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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
31/07/1998 |
Data da última atualização: |
31/07/1998 |
Autoria: |
PEREIRA, M. J. B.; ANJOS, N. dos; PICANCO, M. |
Afiliação: |
UFV - Departamento de Biologia Animal. |
Título: |
Ciclo biologico del barrenador de semillas de guanabana (Hymenoptera: eurytomidae) |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Agronomia Tropical, v.47, n.4, p.507-519, Venezuela, 1997 |
Idioma: |
Espanhol |
Conteúdo: |
El trabajo tuvo como objetivo determinar el ciclo biologico del barrenador de semillas de guanabana, Bephratelloides pomorum (Fab.), para ello fueron realizadas infestaciones de frutos inmaduros, en condiciones de campo, colectando y disectando diariamente un fruto para observar las fases de desarrollo del insecto. Adultos recien emergidos fueron colectados para determinar la longevidad, a una temperatura de 26,76 mais ou menos 0,07oC, humedad relativa de 73,52 mais ou menos 0,46% y fotofase de 12h. El periodo de incubacion de los huevos duro de 8 a 15 dias. La duracion del primer instar vario de 15 a 17 d; el segundo de 3 a 7 d; el tercero 4 d; el cuarto vario de 3 a 15 d y el quinto de 6 a 24 d. La fase de pupa tuvo una duracion de 9 a 21 d y la longevidad de los adultos de 2 a 10 d. El ciclo de B. pomorum fue de 46 a 113 d. |
Palavras-Chave: |
Bephratelloides pomorum; Ciclo biologico; Incubacion; Longevidad. |
Thesagro: |
Annona Muricata; Larva; Pupa. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01464naa a2200229 a 4500 001 1634794 005 1998-07-31 008 1997 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, M. J. B. 245 $aCiclo biologico del barrenador de semillas de guanabana (Hymenoptera$beurytomidae) 260 $c1997 520 $aEl trabajo tuvo como objetivo determinar el ciclo biologico del barrenador de semillas de guanabana, Bephratelloides pomorum (Fab.), para ello fueron realizadas infestaciones de frutos inmaduros, en condiciones de campo, colectando y disectando diariamente un fruto para observar las fases de desarrollo del insecto. Adultos recien emergidos fueron colectados para determinar la longevidad, a una temperatura de 26,76 mais ou menos 0,07oC, humedad relativa de 73,52 mais ou menos 0,46% y fotofase de 12h. El periodo de incubacion de los huevos duro de 8 a 15 dias. La duracion del primer instar vario de 15 a 17 d; el segundo de 3 a 7 d; el tercero 4 d; el cuarto vario de 3 a 15 d y el quinto de 6 a 24 d. La fase de pupa tuvo una duracion de 9 a 21 d y la longevidad de los adultos de 2 a 10 d. El ciclo de B. pomorum fue de 46 a 113 d. 650 $aAnnona Muricata 650 $aLarva 650 $aPupa 653 $aBephratelloides pomorum 653 $aCiclo biologico 653 $aIncubacion 653 $aLongevidad 700 1 $aANJOS, N. dos 700 1 $aPICANCO, M. 773 $tAgronomia Tropical$gv.47, n.4, p.507-519, Venezuela, 1997
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Café. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
15/07/2020 |
Data da última atualização: |
15/07/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
PEREIRA, L. L.; CARDOSO, W. S.; GUARÇONI, R. C.; MOREIRA, T. R.; CASTRO, M. G. de; PINHEIRO, P. F.; FERRAO, M. A. G.; FONSECA, A. F. A. da; CATEN, C. S. T. |
Afiliação: |
LUCAS LOUZADA PEREIRA, IFES; WILTON SOARES CARDOSO, IFES; ROGÉRIO CARVALHO GUARÇONI, INCAPER; TAÍS RIZZO MOREIRA, IFES; MARINA GOMES DE CASTRO, IFES; PATRÍCIA FONTES PINHEIRO, IFES; MARIA AMELIA GAVA FERRAO, CNPCa; AYMBIRÉ FRANCISCO ALMEIDA DA FONSECA, CNPCa / INCAPER; CARLA SCHWENGSTER TEN CATEN, UFRGS. |
Título: |
A complexidade de consenso entre análise sensorial, física e química na qualidade do café. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ifes Ciência, v. 4, n. 2, p. 2-18, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O consenso para a definição qualitativa de um alimento não é uma tarefa trivial, entretanto, quando analisada a composição química e sensorial do café, a tarefa se torna ainda mais complexa. Recentes discussões no meio acadêmico retratam os esforços entre as tentativas de convergências entre o emprego de técnicas físicas e químicas em relação ao processo de análise sensorial de cafés especiais, visando entender e estimar parâmetros de processos. Dado que o método de avaliação da qualidade (análise sensorial) é realizado por Q-Graders, e que este processo pode ser passível de falhas durante a análise. Este estudo verificou o consenso entre o agrupamento dos cafés por meio da análise sensorial e análise física e química, através da técnica de componentes principais ? PCA, para avaliar o quão próximo ou distante os resultados se agrupam na análise visual dos componentes. Como metodologia, utilizou-se o protocolo da Associação Americana de Cafés Especiais ? SCAA, bem como análises físicas e químicas de extrato aquoso, cafeína, acidez titulável e pH. Os resultados indicam que dados oriundos das análises físicas e químicas não possuem o mesmo consenso em relação ao agrupamento observado nos dados das análises sensoriais dos cafés. A maneira pela qual os Q-Graders interpretam a qualidade se difere da forma como os dados químicos se agrupam, assim, os resultados sugerem que fatores além da composição física e química do café impactam na percepção de como a qualidade final é formulada. MenosO consenso para a definição qualitativa de um alimento não é uma tarefa trivial, entretanto, quando analisada a composição química e sensorial do café, a tarefa se torna ainda mais complexa. Recentes discussões no meio acadêmico retratam os esforços entre as tentativas de convergências entre o emprego de técnicas físicas e químicas em relação ao processo de análise sensorial de cafés especiais, visando entender e estimar parâmetros de processos. Dado que o método de avaliação da qualidade (análise sensorial) é realizado por Q-Graders, e que este processo pode ser passível de falhas durante a análise. Este estudo verificou o consenso entre o agrupamento dos cafés por meio da análise sensorial e análise física e química, através da técnica de componentes principais ? PCA, para avaliar o quão próximo ou distante os resultados se agrupam na análise visual dos componentes. Como metodologia, utilizou-se o protocolo da Associação Americana de Cafés Especiais ? SCAA, bem como análises físicas e químicas de extrato aquoso, cafeína, acidez titulável e pH. Os resultados indicam que dados oriundos das análises físicas e químicas não possuem o mesmo consenso em relação ao agrupamento observado nos dados das análises sensoriais dos cafés. A maneira pela qual os Q-Graders interpretam a qualidade se difere da forma como os dados químicos se agrupam, assim, os resultados sugerem que fatores além da composição física e química do café impactam na percepção de como a qualidade final é formulad... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Análise Física; Análise Química; Café; Coffea Arábica; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02364naa a2200277 a 4500 001 2123860 005 2020-07-15 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, L. L. 245 $aA complexidade de consenso entre análise sensorial, física e química na qualidade do café.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aO consenso para a definição qualitativa de um alimento não é uma tarefa trivial, entretanto, quando analisada a composição química e sensorial do café, a tarefa se torna ainda mais complexa. Recentes discussões no meio acadêmico retratam os esforços entre as tentativas de convergências entre o emprego de técnicas físicas e químicas em relação ao processo de análise sensorial de cafés especiais, visando entender e estimar parâmetros de processos. Dado que o método de avaliação da qualidade (análise sensorial) é realizado por Q-Graders, e que este processo pode ser passível de falhas durante a análise. Este estudo verificou o consenso entre o agrupamento dos cafés por meio da análise sensorial e análise física e química, através da técnica de componentes principais ? PCA, para avaliar o quão próximo ou distante os resultados se agrupam na análise visual dos componentes. Como metodologia, utilizou-se o protocolo da Associação Americana de Cafés Especiais ? SCAA, bem como análises físicas e químicas de extrato aquoso, cafeína, acidez titulável e pH. Os resultados indicam que dados oriundos das análises físicas e químicas não possuem o mesmo consenso em relação ao agrupamento observado nos dados das análises sensoriais dos cafés. A maneira pela qual os Q-Graders interpretam a qualidade se difere da forma como os dados químicos se agrupam, assim, os resultados sugerem que fatores além da composição física e química do café impactam na percepção de como a qualidade final é formulada. 650 $aAnálise Física 650 $aAnálise Química 650 $aCafé 650 $aCoffea Arábica 650 $aQualidade 700 1 $aCARDOSO, W. S. 700 1 $aGUARÇONI, R. C. 700 1 $aMOREIRA, T. R. 700 1 $aCASTRO, M. G. de 700 1 $aPINHEIRO, P. F. 700 1 $aFERRAO, M. A. G. 700 1 $aFONSECA, A. F. A. da 700 1 $aCATEN, C. S. T. 773 $tRevista Ifes Ciência$gv. 4, n. 2, p. 2-18, 2018.
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