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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
24/10/2008 |
Data da última atualização: |
17/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MELLO, J. C. C. B. S. DE; ANGULO-MEZA, L.; GOMES, E. G.; BIONDI NETO, L. |
Afiliação: |
JOÃO CARLOS CORREIA BAPTISTA SOARES DE MELLO, UFF; LÍDIA ANGULO-MEZA, UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA; ELIANE GONÇALVES GOMES, CNPM; LUIZ BIONDI NETO, UERJ. |
Título: |
Formulação vetorial para eficiências não radiais em DEA. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL, 36., 2004, São João del Rei. Resumos... São João del Rei: SBPO, 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este artigo apresenta uma nova abordagem para o cálculo de eficiências não radiais em DEA, qual seja, uma formulação vetorial para eficiências não radiais. Propõe-se a construção de vetores de eficiência que fornecem um majorante para o módulo da eficiência não radial e um limite inferior para a mesma grandeza. Os desenvolvimentos referem-se ao modelo DEA BCC, já que no modelo CCR as eficiências são iguais independentemente da região de projeção. O índice proposto é aplicado a um exemplo numérico. |
Palavras-Chave: |
Eficiência direcional; Projeções de vetores. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/120511/1/2209.pdf
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Marc: |
LEADER 01092nam a2200169 a 4500 001 1017755 005 2015-03-17 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMELLO, J. C. C. B. S. DE 245 $aFormulação vetorial para eficiências não radiais em DEA. 260 $aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL, 36., 2004, São João del Rei. Resumos... São João del Rei: SBPO$c2004 520 $aEste artigo apresenta uma nova abordagem para o cálculo de eficiências não radiais em DEA, qual seja, uma formulação vetorial para eficiências não radiais. Propõe-se a construção de vetores de eficiência que fornecem um majorante para o módulo da eficiência não radial e um limite inferior para a mesma grandeza. Os desenvolvimentos referem-se ao modelo DEA BCC, já que no modelo CCR as eficiências são iguais independentemente da região de projeção. O índice proposto é aplicado a um exemplo numérico. 653 $aEficiência direcional 653 $aProjeções de vetores 700 1 $aANGULO-MEZA, L. 700 1 $aGOMES, E. G. 700 1 $aBIONDI NETO, L.
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Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrobiologia. Para informações adicionais entre em contato com cnpab.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
21/10/2003 |
Data da última atualização: |
31/05/2007 |
Autoria: |
AZEVEDO, M. dos S. F. R. de; LIMA, P. C. de; ESPÍNDOLA, J. A. A.; MOURA, W. de M. |
Título: |
Conversão de cafezais convencionais em orgânicos. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Informe Agropecuário, Belo horizonte, v. 23, n. 214/215, p. 53-61, jan./abr. 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O café é um importante produto agrícola brasileiro de exportação, sendo o Brasil, o maior exportador mundial de café. Cresce em todo o mundo a expectativa sobre o mercado de produtos orgânicos, dentre eles o café orgânico. Esse nicho de mercado, embora ainda pequeno, cresce a uma taxa aproximada de 10% ao ano. A crescente demanda por produtos livres de resíduos de agrotóxico, por parte de produtores e consumidores, reflete uma nova realidade e interesse inegável por este tema. Os produtos orgânicos (frutas, verduras e legumes produzidos sem agrotóxico) deixaram as lojas alternativos e foram aloja-se em geladeiras industriais e prateleiras dos grandes supermercados. O tempo que transcorre, desde o início da conversão de uma área até o recebimento do selo de orgânico de transição. É o período necessário para a troca das práticas agrícolas e de readequação biológico do sistema agropecuário. O tempo necessário dependerá do tamanho da propriedade, das condições ambientais, especialmente de solos, e do nível tecnológico adotado pelo cafeicultor. Antes de decidir pela conversão, o cafeicultor deve primeiramente conscientizar-se do conceito, dos principais e normas da agricultura orgânica e das implicações práticas que a conversão trará, em termos de manejo do agroecossistema, incluindo as relações com seus empregados e a forma de comercialização do produto. Alguns aspectos, que se baseiam nos princípios e normas da agricultura orgânica a na vivência de extensionistas, pesquisadores e produtores, porem servir de orientação inicial para aqueles que desejam fazer a conversão. Os aspectos mais importantes a ser considerados pelo cafeicultor, são: o respeito à natureza, a integração lavoura-pecuária e a diversificação da propriedade.
