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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
15/12/2004 |
Data da última atualização: |
25/08/2023 |
Autoria: |
ANDRADE, C. M. S. de. |
Afiliação: |
CARLOS MAURICIO SOARES DE ANDRADE, CPAF-AC. |
Título: |
Estratégias de manejo do pastejo para pastos consorciados na Amazônia Ocidental. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
2004. |
Páginas: |
159 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Zootecnia) - Programa de Pós-graduação em Zootecnia, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2004. |
Conteúdo: |
Dois experimentos foram realizados no Campo Experimental da Embrapa Acre, objetivando definir alvos de manejo para pastos consorciados, constituídos por gramíneas e leguminosas forrageiras recomendadas para a Amazônia Ocidental. O primeiro experimento foi realizado entre outubro de 2002 e dezembro de 2003, em uma pastagem composta pelo consórcio do capim-massai (Panicum maximum x P. infestum cv. Massai) com o amendoim forrageiro (Arachis pintoi Ac 01). A pastagem foi submetida a três ofertas diárias de forragem (9,0; 14,5 e 18,4% do peso vivo), sob lotação rotacionada, com período de ocupação de dois dias e ciclos de pastejo de 28 dias (outubro a março) ou 35 dias (abril a setembro). Foi utilizado o delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições. A condição do pasto foi caracterizada em cada ciclo de pastejo, em termos de altura, massa de forragem e porcentagem de solo descoberto (pré e pós-pastejo). A composição botânica do pasto (gramínea, leguminosa e invasoras) foi monitorada antes de cada período de ocupação. Outros parâmetros avaliados foram a produtividade e a intensidade de desfolha do pasto, a profundidade de pastejo, a composição morfológica do capim-massai e a morfologia das plantas de amendoim forrageiro. Houve aumento linear da altura e da massa de forragem do pasto com o incremento da oferta de forragem, e maiores valores ocorreram durante o período de máxima precipitação. Já a porcentagem de solo descoberto aumentou, principalmente, na menor oferta de forragem. A porcentagem de amendoim forrageiro aumentou progressivamente ao longo do período experimental, sendo favorecida pelo uso de menores ofertas de forragem. No último trimestre do período experimental, representou 23,5; 10,6 e 6,4% da massa seca do pasto, respectivamente, da menor para a maior oferta de forragem. Pastos mantidos com maiores ofertas de forragem, embora mais produtivos, foram utilizados com menor eficiência e tenderam a apresentar deterioração da estrutura das touceiras do capim-massai. Para as condições da Amazônia Ocidental, foram sugeridos os seguintes alvos de manejo do pastejo para o pasto de capim-massai e amendoim forrageiro sob lotação rotacionada: altura pós-pastejo de 30-35 cm (junho a setembro) ou 35-40 cm (outubro a maio), e altura pré-pastejo de 50-55 cm (junho a setembro) ou 65-70 cm (outubro a maio). O segundo experimento foi realizado de janeiro a dezembro de 2003, em uma pastagem constituída pelo consórcio da Brachiaria brizantha cv. Marandu com as leguminosas Pueraria phaseoloides e A. pintoi Ap 65. A pastagem foi submetida a quatro ofertas diárias de forragem (6,6; 10,3; 14,5 e 17,9% do peso vivo), sob lotação rotacionada, no delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições. A condução do experimento e as avaliações realizadas foram semelhantes às descritas para o primeiro experimento. Pastos utilizados com menores ofertas de forragem se caracterizaram por apresentar menor altura e massa de forragem, e maior porcentagem de solo descoberto. Esta condição favoreceu o crescimento do amendoim forrageiro, que representou 21,1; 15,2; 8,4 e 3,8% da massa seca do pasto no último trimestre do período experimental, respectivamente, da menor para a maior oferta de forragem. A puerária foi sensível a todos os níveis de oferta de forragem utilizados e sua participação na composição botânica do pasto apresentou forte redução durante o período experimental, especialmente no período de menor precipitação (julho e setembro). O uso de maiores ofertas de forragem favoreceu a produtividade do pasto, porém reduziu a intensidade de desfolha. Não foi possível estabelecer uma estratégia de manejo do pastejo para o consórcio com a puerária. Para o consórcio do capim-marandu com o amendoim forrageiro, a condição ideal do pasto foi estabelecida com a oferta de forragem de 10,3% do peso vivo. Seu manejo sob lotação rotacionada nas condições da Amazônia Ocidental deve ser baseado nos seguintes alvos de manejo do pastejo: altura pós-pastejo de 20-25 cm (junho a setembro) ou 25-30 cm (outubro a maio), e altura pré-pastejo de 30-35 cm (junho a setembro) ou 45-50 cm (outubro a maio). MenosDois experimentos foram realizados no Campo Experimental da Embrapa Acre, objetivando definir alvos de manejo para pastos consorciados, constituídos por gramíneas e leguminosas forrageiras recomendadas para a Amazônia Ocidental. O primeiro experimento foi realizado entre outubro de 2002 e dezembro de 2003, em uma pastagem composta pelo consórcio do capim-massai (Panicum maximum x P. infestum cv. Massai) com o amendoim forrageiro (Arachis pintoi Ac 01). A pastagem foi submetida a três ofertas diárias de forragem (9,0; 14,5 e 18,4% do peso vivo), sob lotação rotacionada, com período de ocupação de dois dias e ciclos de pastejo de 28 dias (outubro a março) ou 35 dias (abril a setembro). Foi utilizado o delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições. A condição do pasto foi caracterizada em cada ciclo de pastejo, em termos de altura, massa de forragem e porcentagem de solo descoberto (pré e pós-pastejo). A composição botânica do pasto (gramínea, leguminosa e invasoras) foi monitorada antes de cada período de ocupação. Outros parâmetros avaliados foram a produtividade e a intensidade de desfolha do pasto, a profundidade de pastejo, a composição morfológica do capim-massai e a morfologia das plantas de amendoim forrageiro. Houve aumento linear da altura e da massa de forragem do pasto com o incremento da oferta de forragem, e maiores valores ocorreram durante o período de máxima precipitação. Já a porcentagem de solo descoberto aumentou, principalmente, na menor... