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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
05/08/2004 |
Data da última atualização: |
05/08/2004 |
Autoria: |
AMBRÓSIO, M. M. de Q.; BUENO, C. J.; SOUZA, N. L. de. |
Título: |
Sobrevivência de Macrophomina phaseolina em solo incorporado com brócolos seguido de solarização. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Piracicaba, v. 30, n. 3, p. 364-370, jul./set. 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Macrophomina phaseolina (Tassi) Goid. é agente causal de tombamento, podridões de raízes, vagens, sementes e de caules, sendo amplamente disperso e parasita de mais de 500 espécies de plantas. O objetivo desse trabalho foi verificar a sobrevivência do fungo no solo incorporado com brócolos, seguido de solarização. Os tratamentos foram: solo incorporado previamente com brócolos (B) seguido de solarização utilizando filmes de polietileno (S) de 50 (B+S50), 100 (B+S 100) e 150 (B+SI50) um de espessura; sem brócolos + solarizados (S50, S100 e S15O); brócolos + não solarizado (B+NS) e sem brócolos e não solarizado (NS). O material orgânico utilizado foi brócolos (Brassica oleracea var. botrytis L.) triturado fresco, que foi incorporado no solo antes da solarização, na proporção de 4 Kg/m2. A área experimental foi localizada a 22°51'S de latitude e a 48°26'W de longitude, no estado de São Paulo, Brasil. Bolsas de náilon (duas repetições) contendo o fungo foram enterradas a 10 cm de profundidade no solo, no centro de cada parcela. A sobrevivência do fungo foi avaliada semanalmente em meio RB modificado durante 35 dias de solarização. A temperatura do solo foi monitorada por Datalogger DL2E e a porcentagem de CO2 e 02 pelo equipamento analisador de gases (Testo 325-1). O experimento foi repetido uma vez, em período diferente. As condições de aerobiose (% de CO2 de O2) durante os primeiros 21 dias de tratamento foram 13,4; 2,8 e 13,7; 2,3 %, respectivamente para a primeira e segunda época. Em ambos experimentos, nas parcelas incorporadas com resíduos de brócolos e solarizado, o fungo foi controlado com menos de 21 dias de solarização. Os outros tratamentos foram ineficientes para morte do fungo. MenosMacrophomina phaseolina (Tassi) Goid. é agente causal de tombamento, podridões de raízes, vagens, sementes e de caules, sendo amplamente disperso e parasita de mais de 500 espécies de plantas. O objetivo desse trabalho foi verificar a sobrevivência do fungo no solo incorporado com brócolos, seguido de solarização. Os tratamentos foram: solo incorporado previamente com brócolos (B) seguido de solarização utilizando filmes de polietileno (S) de 50 (B+S50), 100 (B+S 100) e 150 (B+SI50) um de espessura; sem brócolos + solarizados (S50, S100 e S15O); brócolos + não solarizado (B+NS) e sem brócolos e não solarizado (NS). O material orgânico utilizado foi brócolos (Brassica oleracea var. botrytis L.) triturado fresco, que foi incorporado no solo antes da solarização, na proporção de 4 Kg/m2. A área experimental foi localizada a 22°51'S de latitude e a 48°26'W de longitude, no estado de São Paulo, Brasil. Bolsas de náilon (duas repetições) contendo o fungo foram enterradas a 10 cm de profundidade no solo, no centro de cada parcela. A sobrevivência do fungo foi avaliada semanalmente em meio RB modificado durante 35 dias de solarização. A temperatura do solo foi monitorada por Datalogger DL2E e a porcentagem de CO2 e 02 pelo equipamento analisador de gases (Testo 325-1). O experimento foi repetido uma vez, em período diferente. As condições de aerobiose (% de CO2 de O2) durante os primeiros 21 dias de tratamento foram 13,4; 2,8 e 13,7; 2,3 %, respectivamente para a primeira e segunda ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brassica oleracea var. botrytis L; Controle; Plantas; Solarização; Solarização do solo. |
Thesagro: |
