|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
09/02/2012 |
Data da última atualização: |
09/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KICHEL, A. N.; ALMEIDA, R. G. de; COSTA, J. A. A. da. |
Afiliação: |
ARMINDO NEIVO KICHEL, CNPGC; ROBERTO GIOLO DE ALMEIDA, CNPGC; JOSE ALEXANDRE AGIOVA DA COSTA, CNPC. |
Título: |
Pecuária sustentável com base na produção e manejo de forragem. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO SOBRE MANEJO E NUTRIÇÃO DE BOVINOS DE CORTE, 10., 2011, Campo Grande, MS. Anais. Campinas : Colégio Brasileiro de Nutrição Animal, 2011. |
Páginas: |
p.40-51 |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
CBNA |
Conteúdo: |
No Brasil, a pastagem é o principal insumo ou componente dos sistemas de produção pecuários. Outros componentes como, genética, sanidade, suplementação mineral, entre outros, têm sua importância para potencializar a produtividade dos animais. A degradação das pastagens é, portanto, um problema que afeta a pecuária brasileira na sua base produtiva, refletindo diretamente na sustentabilidade da cadeia. Para exemplificarmos o impacto da degradação, se consideradas apenas as fases de recria e engorda de bovinos, a produtividade de carne de uma pastagem degradada está em torno de 30 kg/ha/ano, enquanto numa pastagem com manejo adequado, alta oferta de forragem e, por consequência, alto valor nutricional, pode-se atingir 450 kg/ha/ano (Kichel et al., 2010).
É por isso que a degradação de pastagens tornou-se um dos principais sinais da baixa sustentabilidade da pecuária nas diferentes regiões brasileiras, e que o manejo inadequado é considerado como a principal causa de sua degradação. Macedo e Zimmer (1993) definem degradação de pastagens como um processo evolutivo de perda do seu vigor, produtividade e capacidade de recuperação natural para sustentar os níveis de produção e qualidade exigidos pelos animais.
Já Kichel et al. (2011a) definem como pastagem degradada aquela que está produzindo abaixo de 50% do seu potencial produtivo em relação às condições edafoclimáticas do local onde foi implantada e da espécie ou cultivar da forrageira utilizada. Como principais fatores envolvidos na degradação das pastagens, destacam-se: a) Espécies ou cultivares de forrageiras inadequadas às condições de clima, solo e nível tecnológico adotado no empreendimento pecuário;
b) Uso de semente de baixa qualidade e de baixa taxa de semeadura; c) Preparo de solo e técnica de plantio/semeadura inadequados; d) Ausência de práticas conservacionistas, o que leva à erosão do solo; e) Manejo inadequado da carga animal, geralmente, com superpastejo; f) Falta de fertilização na formação e na manutenção das pastagens; g) Ausência de práticas de prevenção e de controle de pragas, doenças e invasoras. As pastagens degradadas, além de produzirem forragem em menor quantidade e qualidade, em relação àquelas manejadas adequadamente e sob condições edafoclimáticas semelhantes, quando submetidas a condições adversas, são as primeiras a diminuírem a produção e as últimas a reiniciarem o crescimento, contribuindo e potencializando ainda mais a falta de forragem nos períodos críticos do ano, principalmente, nos meses de maio a setembro, na grande maioria das regiões pecuárias do Brasil. A falta de forragem para a alimentação dos animais durante algum período do ano, principalmente na época seca, tem afetado a pecuária nacional, tanto de corte quanto de leite, promovendo ganhos e perdas sucessivas que resultam em baixos índices zootécnicos, baixa qualidade e inconstância no fornecimento de produtos, tornando a atividade de baixa sustentabilidade. Estima-se que apenas 10% do total de animais abatidos são precoces, com idade de abate de até 32 meses, e consequentemente, em 90% da pecuária de corte brasileira, os animais sofrem restrição alimentar em alguma fase da vida. MenosNo Brasil, a pastagem é o principal insumo ou componente dos sistemas de produção pecuários. Outros componentes como, genética, sanidade, suplementação mineral, entre outros, têm sua importância para potencializar a produtividade dos animais. A degradação das pastagens é, portanto, um problema que afeta a pecuária brasileira na sua base produtiva, refletindo diretamente na sustentabilidade da cadeia. Para exemplificarmos o impacto da degradação, se consideradas apenas as fases de recria e engorda de bovinos, a produtividade de carne de uma pastagem degradada está em torno de 30 kg/ha/ano, enquanto numa pastagem com manejo adequado, alta oferta de forragem e, por consequência, alto valor nutricional, pode-se atingir 450 kg/ha/ano (Kichel et al., 2010).
