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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
27/03/2014 |
Data da última atualização: |
17/06/2015 |
Autoria: |
BATISTA, F. F.; RECH, A. R.; GOMES, C. de A.; SANTOS, D. L. N. dos; ANDRADE, E. C. S. de; MALHAMANN, M. L.; FERREIRA, R. M. P. M.; COSTA, V. da S. |
Título: |
Casos reais de implantação do modelo de gestão do conhecimento para a administração pública brasileira. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Rio de Janeiro: Ipea, 2014. |
Páginas: |
143 p. |
Série: |
(IPEA. Texto para Discusão, 1941). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Introdução; Revisão de literatura; Modelo de gestão do conhecimento para a administração pública brasileira; a gestão do conhecimento na aeronavegabilidade: o caso da implementação da GC na ANAC; Eliminando-se lacunas de conhecimento para melhorar a gestão do CEP: a implementação da GC nos correios; Alinhando-se a estratégia de GC e a estratégia organizacional: a implementação da GC no Ipea; Gestão do conhecimento na administração pública: a implementação da GC na ABDI; Avaliação do grau de maturidade em GC: o caso do DTI do MPDFT; Considerações finais. |
Palavras-Chave: |
Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial - ABDI; Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; Empresa de Correios e Telegráfos - ECT; Gestão do conhecimnento; Ipea; MPDFT. |
Thesagro: |
Administração pública. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01566nam a2200301 a 4500 001 1983447 005 2015-06-17 008 2014 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aBATISTA, F. F. 245 $aCasos reais de implantação do modelo de gestão do conhecimento para a administração pública brasileira. 260 $aBrasília, DF: Rio de Janeiro: Ipea$c2014 300 $a143 p. 490 $a(IPEA. Texto para Discusão, 1941). 520 $aIntrodução; Revisão de literatura; Modelo de gestão do conhecimento para a administração pública brasileira; a gestão do conhecimento na aeronavegabilidade: o caso da implementação da GC na ANAC; Eliminando-se lacunas de conhecimento para melhorar a gestão do CEP: a implementação da GC nos correios; Alinhando-se a estratégia de GC e a estratégia organizacional: a implementação da GC no Ipea; Gestão do conhecimento na administração pública: a implementação da GC na ABDI; Avaliação do grau de maturidade em GC: o caso do DTI do MPDFT; Considerações finais. 650 $aAdministração pública 653 $aAgência Brasileira de Desenvolvimento Industrial - ABDI 653 $aAgência Nacional de Aviação Civil - ANAC 653 $aEmpresa de Correios e Telegráfos - ECT 653 $aGestão do conhecimnento 653 $aIpea 653 $aMPDFT 700 1 $aRECH, A. R. 700 1 $aGOMES, C. de A. 700 1 $aSANTOS, D. L. N. dos 700 1 $aANDRADE, E. C. S. de 700 1 $aMALHAMANN, M. L. 700 1 $aFERREIRA, R. M. P. M. 700 1 $aCOSTA, V. da S.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
26/08/2008 |
Data da última atualização: |
02/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
MENEZES, D. R.; PEREIRA, L. G. R.; ARAUJO, G. G. L. de; CHAGAS, E. C. de O.; JESUS, L. S. de; TOSTO, M. S. |
Afiliação: |
Daniel Ribeiro Menezes, FAPESB/UFBA, FAPESB/UFBA; LUIZ GUSTAVO RIBEIRO PEREIRA, CPATSA; GHERMAN GARCIA LEAL DE ARAUJO, CPATSA; Ellio Celestino de Oliveira Chagas, Escola Agrotécnica Federal-BA; Laécio Souza de Jesus, CEFER/Petrolina-PE; Manuela Silva Libânio Tosto, FAPESQ. |
Título: |
Degradabilidade ruminal do feno de mamona, pinhão manso e maniçoba. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 45., 2008, Lavras. Biotecnologia e sustentabilidade: anais. Lavras: UFLA: SBZ, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho objetivou determinar a degradabilidade ruminal da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e fibra detergente neutro (FDN) do feno das folhas da mamona cv. Sertaneja, mamona cv. Paraguaçu, pinhão manso e feno de maniçoba. Foram utilizados três ovinos SRD com peso vivo médio de 40 kg, fistulados no rúmen. Os tempos de incubação foram 0, 6, 12, 24, 48 e 96 horas. O feno de pinhão manso apresentou teor de proteína bruta de 10,3 %, valor inferior ao das outras euforbiáceas testadas. As duas mamonas apresentaram menores valores percentuais de componentes fibrosos (27,4 e 27,6 %). Não houve diferença entre os valores das frações da MS solúveis em água ?a? das euforbiáceas estudadas. O feno de maniçoba apresentou para a fração ?b? o valor de 55,3%, menor quando comparado às outras plantas. O feno de pinhão manso apresentou menor coeficiente ?c? da MS dentre os fenos testados (1,4 %/h) e a mamona sertaneja o maior valor (2,2 %/h). O feno do pinhão manso e o de maniçoba apresentaram coeficientes ?c? da PB e da FDN de 3,7 e 2,2 %/h respectivamente sendo os maiores