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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
17/09/2007 |
Data da última atualização: |
08/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MORAIS, P. L. D. de; LIMA, L. C. de O; ALVES, R. E.; ALVES, J. D.; ALVES, A. de P. |
Afiliação: |
Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Doutora em Fisiologia Vegetal; Universidade Federal de Lavras; RICARDO ELESBAO ALVES, CNPAT; Universidade Federal de Lavras; Universidade Federal de Lavras. |
Título: |
Amadurecimento de sapoti (Manilkara zapota L.) submetido ao 1-Metilciclopropeno. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 28, n. 3, p. 369-373, dez. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho tem como objetivo avaliar o efeito do 1-MCP no controle do amadurecimento de sapoti. Os frutos foram colhidos no estádio de maturação fisiológico (fruto apto para amadurecer separado da planta-mãe), tratados com 0; 300 e 600 nL L-¹ de 1-MCP por 12 horas em câmaras vedadas a 25±2°C e umidade relativa de 70±5%. Ao término do tratamento com 1-MCP, os frutos foram armazenados por 23 dias nas mesmas condições de temperatura e umidade. As variáveis analisadas foram: perda de massa fresca, aparência externa, firmeza, cor da polpa, acidez titulável, pH, sólidos solúveis e açúcares solúveis totais. O 1-metilciclopropeno (1-MCP) retarda o amadurecimento e prolonga a vida útil pós-colheita de sapoti. A concentração de 300 nLL-¹ de 1-MCP apresentou melhores resultados, prolongando a vida útil pós-colheita do sapoti por seis dias. |
Palavras-Chave: |
Amadurecimento; Postharvest; Shelf-life; Vida util. |
Thesagro: |
Etileno; Pós-Colheita. |
Thesaurus Nal: |
Ethylene; Ripening. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01604naa a2200265 a 4500 001 2088663 005 2018-06-08 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORAIS, P. L. D. de 245 $aAmadurecimento de sapoti (Manilkara zapota L.) submetido ao 1-Metilciclopropeno. 260 $c2006 520 $aEste trabalho tem como objetivo avaliar o efeito do 1-MCP no controle do amadurecimento de sapoti. Os frutos foram colhidos no estádio de maturação fisiológico (fruto apto para amadurecer separado da planta-mãe), tratados com 0; 300 e 600 nL L-¹ de 1-MCP por 12 horas em câmaras vedadas a 25±2°C e umidade relativa de 70±5%. Ao término do tratamento com 1-MCP, os frutos foram armazenados por 23 dias nas mesmas condições de temperatura e umidade. As variáveis analisadas foram: perda de massa fresca, aparência externa, firmeza, cor da polpa, acidez titulável, pH, sólidos solúveis e açúcares solúveis totais. O 1-metilciclopropeno (1-MCP) retarda o amadurecimento e prolonga a vida útil pós-colheita de sapoti. A concentração de 300 nLL-¹ de 1-MCP apresentou melhores resultados, prolongando a vida útil pós-colheita do sapoti por seis dias. 650 $aEthylene 650 $aRipening 650 $aEtileno 650 $aPós-Colheita 653 $aAmadurecimento 653 $aPostharvest 653 $aShelf-life 653 $aVida util 700 1 $aLIMA, L. C. de O 700 1 $aALVES, R. E. 700 1 $aALVES, J. D. 700 1 $aALVES, A. de P. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 28, n. 3, p. 369-373, dez. 2006.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Clima Temperado. Para informações adicionais entre em contato com cpact.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
20/04/2015 |
Data da última atualização: |
23/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
FISCHER, S. Z.; STUMPF, E. R. T.; CASTRO, C. M.; BARBIERI, R. L.; HEIDEN, G. |
Afiliação: |
SÍNTIA ZITZKE FISCHER, IFSUL; ELISABETH REGINA TEMPEL STUMPF, IFSUL; CAROLINE MARQUES CASTRO, CPACT; ROSA LIA BARBIERI, CPACT; GUSTAVO HEIDEN, CPACT. |
Título: |
Durabilidade de rosas, gérberas e crisântemos comercializados em Pelotas-RS. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Ornamental Horticulture, v. 21, n. 1, p. 113-118, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As flores de corte representam um dos mais importantes produtos da floricultura, sendo a durabilidade uma das características que definem seu padrão de qualidade. Neste sentido, quanto menor a distância entre a área de produção e o mercado consumidor, maior será o período de uso. Com base no exposto, o trabalho foi desenvolvido com o objetivo de comparar a durabilidade em vaso de rosas, gérberas e crisântemos cultivados no município de Pelotas com a durabilidade das mesmas flores fornecidas por atacadistas de São Paulo. Para cada tratamento (procedência) foram avaliadas 20 hastes de cada espécie. O delineamento experimental adotado foi o de blocos completos ao acaso, com cinco repetições de quatro hastes por bloco, com avaliações feitas a cada três dias, durante 15 dias. A durabilidade em vaso foi superior para as rosas e gérberas produzidas em Pelotas, com média de 9 e 7 dias, respectivamente. Para crisântemos não foi observada diferença significativa, com uma durabilidade média de 12 dias para ambas as procedências. Os resultados permitem afirmar que a distância entre as áreas de produção e o mercado consumidor influencia na qualidade e durabilidade em vaso de rosas e de gérberas comercializadas no município de Pelotas. |
Palavras-Chave: |
Flores de corte; Longevidade em vaso; Produção local; Qualidade estética. |
Thesagro: |
Floricultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01942naa a2200229 a 4500 001 2013823 005 2016-02-23 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFISCHER, S. Z. 245 $aDurabilidade de rosas, gérberas e crisântemos comercializados em Pelotas-RS.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aAs flores de corte representam um dos mais importantes produtos da floricultura, sendo a durabilidade uma das características que definem seu padrão de qualidade. Neste sentido, quanto menor a distância entre a área de produção e o mercado consumidor, maior será o período de uso. Com base no exposto, o trabalho foi desenvolvido com o objetivo de comparar a durabilidade em vaso de rosas, gérberas e crisântemos cultivados no município de Pelotas com a durabilidade das mesmas flores fornecidas por atacadistas de São Paulo. Para cada tratamento (procedência) foram avaliadas 20 hastes de cada espécie. O delineamento experimental adotado foi o de blocos completos ao acaso, com cinco repetições de quatro hastes por bloco, com avaliações feitas a cada três dias, durante 15 dias. A durabilidade em vaso foi superior para as rosas e gérberas produzidas em Pelotas, com média de 9 e 7 dias, respectivamente. Para crisântemos não foi observada diferença significativa, com uma durabilidade média de 12 dias para ambas as procedências. Os resultados permitem afirmar que a distância entre as áreas de produção e o mercado consumidor influencia na qualidade e durabilidade em vaso de rosas e de gérberas comercializadas no município de Pelotas. 650 $aFloricultura 653 $aFlores de corte 653 $aLongevidade em vaso 653 $aProdução local 653 $aQualidade estética 700 1 $aSTUMPF, E. R. T. 700 1 $aCASTRO, C. M. 700 1 $aBARBIERI, R. L. 700 1 $aHEIDEN, G. 773 $tOrnamental Horticulture$gv. 21, n. 1, p. 113-118, 2015.
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Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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