não é suficiente para permitir predições seguras quanto a ciclos de corte ou sistemas de manejo policíclico para a floresta estudada. 650 $aAmazonia 650 $alogging 650 $aÁrvore 650 $aCrescimento 650 $aExploração Florestal 653 $aAmazonia forest 653 $aBrasil 653 $aDiameter increment 653 $aDinâmica de floresta 653 $aExploração florestas 653 $aFloresta amazonica 653 $aForest dynamics 653 $aIncremento diamétrico 653 $aTree growth rate 700 1 $aSILVA, J. N. M. 700 1 $aLOPES, J. do C. A. 773 $tActa Amazonica, Manaus$gv. 34, n. 2, p. 209-217, abr./jun. 2004.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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