O café é um importante produto agrícola brasileiro de exportação, sendo o Brasil, o maior exportador mundial de café. Cresce em todo o mundo a expectativa sobre o mercado de produtos orgânicos, dentre eles o café orgânico. Esse nicho de mercado, embora ainda pequeno, cresce a uma taxa aproximada de 10% ao ano. A crescente demanda por produtos livres de resíduos de agrotóxico, por parte de produtores e consumidores, reflete uma nova realidade e interesse inegável por este tema. Os produtos orgânicos (frutas, verduras e legumes produzidos sem agrotóxico) deixaram as lojas alternativos e foram aloja-se em geladeiras industriais e prateleiras dos grandes supermercados. O tempo que transcorre, desde o início da conversão de uma área até o recebimento do selo de orgânico de transição. É o período necessário para a troca das práticas agrícolas e de readequação biológico do sistema agropecuário. O tempo necessário dependerá do tamanho da propriedade, das condições ambientais, especialmente de solos, e do nível tecnológico adotado pelo cafeicultor. Antes de decidir pela conversão, o cafeicultor deve primeiramente conscientizar-se do conceito, dos principais e normas da agricultura orgânica e das implicações práticas que a conversão trará, em termos de manejo do agroecossistema, incluindo as relações com seus empregados e a forma de comercialização do produto. Alguns aspectos, que se baseiam nos princípios e normas da agricultura orgânica a na vivência de extensionistas, pesquisadores e produtores, porem servir de orientação inicial para aqueles que desejam fazer a conversão. Os aspectos mais importantes a ser considerados pelo cafeicultor, são: o respeito à natureza, a integração lavoura-pecuária e a diversificação da propriedade. MenosO café é um importante produto agrícola brasileiro de exportação, sendo o Brasil, o maior exportador mundial de café. Cresce em todo o mundo a expectativa sobre o mercado de produtos orgânicos, dentre eles o café orgânico. Esse nicho de mercado, embora ainda pequeno, cresce a uma taxa aproximada de 10% ao ano. A crescente demanda por produtos livres de resíduos de agrotóxico, por parte de produtores e consumidores, reflete uma nova realidade e interesse inegável por este tema. Os produtos orgânicos (frutas, verduras e legumes produzidos sem agrotóxico) deixaram as lojas alternativos e foram aloja-se em geladeiras industriais e prateleiras dos grandes supermercados. O tempo que transcorre, desde o início da conversão de uma área até o recebimento do selo de orgânico de transição. É o período necessário para a troca das práticas agrícolas e de readequação biológico do sistema agropecuário. O tempo necessário dependerá do tamanho da propriedade, das condições ambientais, especialmente de solos, e do nível tecnológico adotado pelo cafeicultor. Antes de decidir pela conversão, o cafeicultor deve primeiramente conscientizar-se do conceito, dos principais e normas da agricultura orgânica e das implicações práticas que a conversão trará, em termos de manejo do agroecossistema, incluindo as relações com seus empregados e a forma de comercialização do produto. Alguns aspectos, que se baseiam nos princípios e normas da agricultura orgânica a na vivência de extensionistas, pesquisadore... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alternative agriculture; Coffee; Shading. |
Thesagro: |
Agricultura Alternativa; Agricultura Orgânica; Café; Cafeicultura; Controle Cultural; Controle Físico; Pratica Cultural; Sombreamento. |
Thesaurus NAL: |
