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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
04/03/2009 |
Data da última atualização: |
04/03/2009 |
Autoria: |
MARANGON, L. C.; FELICIANO, A. L. P.; BRANDÃO, C. F. L. S.; ALVES JÚNIOR, F. T. |
Título: |
Relações florísticas, estrutura diamétrica e hipsométrica de um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual em Viçosa (MG). |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Floresta, Curitiba, v. 38, n. 4, p. 699-709, out./dez. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi analisar a estrutura diamétrica e hipsométrica do estrato arbóreo em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual localizado em Viçosa (MG), e compará-lo floristicamente com outros 7 trabalhos, com o intuito de obter uma melhor compreensão a respeito do estágio sucessional dessa formação florestal. Foram instaladas 40 parcelas de 10 x 25 m (250 m2), totalizando uma área amostral de 10.000 m2 (1 ha). As parcelas foram instaladas de forma sistemática, e em cada toposseqüência. A distância entre as parcelas foi de 25 m. O critério de inclusão dos indivíduos foi de CAP (circunferência à altura do peito) =15 cm. Foi realizada uma análise de ordenação (RA) entre as espécies florísticas presentes em oito trabalhos realizados em Viçosa. Da área amostral (10.000 m2), foram analisadas as 10 espécies de maior valor de importância. A estrutura diamétrica da maioria dos indivíduos apresentou o padrão de J-invertido. Quanto à distribuição por classe de altura, a maior parte dos indivíduos posicionou-se nas classes iniciais, porém, quando consideradas isoladamente, algumas espécies tiveram deficiência nas classes iniciais. O RA dos dados florísticos mostrou pequenas diferenças entre as áreas analisadas. A área em estudo é de uma formação florestal ineqüiânea secundária em estágio inicial de sucessão. |
Palavras-Chave: |
Análise de ordenação; Estrutura diamétrica; Estrutura hipsométrica; Floresta Estacional Semidecidual. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02085naa a2200205 a 4500 001 1315634 005 2009-03-04 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARANGON, L. C. 245 $aRelações florísticas, estrutura diamétrica e hipsométrica de um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual em Viçosa (MG). 260 $c2008 520 $aO objetivo deste trabalho foi analisar a estrutura diamétrica e hipsométrica do estrato arbóreo em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual localizado em Viçosa (MG), e compará-lo floristicamente com outros 7 trabalhos, com o intuito de obter uma melhor compreensão a respeito do estágio sucessional dessa formação florestal. Foram instaladas 40 parcelas de 10 x 25 m (250 m2), totalizando uma área amostral de 10.000 m2 (1 ha). As parcelas foram instaladas de forma sistemática, e em cada toposseqüência. A distância entre as parcelas foi de 25 m. O critério de inclusão dos indivíduos foi de CAP (circunferência à altura do peito) =15 cm. Foi realizada uma análise de ordenação (RA) entre as espécies florísticas presentes em oito trabalhos realizados em Viçosa. Da área amostral (10.000 m2), foram analisadas as 10 espécies de maior valor de importância. A estrutura diamétrica da maioria dos indivíduos apresentou o padrão de J-invertido. Quanto à distribuição por classe de altura, a maior parte dos indivíduos posicionou-se nas classes iniciais, porém, quando consideradas isoladamente, algumas espécies tiveram deficiência nas classes iniciais. O RA dos dados florísticos mostrou pequenas diferenças entre as áreas analisadas. A área em estudo é de uma formação florestal ineqüiânea secundária em estágio inicial de sucessão. 653 $aAnálise de ordenação 653 $aEstrutura diamétrica 653 $aEstrutura hipsométrica 653 $aFloresta Estacional Semidecidual 700 1 $aFELICIANO, A. L. P. 700 1 $aBRANDÃO, C. F. L. S. 700 1 $aALVES JÚNIOR, F. T. 773 $tFloresta, Curitiba$gv. 38, n. 4, p. 699-709, out./dez. 2008.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
23/06/2017 |
Data da última atualização: |
29/06/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PURETZ, B. de O.; SOUZA, A. R. de; CARVALHO, V. R. de; JUNQUEIRA, L. R.; SA, L. A. N. de; WILCKEN, C. F. |
Afiliação: |
BARBARA de O. PURETZ, Laboratório de Controle Biológico de Pragas Florestais - FCA/UNESP; AMANDA R. de SOUZA, Laboratório de Controle Biológico de Pragas Florestais - FCA/UNESP; Vanessa Rafaela de CARVALHO, Laboratório de Controle Biológico de Pragas Florestais - FCA/UNESP; LUIS RENATO JUNQUEIRA, Laboratório de Controle Biológico de Pragas Florestais - FCA/UNESP; LUIZ ALEXANDRE NOGUEIRA DE SA, CNPMA; Carlos Frederico WILCKEN, Laboratório de Controle Biológico de Pragas Florestais - FCA/UNESP. |
