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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
21/03/2018 |
Data da última atualização: |
16/01/2023 |
Autoria: |
MAXIMO, G. A. da S.; ALMEIDA, M. L. M. |
Afiliação: |
GILBERTO ALAN DA SILVA MAXIMO; MARCOS LEONAM MAGALHÃES ALMEIDA. |
Título: |
Produção de mudas enxertadas de lima ácida tahiti (Citrus latifolia tanaka) sob diferentes variedades de porta-enxertos. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016. |
Páginas: |
53 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Agronômica) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Capitão Poço. Orientadora: Marluce Reis Souza Santa-Brígida, UFRA; Coorientador: Fábio de Lima Gurgel, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo avaliar a formação de mudas de oito variedades de porta-enxerto de Citrus spp., sob copa de lima ácida Tahiti, no município de Capitão Poço ? PA. Avaliaram-se oito variedades de porta-enxerto provenientes do programa de melhoramento genético de citros da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Mandioca e Fruticultura: Tangerina Sunki Tropical, HTR-053, TSKC x (LCR x TR) - 059, TSKC x TRFD-003, Citrandarin Índio, TSKC x TRFD-006, LVK x LCR ? 038, TSKC x (LCR x TR ? 073). A copa utilizada na enxertia foram borbulhas da lima ácida Tahiti oriundas de viveiristas locais. Realizaram-se avaliações morfológicas das mudas na fase de desenvolvimento dos porta-enxertos, a verificação do percentual de sucesso na enxertia e o desenvolvimento das mudas enxertadas no momento do plantio. Desta forma, os caracteres avaliados na fase de porta-enxerto foram: altura do porta-enxerto (APE), diâmetro do coleto (DC1), número de folhas (NF), número de espinhos (NE). Já na fase da muda enxertada foram quantificados os seguintes caracteres: altura da muda enxertada (AME), diâmetro basal do coleto da muda enxertada (AC2), diâmetro do coleto abaixo do enxerto (DC3) e diâmetro do coleto acima do enxerto (DC4). Na fase de desenvolvimento do porta-enxerto as variedades que se destacaram para os caracteres avaliados foram: TSKC x (LCR x TR) ? 59, Citrandarin Índio e TSKC x TRFD ? 06. Os materiais que apresentaram maior sucesso na enxertia foram: TSKC x (LCR x TR059) com 100% de sucesso, TSKC x (TR x LCR-073) com 98,11% e LVK x LCR ? 038 com 96,90%. Na época do plantio, os genótipos que apresentaram melhor desenvolvimento vegetativo foram: Citrandarin Índio, LVK x LCR ? 038, TSKC x TRFD. De uma maneira geral o porta-enxerto que se destacou nas três fases de avaliação foi o Citrandarin Índio. MenosO presente trabalho teve como objetivo avaliar a formação de mudas de oito variedades de porta-enxerto de Citrus spp., sob copa de lima ácida Tahiti, no município de Capitão Poço ? PA. Avaliaram-se oito variedades de porta-enxerto provenientes do programa de melhoramento genético de citros da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Mandioca e Fruticultura: Tangerina Sunki Tropical, HTR-053, TSKC x (LCR x TR) - 059, TSKC x TRFD-003, Citrandarin Índio, TSKC x TRFD-006, LVK x LCR ? 038, TSKC x (LCR x TR ? 073). A copa utilizada na enxertia foram borbulhas da lima ácida Tahiti oriundas de viveiristas locais. Realizaram-se avaliações morfológicas das mudas na fase de desenvolvimento dos porta-enxertos, a verificação do percentual de sucesso na enxertia e o desenvolvimento das mudas enxertadas no momento do plantio. Desta forma, os caracteres avaliados na fase de porta-enxerto foram: altura do porta-enxerto (APE), diâmetro do coleto (DC1), número de folhas (NF), número de espinhos (NE). Já na fase da muda enxertada foram quantificados os seguintes caracteres: altura da muda enxertada (AME), diâmetro basal do coleto da muda enxertada (AC2), diâmetro do coleto abaixo do enxerto (DC3) e diâmetro do coleto acima do enxerto (DC4). Na fase de desenvolvimento do porta-enxerto as variedades que se destacaram para os caracteres avaliados foram: TSKC x (LCR x TR) ? 59, Citrandarin Índio e TSKC x TRFD ? 06. Os materiais que apresentaram maior sucesso na enxertia foram: TSKC x (... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Capitão Poço; Citrus spp; Enxertia; Melhoramento de plantas. |
Thesagro: |
Biometria; Muda. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/174241/1/TCC-Citros-Gilberto-e-Leonam.pdf
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Marc: |
LEADER 02730nam a2200217 a 4500 001 2089525 005 2023-01-16 008 2016 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMAXIMO, G. A. da S. 245 $aProdução de mudas enxertadas de lima ácida tahiti (Citrus latifolia tanaka) sob diferentes variedades de porta-enxertos.$h[electronic resource] 260 $a2016.$c2016 300 $a53 f. 500 $aTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Agronômica) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Capitão Poço. Orientadora: Marluce Reis Souza Santa-Brígida, UFRA; Coorientador: Fábio de Lima Gurgel, Embrapa Amazônia Oriental. 520 $aO presente trabalho teve como objetivo avaliar a formação de mudas de oito variedades de porta-enxerto de Citrus spp., sob copa de lima ácida Tahiti, no município de Capitão Poço ? PA. Avaliaram-se oito variedades de porta-enxerto provenientes do programa de melhoramento genético de citros da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Mandioca e Fruticultura: Tangerina Sunki Tropical, HTR-053, TSKC x (LCR x TR) - 059, TSKC x TRFD-003, Citrandarin Índio, TSKC x TRFD-006, LVK x LCR ? 