cultural control; physical control; shade. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 04532naa a2200325 a 4500 001 1624664 005 2007-05-31 008 2002 bl --- 0-- u #d 100 1 $aAZEVEDO, M. dos S. F. R. de 245 $aConversão de cafezais convencionais em orgânicos. 260 $c2002 520 $aO café é um importante produto agrícola brasileiro de exportação, sendo o Brasil, o maior exportador mundial de café. Cresce em todo o mundo a expectativa sobre o mercado de produtos orgânicos, dentre eles o café orgânico. Esse nicho de mercado, embora ainda pequeno, cresce a uma taxa aproximada de 10% ao ano. A crescente demanda por produtos livres de resíduos de agrotóxico, por parte de produtores e consumidores, reflete uma nova realidade e interesse inegável por este tema. Os produtos orgânicos (frutas, verduras e legumes produzidos sem agrotóxico) deixaram as lojas alternativos e foram aloja-se em geladeiras industriais e prateleiras dos grandes supermercados. O tempo que transcorre, desde o início da conversão de uma área até o recebimento do selo de orgânico de transição. É o período necessário para a troca das práticas agrícolas e de readequação biológico do sistema agropecuário. O tempo necessário dependerá do tamanho da propriedade, das condições ambientais, especialmente de solos, e do nível tecnológico adotado pelo cafeicultor. Antes de decidir pela conversão, o cafeicultor deve primeiramente conscientizar-se do conceito, dos principais e normas da agricultura orgânica e das implicações práticas que a conversão trará, em termos de manejo do agroecossistema, incluindo as relações com seus empregados e a forma de comercialização do produto. Alguns aspectos, que se baseiam nos princípios e normas da agricultura orgânica a na vivência de extensionistas, pesquisadores e produtores, porem servir de orientação inicial para aqueles que desejam fazer a conversão. Os aspectos mais importantes a ser considerados pelo cafeicultor, são: o respeito à natureza, a integração lavoura-pecuária e a diversificação da propriedade. O café é um importante produto agrícola brasileiro de exportação, sendo o Brasil, o maior exportador mundial de café. Cresce em todo o mundo a expectativa sobre o mercado de produtos orgânicos, dentre eles o café orgânico. Esse nicho de mercado, embora ainda pequeno, cresce a uma taxa aproximada de 10% ao ano. A crescente demanda por produtos livres de resíduos de agrotóxico, por parte de produtores e consumidores, reflete uma nova realidade e interesse inegável por este tema. Os produtos orgânicos (frutas, verduras e legumes produzidos sem agrotóxico) deixaram as lojas alternativos e foram aloja-se em geladeiras industriais e prateleiras dos grandes supermercados. O tempo que transcorre, desde o início da conversão de uma área até o recebimento do selo de orgânico de transição. É o período necessário para a troca das práticas agrícolas e de readequação biológico do sistema agropecuário. O tempo necessário dependerá do tamanho da propriedade, das condições ambientais, especialmente de solos, e do nível tecnológico adotado pelo cafeicultor. Antes de decidir pela conversão, o cafeicultor deve primeiramente conscientizar-se do conceito, dos principais e normas da agricultura orgânica e das implicações práticas que a conversão trará, em termos de manejo do agroecossistema, incluindo as relações com seus empregados e a forma de comercialização do produto. Alguns aspectos, que se baseiam nos princípios e normas da agricultura orgânica a na vivência de extensionistas, pesquisadores e produtores, porem servir de orientação inicial para aqueles que desejam fazer a conversão. Os aspectos mais importantes a ser considerados pelo cafeicultor, são: o respeito à natureza, a integração lavoura-pecuária e a diversificação da propriedade. 650 $acultural control 650 $aphysical control 650 $ashade 650 $aAgricultura Alternativa 650 $aAgricultura Orgânica 650 $aCafé 650 $aCafeicultura 650 $aControle Cultural 650 $aControle Físico 650 $aPratica Cultural 650 $aSombreamento 653 $aAlternative agriculture 653 $aCoffee 653 $aShading 700 1 $aLIMA, P. C. de 700 1 $aESPÍNDOLA, J. A. A. 700 1 $aMOURA, W. de M. 773 $tInforme Agropecuário, Belo horizonte$gv. 23, n. 214/215, p. 53-61, jan./abr. 2002.
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Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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