Título: |
Liberações de Selitrichodes neseri (Hymenoptera: Eulophidae) para controle de Leptocybe invasa (Hymenoptera: Eulophidae) em eucalipto. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 26.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA, 9., 2016, Maceió. Anais... Maceió: Sociedade Entomológica do Brasil; Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2016. |
Páginas: |
p. 110. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A praga exótica Leptocybe invasa Fisher & La Salle (Hymenoptera: Eulophidae), conhecida como vespa-da-galha-do-eucalipto, é originária da Austrália e vem causando danos severos em plantios de Eucalyptus spp. no Brasil. Com isso, realizou-se a importação do parasitoide Selitrichodes neseri Kelly & La Salle (Hymenoptera: Eulophidae). A importação foi realizada pelo Laboratório de Quarentena ?Costa Lima?, a qual foi solicitada pelo PROTEF/IPEF. O objetivo desse trabalho foi realizar liberações de S. neseri em plantas de Eucalyptus grandis x Eucalyptus camaldulensis e de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis para avaliar a adaptação deste parasitoide em campo. Foram liberados parasitoides de S. neseri em dois arboretos distintos localizados na Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Campus de Botucatu. No arboreto1, em 02 de junho de 2015, foram liberados 151 parasitoides em ramos de E. grandis x E. camaldulensis, com 2392 galhas, tendo uma proporção de 15,8 galhas para cada parasitoide, e no arboreto 2, no dia 28 de outubro de 2015, foram liberados 25 indivíduos em ramos de E. urophylla x E. grandis com 450 galhas, obtendo uma proporção de 18 galhas para cada parasitoide. Em ambas as liberações, os ramos com presença de galhas foram ensacados por sacos de tecido voil e amarrados para evitar a fuga dos parasitoides. Após 17 dias da liberação, esses ramos foram cortados e levados ao laboratório, onde foram acondicionados em gaiolas fechadas. No arboreto 1, foram recuperados 358 parasitoides e no arboreto 2, foram recuperados 62 parasitoides. Foi verificado que, em ambas as liberações, o parasitoide S. neseri apresentou capacidade de adaptação em condições de campo. O número de parasitoides recuperados em cada liberação foi proporcional ao número de galhas nos ramos. Esses dados preliminares serão importantes para estudos futuros de densidade populacional de liberação visando alta eficiência de parasitismo em campo para controle de L. invasa. MenosA praga exótica Leptocybe invasa Fisher & La Salle (Hymenoptera: Eulophidae), conhecida como vespa-da-galha-do-eucalipto, é originária da Austrália e vem causando danos severos em plantios de Eucalyptus spp. no Brasil. Com isso, realizou-se a importação do parasitoide Selitrichodes neseri Kelly & La Salle (Hymenoptera: Eulophidae). A importação foi realizada pelo Laboratório de Quarentena ?Costa Lima?, a qual foi solicitada pelo PROTEF/IPEF. O objetivo desse trabalho foi realizar liberações de S. neseri em plantas de Eucalyptus grandis x Eucalyptus camaldulensis e de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis para avaliar a adaptação deste parasitoide em campo. Foram liberados parasitoides de S. neseri em dois arboretos distintos localizados na Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Campus de Botucatu. No arboreto1, em 02 de junho de 2015, foram liberados 151 parasitoides em ramos de E. grandis x E. camaldulensis, com 2392 galhas, tendo uma proporção de 15,8 galhas para cada parasitoide, e no arboreto 2, no dia 28 de outubro de 2015, foram liberados 25 indivíduos em ramos de E. urophylla x E. grandis com 450 galhas, obtendo uma proporção de 18 galhas para cada parasitoide. Em ambas as liberações, os ramos com presença de galhas foram ensacados por sacos de tecido voil e amarrados para evitar a fuga dos parasitoides. Após 17 dias da liberação, esses ramos foram cortados e levados ao laboratório, onde foram acondicionados em gaiolas fechadas. No arboreto 1, foram recuperados... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Parasitóide; Vespa-de-galha. |
Thesagro: |
Controle biológico. |
Thesaurus NAL: |
Eulophidae. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/161236/1/2016RA-068.pdf
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Marc: |
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