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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
01/03/2013 |
Data da última atualização: |
04/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
EBELING, A. G.; ANJOS, L. H. C. dos; PEREIRA, M. G.; VALLARES, G. S.; PEREZ, D. V. |
Afiliação: |
Adierson Gilvani Ebeling, EMATER-PESAGRO; Lúcia Helena Cunha dos Anjos, UFRRJ; Marcos Gervasio Pereira, UFRRJ; Gustavo Souza Valladares, UFPI; DANIEL VIDAL PEREZ, CNPS. |
Título: |
Substâncias húmicas e suas relações com o grau de subsidência em organossolos de diferentes ambientes de formação no Brasil. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ciência Agronômica, v. 44, n. 2, p. 225-233, abr./jun. 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A matéria orgânica do solo é parte de um sistema dinâmico influenciado por vários fatores, incluindo clima, conteúdo e natureza das argilas, uso da terra, sistemas de manejo e drenagem, os quais afetam as taxas de adição e os processos de transformações e evolução dos compostos orgânicos. O objetivo deste trabalho foi quantificar e avaliar a distribuição das frações húmicas em Organossolos de diferentes ambientes e regiões do Brasil, relacionando-os com os processos de subsidência. O teor de carbono (C) nas substâncias húmicas indicou predomínio do C da fração ácido húmico (C-FAH de 22,1 g kg-1 a 153,7 g kg-1) nos solos de regiões altimontanas e ambientes de planalto. Possivelmente, o clima mais frio, aliado a uma melhor fertilidade, favoreceu a formação desta fração em detrimento das frações ácido fúlvico e humina. Por outro lado, o maior teor de ácidos húmicos torna os Organossolos nesses ambientes mais susceptíveis aos processos de subsidência, principalmente quando manejados para agricultura. Já nos ambientes de várzeas e de planícies litorâneas, houve maior formação do C da fração humina (C-HUM de 79,2 a 267,2 g kg-1), que é a fração das substâncias húmicas mais resistente à decomposição. O somatório das frações húmicas representou 89% do carbono total, estando essas duas variáveis altamente correlacionadas. A relação Extrato alcalino humina (EA/HUM) agrupou classes de Organossolos pelo ambiente de formação, sendo sugerida como atributo diagnóstico nos níveis inferiores do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS), possibilitando diferenciar os Organossolos quanto ao potencial de subsidência. MenosA matéria orgânica do solo é parte de um sistema dinâmico influenciado por vários fatores, incluindo clima, conteúdo e natureza das argilas, uso da terra, sistemas de manejo e drenagem, os quais afetam as taxas de adição e os processos de transformações e evolução dos compostos orgânicos. O objetivo deste trabalho foi quantificar e avaliar a distribuição das frações húmicas em Organossolos de diferentes ambientes e regiões do Brasil, relacionando-os com os processos de subsidência. O teor de carbono (C) nas substâncias húmicas indicou predomínio do C da fração ácido húmico (C-FAH de 22,1 g kg-1 a 153,7 g kg-1) nos solos de regiões altimontanas e ambientes de planalto. Possivelmente, o clima mais frio, aliado a uma melhor fertilidade, favoreceu a formação desta fração em detrimento das frações ácido fúlvico e humina. Por outro lado, o maior teor de ácidos húmicos torna os Organossolos nesses ambientes mais susceptíveis aos processos de subsidência, principalmente quando manejados para agricultura. Já nos ambientes de várzeas e de planícies litorâneas, houve maior formação do C da fração humina (C-HUM de 79,2 a 267,2 g kg-1), que é a fração das substâncias húmicas mais resistente à decomposição. O somatório das frações húmicas representou 89% do carbono total, estando essas duas variáveis altamente correlacionadas. A relação Extrato alcalino humina (EA/HUM) agrupou classes de Organossolos pelo ambiente de formação, sendo sugerida como atributo diagnóstico nos níveis inferiores... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Substâncias húmicas; Várzeas. |
Thesagro: |
Húmus. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/77824/1/1897-12127-1-PB.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Tabuleiros Costeiros. Para informações adicionais entre em contato com cpatc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Data corrente: |
25/02/2011 |
Data da última atualização: |
02/02/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, I. R. de; CARVALHO, H. W. L. de; CARDOSO, M. J.; PACHECO, C. A. P.; ROCHA, L. M. P. da; TABOSA, M. J.; SANTOS, M. L. dos; RODRIGUES, C. S. |
Afiliação: |
IVENIO RUBENS DE OLIVEIRA, CPATC; HELIO WILSON LEMOS DE CARVALHO, CPATC; MILTON JOSE CARDOSO, CPAMN; CLESO ANTONIO PATTO PACHECO, CNPMS; LEONARDO MELO PEREIRA DA ROCHA, CNPMS; M. J. TABOSA, IPA; MARCIA L. DOS SANTOS, CPATC; CINTHIA S. RODRIGUES, CPATC. |
Título: |
Adaptabilidade e estabilidade de híbridos de milho no Nordeste Brasileiro: safra 2009. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 28.; SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA DO CARTUCHO, 4., 2010, Goiânia. Resumos... Goiânia: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2010. |
Páginas: |
p. 517. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Interação genótipos x ambientes; Previsibilidade. |
Thesagro: |
Genótipo; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Tabuleiros Costeiros (CPATC) |
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