É por isso que a degradação de pastagens tornou-se um dos principais sinais da baixa sustentabilidade da pecuária nas diferentes regiões brasileiras, e que o manejo inadequado é considerado como a principal causa de sua degradação. Macedo e Zimmer (1993) definem degradação de pastagens como um processo evolutivo de perda do seu vigor, produtividade e capacidade de recuperação natural para sustentar os níveis de produção e qualidade exigidos pelos animais.
Já Kichel et al. (2011a) definem como pastagem degradada aquela que está produzindo abaixo de 50% do seu potencial produtivo em relação às condições edafoclimáticas do local onde foi implantada e da espécie ou cultivar da forrageira utilizada. Como principais fatores envolvido... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pecuária sustentável; Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Forragem; Manejo; Produção. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 03993naa a2200229 a 4500 001 1914908 005 2012-02-09 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKICHEL, A. N. 245 $aPecuária sustentável com base na produção e manejo de forragem. 260 $c2011 300 $ap.40-51$c1 CD-ROM. 500 $aCBNA 520 $aNo Brasil, a pastagem é o principal insumo ou componente dos sistemas de produção pecuários. Outros componentes como, genética, sanidade, suplementação mineral, entre outros, têm sua importância para potencializar a produtividade dos animais. A degradação das pastagens é, portanto, um problema que afeta a pecuária brasileira na sua base produtiva, refletindo diretamente na sustentabilidade da cadeia. Para exemplificarmos o impacto da degradação, se consideradas apenas as fases de recria e engorda de bovinos, a produtividade de carne de uma pastagem degradada está em torno de 30 kg/ha/ano, enquanto numa pastagem com manejo adequado, alta oferta de forragem e, por consequência, alto valor nutricional, pode-se atingir 450 kg/ha/ano (Kichel et al., 2010). É por isso que a degradação de pastagens tornou-se um dos principais sinais da baixa sustentabilidade da pecuária nas diferentes regiões brasileiras, e que o manejo inadequado é considerado como a principal causa de sua degradação. Macedo e Zimmer (1993) definem degradação de pastagens como um processo evolutivo de perda do seu vigor, produtividade e capacidade de recuperação natural para sustentar os níveis de produção e qualidade exigidos pelos animais. Já Kichel et al. (2011a) definem como pastagem degradada aquela que está produzindo abaixo de 50% do seu potencial produtivo em relação às condições edafoclimáticas do local onde foi implantada e da espécie ou cultivar da forrageira utilizada. Como principais fatores envolvidos na degradação das pastagens, destacam-se: a) Espécies ou cultivares de forrageiras inadequadas às condições de clima, solo e nível tecnológico adotado no empreendimento pecuário; b) Uso de semente de baixa qualidade e de baixa taxa de semeadura; c) Preparo de solo e técnica de plantio/semeadura inadequados; d) Ausência de práticas conservacionistas, o que leva à erosão do solo; e) Manejo inadequado da carga animal, geralmente, com superpastejo; f) Falta de fertilização na formação e na manutenção das pastagens; g) Ausência de práticas de prevenção e de controle de pragas, doenças e invasoras. As pastagens degradadas, além de produzirem forragem em menor quantidade e qualidade, em relação àquelas manejadas adequadamente e sob condições edafoclimáticas semelhantes, quando submetidas a condições adversas, são as primeiras a diminuírem a produção e as últimas a reiniciarem o crescimento, contribuindo e potencializando ainda mais a falta de forragem nos períodos críticos do ano, principalmente, nos meses de maio a setembro, na grande maioria das regiões pecuárias do Brasil. A falta de forragem para a alimentação dos animais durante algum período do ano, principalmente na época seca, tem afetado a pecuária nacional, tanto de corte quanto de leite, promovendo ganhos e perdas sucessivas que resultam em baixos índices zootécnicos, baixa qualidade e inconstância no fornecimento de produtos, tornando a atividade de baixa sustentabilidade. Estima-se que apenas 10% do total de animais abatidos são precoces, com idade de abate de até 32 meses, e consequentemente, em 90% da pecuária de corte brasileira, os animais sofrem restrição alimentar em alguma fase da vida. 650 $aForragem 650 $aManejo 650 $aProdução 653 $aPecuária sustentável 653 $aSustentabilidade 700 1 $aALMEIDA, R. G. de 700 1 $aCOSTA, J. A. A. da 773 $tIn: CONGRESSO SOBRE MANEJO E NUTRIÇÃO DE BOVINOS DE CORTE, 10., 2011, Campo Grande, MS. Anais. Campinas : Colégio Brasileiro de Nutrição Animal, 2011.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