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acre; Amazônia Ocidental; Brasil; Cultivo consorciado; Gramíneas; Leguminosas forrageiras; Manejo do Pastejo; Pastos consorciados. |
Thesagro: |
Manejo; Pastagem; Planta Forrageira. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAF-AC-2010/8889/1/tese-ds-carlos-mauricio-s-andrade.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Roraima. |
Data corrente: |
09/08/2021 |
Data da última atualização: |
09/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
OLIVEIRA, R. L. C. de; ALMEIDA, L. F. P. de; DURIGAN, M. F. B.; SCUDELLER, V. V.; BARBOSA, R. I. |
Afiliação: |
MARIA FERNANDA BERLINGIERI DURIGAN, CPAF-RR. |
Título: |
Espécies arbóreas de uso múltiplo em uma comunidade Makuxi no lavrado de Roraima, Amazônia brasileira. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: GOMIDE, P. H. O.; FALCÃO, M. T. (Org.). Sociobiodiversidade Amazônica: saberes, olhares e práticas agroecológicas. 1. ed. Boa Vista, RR : UERR Edições, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudos etnobotânicos buscam resgatar o conhecimento botânico tradicional quanto ao uso e manejo dos recursos vegetais, enfatizando a participação de comunidades locais para melhor elaboração de estratégias de conservação. Desta forma, foi realizado um levantamento etnobotânico por meio de entrevistas semiestruturadas com 60 participantes (36 homens e 24 mulheres) de 38 famílias, entre 18 e 84 anos de idade na Comunidade Indígena Darora, etnia Makuxi, na Terra Indígena São Marcos, aos quais os foram arguidos sobre as espécies arbóreas presentes na região e seus usos.Também foi realizado um levantamento florístico e fitossociológico para verificar a disponibilidade dos recursos lenhosos. As respostas foram agrupadas nas categorias Alimentação (inclui Ração Animal), Artesanato, Combustível, Construção, Medicinal e Tecnologia e as espécies tiveram seus valores de uso e parâmetros fitossociológicos calculados. Quatro espécies arbóreas apresentaram destaque na Comunidade mostrando ao menos em cinco das seis categorias, Cassia moschata Kunth (marimari), Copaifera pubiflora Benth. (copaíba), Genipa americana L. (jenipapo) e Mauritia flexuosa L. f. (buriti). A copaíba (Copaifera pubiflora) e o marimari (Cassia moschata) foram as únicas espécies associadas a todas as categorias de uso, embora ambas tenham se destacado principalmente na categoria Construção. Copaifera pubiflora também teve grande destaque na categoria Medicinal e o Cassia moschata na categoria Tecnologia. Espécies de uso múltiplo na Comunidade Darora reconhecidas aqui chamaram a atenção pelos baixos valores de disponibilidade no ambiente. No entanto, destas espécies, Copaifera pubiflora e Mauritia flexuosa foram as que apresentaram maiores valores de uso, indicando um maior conhecimento e potencial uso pelos moradores. MenosEstudos etnobotânicos buscam resgatar o conhecimento botânico tradicional quanto ao uso e manejo dos recursos vegetais, enfatizando a participação de comunidades locais para melhor elaboração de estratégias de conservação. Desta forma, foi realizado um levantamento etnobotânico por meio de entrevistas semiestruturadas com 60 participantes (36 homens e 24 mulheres) de 38 famílias, entre 18 e 84 anos de idade na Comunidade Indígena Darora, etnia Makuxi, na Terra Indígena São Marcos, aos quais os foram arguidos sobre as espécies arbóreas presentes na região e seus usos.Também foi realizado um levantamento florístico e fitossociológico para verificar a disponibilidade dos recursos lenhosos. As respostas foram agrupadas nas categorias Alimentação (inclui Ração Animal), Artesanato, Combustível, Construção, Medicinal e Tecnologia e as espécies tiveram seus valores de uso e parâmetros fitossociológicos calculados. Quatro espécies arbóreas apresentaram destaque na Comunidade mostrando ao menos em cinco das seis categorias, Cassia moschata Kunth (marimari), Copaifera pubiflora Benth. (copaíba), Genipa americana L. (jenipapo) e Mauritia flexuosa L. f. (buriti). A copaíba (Copaifera pubiflora) e o marimari (Cassia moschata) foram as únicas espécies associadas a todas as categorias de uso, embora ambas tenham se destacado principalmente na categoria Construção. Copaifera pubiflora também teve grande destaque na categoria Medicinal e o Cassia moschata na categoria Tecnologia. Espécies de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Uso alimentício; Uso lenhoso; Uso medicinal; Valor de uso. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/224968/1/Livro-Sociobiodiversidade-amazonica-19-32.pdf
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Marc: |
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Embrapa Roraima (CPAF-RR) |
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