Agricultura; Brassica Oleracea Botrytis; Brócolo; Doença de Planta; Fungo; Macrophomina Phaseolina; Resíduo Orgânico. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02620naa a2200289 a 4500 001 1765595 005 2004-08-05 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAMBRÓSIO, M. M. de Q. 245 $aSobrevivência de Macrophomina phaseolina em solo incorporado com brócolos seguido de solarização. 260 $c2004 520 $aMacrophomina phaseolina (Tassi) Goid. é agente causal de tombamento, podridões de raízes, vagens, sementes e de caules, sendo amplamente disperso e parasita de mais de 500 espécies de plantas. O objetivo desse trabalho foi verificar a sobrevivência do fungo no solo incorporado com brócolos, seguido de solarização. Os tratamentos foram: solo incorporado previamente com brócolos (B) seguido de solarização utilizando filmes de polietileno (S) de 50 (B+S50), 100 (B+S 100) e 150 (B+SI50) um de espessura; sem brócolos + solarizados (S50, S100 e S15O); brócolos + não solarizado (B+NS) e sem brócolos e não solarizado (NS). O material orgânico utilizado foi brócolos (Brassica oleracea var. botrytis L.) triturado fresco, que foi incorporado no solo antes da solarização, na proporção de 4 Kg/m2. A área experimental foi localizada a 22°51'S de latitude e a 48°26'W de longitude, no estado de São Paulo, Brasil. Bolsas de náilon (duas repetições) contendo o fungo foram enterradas a 10 cm de profundidade no solo, no centro de cada parcela. A sobrevivência do fungo foi avaliada semanalmente em meio RB modificado durante 35 dias de solarização. A temperatura do solo foi monitorada por Datalogger DL2E e a porcentagem de CO2 e 02 pelo equipamento analisador de gases (Testo 325-1). O experimento foi repetido uma vez, em período diferente. As condições de aerobiose (% de CO2 de O2) durante os primeiros 21 dias de tratamento foram 13,4; 2,8 e 13,7; 2,3 %, respectivamente para a primeira e segunda época. Em ambos experimentos, nas parcelas incorporadas com resíduos de brócolos e solarizado, o fungo foi controlado com menos de 21 dias de solarização. Os outros tratamentos foram ineficientes para morte do fungo. 650 $aAgricultura 650 $aBrassica Oleracea Botrytis 650 $aBrócolo 650 $aDoença de Planta 650 $aFungo 650 $aMacrophomina Phaseolina 650 $aResíduo Orgânico 653 $aBrassica oleracea var. botrytis L 653 $aControle 653 $aPlantas 653 $aSolarização 653 $aSolarização do solo 700 1 $aBUENO, C. J. 700 1 $aSOUZA, N. L. de 773 $tSumma Phytopathologica, Piracicaba$gv. 30, n. 3, p. 364-370, jul./set. 2004.
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Registro original: |
Embrapa Hortaliças (CNPH) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
29/11/2017 |
Data da última atualização: |
16/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DI PRADO, P.; FARIA, L.; ALMEIDA, V.; MELO, C.; COSTA, A.; CARVALHO, H.; MARTINS, M.; PEREIRA FILHO, I.; SOUZA, T.; MELO, P.; MELO, L.; PEREIRA, H. |
Afiliação: |
POLIANA DI PRADO, UFG; LUIS CLAUDIO DE FARIA, CNPAF; VALTER MARTINS DE ALMEIDA, EMPAER-MT; CARLOS LASARO PEREIRA DE MELO, CNPSO; ANTONIO FELIX DA COSTA, IPA; HELIO WILSON LEMOS DE CARVALHO, CPATC; MAURICIO MARTINS, UFU; ISRAEL ALEXANDRE PEREIRA FILHO, CNPMS; THIAGO LIVIO PESSOA OLIV DE SOUZA, CNPAF; PATRICIA GUIMARÃES SANTOS MELO, UFG; LEONARDO CUNHA MELO, CNPAF; HELTON SANTOS PEREIRA, CNPAF. |
Título: |
Cultivares de feijoeiro-comum com altos teores de ferro, zinco e proteína. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 9., 2017, Foz do Iguaçu. Melhoramento de plantas: projetando o futuro. Foz do Iguaçu: SBMP, 2017. |
Páginas: |
p. 243. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os objetivos deste trabalho foram: verificar a existência de variabilidade genética entre genótipos elite de feijoeiro-comum para teores de ferro, zinco e proteína; e identificar genótipos que associem alto potencial para estes caracteres. Foram avaliados 34 genótipos, entre linhagens pré-comerciais, cultivares e cinco testemunhas, com diferentes tipos de grãos. |
Palavras-Chave: |
Biofortificação. |
Thesagro: |
Deficiência nutricional; Feijão; Ferro; Phaseolus vulgaris; Proteína; Zinco. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/165950/1/p243.pdf
|
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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