comparados às outras euforbiáceas. O feno de maniçoba apresentou DP e DE da MS inferiores aos outros alimentos. As mamonas obtiveram DP e DE da PB semelhantes e superiores aos outros fenos. Já o pinhão manso apresentou DP e DE da FDN superiores aos outros alimentos. As composições bromatológicas bem como as características de cinética de degradação dos fenos das mamonas e pinhão manso as qualificam como opção forrageira a serem melhores estudadas. MenosEste trabalho objetivou determinar a degradabilidade ruminal da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e fibra detergente neutro (FDN) do feno das folhas da mamona cv. Sertaneja, mamona cv. Paraguaçu, pinhão manso e feno de maniçoba. Foram utilizados três ovinos SRD com peso vivo médio de 40 kg, fistulados no rúmen. Os tempos de incubação foram 0, 6, 12, 24, 48 e 96 horas. O feno de pinhão manso apresentou teor de proteína bruta de 10,3 %, valor inferior ao das outras euforbiáceas testadas. As duas mamonas apresentaram menores valores percentuais de componentes fibrosos (27,4 e 27,6 %). Não houve diferença entre os valores das frações da MS solúveis em água ?a? das euforbiáceas estudadas. O feno de maniçoba apresentou para a fração ?b? o valor de 55,3%, menor quando comparado às outras plantas. O feno de pinhão manso apresentou menor coeficiente ?c? da MS dentre os fenos testados (1,4 %/h) e a mamona sertaneja o maior valor (2,2 %/h). O feno do pinhão manso e o de maniçoba apresentaram coeficientes ?c? da PB e da FDN de 3,7 e 2,2 %/h respectivamente sendo os maiores comparados às outras euforbiáceas. O feno de maniçoba apresentou DP e DE da MS inferiores aos outros alimentos. As mamonas obtiveram DP e DE da PB semelhantes e superiores aos outros fenos. Já o pinhão manso apresentou DP e DE da FDN superiores aos outros alimentos. As composições bromatológicas bem como as características de cinética de degradação dos fenos das mamonas e pinhão manso as qualificam como opção for... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alimentos alternativos; Degradabilidade ruminal; Semi-árido. |
Thesagro: |
Feno; Mamona; Maniçoba; Matéria Seca; Ovino; Proteína Bruta. |
Thesaurus NAL: |
Biodiesel; Castor beans; Hay; Sheep. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/38487/1/OPB1828.pdf
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Marc: |
LEADER 02540nam a2200337 a 4500 001 1160077 005 2020-01-02 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMENEZES, D. R. 245 $aDegradabilidade ruminal do feno de mamona, pinhão manso e maniçoba. 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 45., 2008, Lavras. Biotecnologia e sustentabilidade: anais. Lavras: UFLA: SBZ$c2008 300 $c1 CD-ROM. 520 $aEste trabalho objetivou determinar a degradabilidade ruminal da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e fibra detergente neutro (FDN) do feno das folhas da mamona cv. Sertaneja, mamona cv. Paraguaçu, pinhão manso e feno de maniçoba. Foram utilizados três ovinos SRD com peso vivo médio de 40 kg, fistulados no rúmen. Os tempos de incubação foram 0, 6, 12, 24, 48 e 96 horas. O feno de pinhão manso apresentou teor de proteína bruta de 10,3 %, valor inferior ao das outras euforbiáceas testadas. As duas mamonas apresentaram menores valores percentuais de componentes fibrosos (27,4 e 27,6 %). Não houve diferença entre os valores das frações da MS solúveis em água ?a? das euforbiáceas estudadas. O feno de maniçoba apresentou para a fração ?b? o valor de 55,3%, menor quando comparado às outras plantas. O feno de pinhão manso apresentou menor coeficiente ?c? da MS dentre os fenos testados (1,4 %/h) e a mamona sertaneja o maior valor (2,2 %/h). O feno do pinhão manso e o de maniçoba apresentaram coeficientes ?c? da PB e da FDN de 3,7 e 2,2 %/h respectivamente sendo os maiores comparados às outras euforbiáceas. O feno de maniçoba apresentou DP e DE da MS inferiores aos outros alimentos. As mamonas obtiveram DP e DE da PB semelhantes e superiores aos outros fenos. Já o pinhão manso apresentou DP e DE da FDN superiores aos outros alimentos. As composições bromatológicas bem como as características de cinética de degradação dos fenos das mamonas e pinhão manso as qualificam como opção forrageira a serem melhores estudadas. 650 $aBiodiesel 650 $aCastor beans 650 $aHay 650 $aSheep 650 $aFeno 650 $aMamona 650 $aManiçoba 650 $aMatéria Seca 650 $aOvino 650 $aProteína Bruta 653 $aAlimentos alternativos 653 $aDegradabilidade ruminal 653 $aSemi-árido 700 1 $aPEREIRA, L. G. R. 700 1 $aARAUJO, G. G. L. de 700 1 $aCHAGAS, E. C. de O. 700 1 $aJESUS, L. S. de 700 1 $aTOSTO, M. S.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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