28/10/2016 |
Data da última atualização: |
28/10/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARLI, J. de; BOMFIM, G. D.; BUENO, I. F.; FERNANDES, B. S.; BORATO, P. B.; OLIVEIRA, T. N.; CARVALHO, C. H. S. de; PAIVA, A. C. R. S.; ANGELO, P. C. da S. |
Afiliação: |
JULIANO DE CARLI, Bolsista SAPC/Embapa Café; GABRIELA D. BOMFIM, Bolsista SPAC/Embrapa Café; IRAN F. BUENO, Bolsista SPAC/Embrapa Café; BETEL S. FERNANDES, Bolsista SPAC/Embrapa Café; PALOMA B. BORATO, Bolsista SPAC/Embrapa Café; TAMIRIS N. OLIVEIRA, Bolsista SPAC/Embrapa Café; CARLOS HENRIQUE S DE CARVALHO, SAPC; ANA CAROLINA R. S. PAIVA, Pesquisadora na Fundação Procafé; PAULA CRISTINA DA SILVA ANGELO, SAPC. |
Título: |
Estabelecimento de microestacas excisadas de vitroplantas de cafeeiro arabica três meses após a indução. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 67., 2016, Vitória, ES. Conectando diversidades, revelando o desconhecido: resumos. Brasília, DF: Sociedade Botânica do Brasil. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A propagação vegetativa por enraizamento de estacas é pouco difundida para cafeeiros arabica. São poucos os trabalhos publicados e há muito o que ser avaliado. Neste trabalho o estabelecimento de microestacas induzidas em vitroplantas geradas por embriogênese somática foi avaliado. As vitroplantas de Siriema clone 3 e de Catucaí 567, cultivares produtivas resistentes à ferrugem, foram produzidas seguindo rotina do Laboratório de Cultura de Tecidos da SAPC/Fundação Procafé, Varginha/MG. No terceiro mês de aclimatização, as vitroplantas foram decapitadas e aspergidas com TIBA (ac. triiodobenzóico) a 200, 400 e 600 mg.L-1. Brotações apicais foram coletadas dois meses após a indução, cada nó de cada brotação com um par de meias-folhas formou uma microestaca, que foi tratada em solução fungicida e levada a enraizar em bandejas de 128 células com substrato de fibra de coco. Microestacas que não enraizaram até 90 dias foram tratadas com ac. naftalenacético a 200 mg.L-1. |
Palavras-Chave: |
Microestaca. |
Thesagro: |
Coffea arabica; Micropropagação; Regulador de crescimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/149411/1/Estabelecimento-de-microestacas-excisadas.pdf
|
Marc: |
LEADER 01911nam a2200253 a 4500 001 2055568 005 2016-10-28 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARLI, J. de 245 $aEstabelecimento de microestacas excisadas de vitroplantas de cafeeiro arabica três meses após a indução.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 67., 2016, Vitória, ES. Conectando diversidades, revelando o desconhecido: resumos. Brasília, DF: Sociedade Botânica do Brasil.$c2016 520 $aA propagação vegetativa por enraizamento de estacas é pouco difundida para cafeeiros arabica. São poucos os trabalhos publicados e há muito o que ser avaliado. Neste trabalho o estabelecimento de microestacas induzidas em vitroplantas geradas por embriogênese somática foi avaliado. As vitroplantas de Siriema clone 3 e de Catucaí 567, cultivares produtivas resistentes à ferrugem, foram produzidas seguindo rotina do Laboratório de Cultura de Tecidos da SAPC/Fundação Procafé, Varginha/MG. No terceiro mês de aclimatização, as vitroplantas foram decapitadas e aspergidas com TIBA (ac. triiodobenzóico) a 200, 400 e 600 mg.L-1. Brotações apicais foram coletadas dois meses após a indução, cada nó de cada brotação com um par de meias-folhas formou uma microestaca, que foi tratada em solução fungicida e levada a enraizar em bandejas de 128 células com substrato de fibra de coco. Microestacas que não enraizaram até 90 dias foram tratadas com ac. naftalenacético a 200 mg.L-1. 650 $aCoffea arabica 650 $aMicropropagação 650 $aRegulador de crescimento 653 $aMicroestaca 700 1 $aBOMFIM, G. D. 700 1 $aBUENO, I. F. 700 1 $aFERNANDES, B. S. 700 1 $aBORATO, P. B. 700 1 $aOLIVEIRA, T. N. 700 1 $aCARVALHO, C. H. S. de 700 1 $aPAIVA, A. C. R. S. 700 1 $aANGELO, P. C. da S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|