038, TSKC x (LCR x TR ? 073). A copa utilizada na enxertia foram borbulhas da lima ácida Tahiti oriundas de viveiristas locais. Realizaram-se avaliações morfológicas das mudas na fase de desenvolvimento dos porta-enxertos, a verificação do percentual de sucesso na enxertia e o desenvolvimento das mudas enxertadas no momento do plantio. Desta forma, os caracteres avaliados na fase de porta-enxerto foram: altura do porta-enxerto (APE), diâmetro do coleto (DC1), número de folhas (NF), número de espinhos (NE). Já na fase da muda enxertada foram quantificados os seguintes caracteres: altura da muda enxertada (AME), diâmetro basal do coleto da muda enxertada (AC2), diâmetro do coleto abaixo do enxerto (DC3) e diâmetro do coleto acima do enxerto (DC4). Na fase de desenvolvimento do porta-enxerto as variedades que se destacaram para os caracteres avaliados foram: TSKC x (LCR x TR) ? 59, Citrandarin Índio e TSKC x TRFD ? 06. Os materiais que apresentaram maior sucesso na enxertia foram: TSKC x (LCR x TR059) com 100% de sucesso, TSKC x (TR x LCR-073) com 98,11% e LVK x LCR ? 038 com 96,90%. Na época do plantio, os genótipos que apresentaram melhor desenvolvimento vegetativo foram: Citrandarin Índio, LVK x LCR ? 038, TSKC x TRFD. De uma maneira geral o porta-enxerto que se destacou nas três fases de avaliação foi o Citrandarin Índio. 650 $aBiometria 650 $aMuda 653 $aCapitão Poço 653 $aCitrus spp 653 $aEnxertia 653 $aMelhoramento de plantas 700 1 $aALMEIDA, M. L. M.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
09/08/2002 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
SILVA, R. A. da; SOUZA, A. M. de. |
Afiliação: |
Renato Augusto da Silva, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Centro-Sul - IPEACS/Seção de Zoonoses por Vírus; Ary Moreira de Souza, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Centro-Sul - IPEACS/Seção de Zoonoses por Vírus. |
Título: |
Isolamento de vírus rábico de pulmão, coração, rins, bexiga e outros diferentes tecidos de morcegos hematófagos da espécie Desmodus rotundus |
Ano de publicação: |
1968 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 3, p. 291-301, 1968. |
Série: |
(Veterinária, 1). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Isolation of rabies virus from lungs, heart, kidneys, bladder and other tissues of the hematofagous bats, Desmodus rotundus.
A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. |
Conteúdo: |
De morcegos hematófagos da espécie Desmodus rotundus, capturados em pleno dia nos Municípios de Campos e Bom Jesus de Itabapoária, no Estado do Rio de janeiro e no Município de Bom Jesus do Norte, no Estado do Espírito Santo, isolou-se vírus rábico dos pulmões, coração, rins, bexiga, músculo escapular, traquéia, muco oral e faringeano, fígado, cérebro, glândulas submaxilares e parótidas. Foram inoeu Idas emulsões destes tecidos em camundongos de 4 dias de idade e 21 dias de idade, pela via intracerebral. As amostras de vírus isoladas dos diferentes morcegos foram identificadas como vírus rábico, pela formação de corpúsculos de Negri no citoplasma das células nervosas dos cérebros dos camundongos inoculados e pelas provas de soro-neutralização realizadas, utilizando-se um soro antí-rábico de reconhecida propriedade neutralizante. Foram também realizados estudos das propriedades patogênicas do vírus rábico isolado de morcego, para camundongos, cobaios, coelhos, cães e embrião de galinha. |
Palavras-Chave: |
Vírus rábico. |
Thesagro: |
Amostragem; Camundongo; Vírus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/192154/1/Isolamento-de-virus-rabico-de-pulmao.pdf
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Marc: |
LEADER 01948naa a2200205 a 4500 001 1108021 005 2019-02-25 008 1968 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, R. A. da 245 $aIsolamento de vírus rábico de pulmão, coração, rins, bexiga e outros diferentes tecidos de morcegos hematófagos da espécie Desmodus rotundus 260 $c1968 490 $a(Veterinária, 1). 500 $aTítulo em inglês: Isolation of rabies virus from lungs, heart, kidneys, bladder and other tissues of the hematofagous bats, Desmodus rotundus. A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. 520 $aDe morcegos hematófagos da espécie Desmodus rotundus, capturados em pleno dia nos Municípios de Campos e Bom Jesus de Itabapoária, no Estado do Rio de janeiro e no Município de Bom Jesus do Norte, no Estado do Espírito Santo, isolou-se vírus rábico dos pulmões, coração, rins, bexiga, músculo escapular, traquéia, muco oral e faringeano, fígado, cérebro, glândulas submaxilares e parótidas. Foram inoeu Idas emulsões destes tecidos em camundongos de 4 dias de idade e 21 dias de idade, pela via intracerebral. As amostras de vírus isoladas dos diferentes morcegos foram identificadas como vírus rábico, pela formação de corpúsculos de Negri no citoplasma das células nervosas dos cérebros dos camundongos inoculados e pelas provas de soro-neutralização realizadas, utilizando-se um soro antí-rábico de reconhecida propriedade neutralizante. Foram também realizados estudos das propriedades patogênicas do vírus rábico isolado de morcego, para camundongos, cobaios, coelhos, cães e embrião de galinha. 650 $aAmostragem 650 $aCamundongo 650 $aVírus 653 $aVírus rábico 700 1 $aSOUZA, A. M. de 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 3, p. 291-301, 1968.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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