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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
21/03/2014 |
Data da última atualização: |
21/03/2014 |
Autoria: |
ALMEIDA, L. C. C. de. |
Título: |
Identificação específica de Colletotrichum, caracterização da agressividade e efeito de indutores químicos no controle da antracnose em maracujá amarelo. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
2005. |
Páginas: |
79 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Fitopatologia) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife. |
Conteúdo: |
A antracnose, causada por Colletotrichum gloeosporioides e Colletotrichum sp. é uma das doenças em pós-colheita mais importantes do maracujazeiro amarelo. Apesar da existência de medidas de manejo tanto para a pré-colheita como para a pós-colheita o controle não é satisfatório. Visando contribuir com um programa para aumentar a resistência da planta, foram coletados 33 isolados de Colletotrichum, obtidos de três regiões produtoras do estado de Pemambuco, para: i) identificação específica com marcadores genéticos primers de PCR; ii) conhecer agressividades em maracujá amarelo; iii) caracterizá-Ia com marcador bioquímico, pela produção de enzimas hidrolíticas extra celulares em meios sólidos específicos. fisiológico. pelo crescimento micelial em meio de BDA e genético, com primers de RAPD. Também se estudou o controle da antracnose em maracujá amarelo com uso dos indutores químicos acibenzolar-S-metil (ASM), ácido LD p-arnino-n-butírico (BABA) e jasmonato. Nenhum DNA dos isolados reagiu com os primers de PCR marcadores para C. gloeosporioides e C. acutatum, mas 18 reagiram com o primer de PCR marcador para Colletotrichum de Passijlora. embora os isolados não identificados geneticamente apresentassem características morfológicas semelhantes às de C. gloeosporioides. Inoculações em maracujá amarelo permitiram separar os isolados em dois grupos de agressividade: alta (GA-l) e baixa (GA-2), embora a agressividade não tenha se correlacionado com a origem e os morfotipos teliomorfo e anamorfo. Os marcadores bioquímico (atividade enzimática arnilolítica, celulolítica, lipolítica e proteolítica) e o marcador fisiológico (crescimento micelial) separaram os isolados em grupos, mas não
se mostraram satisfatórios como marcadores para agressividade. Não foi detectada atividade enzimática pectinolítica devido ao método ter sido inadequado. As bandas 10 geradas pelas reações de 18 primers com os ONAs dos isolados permitiram observar que os isolados do GA-l são mais próximos geneticamente entre si do que os isolados do GA-2. sendo possível dividi-los em dois grupos genéticos que não se relacionaram totalmente com os isolados do GA-I e GA-2. O marcador banda na posição 14 em gel de agarose, resultante das reações dos ONAs dos isolados com o primer de RAPO OPA - possibilitou a caracterização de 85.7 % dos isolados do GA-l. com um erro de 15.7 % ao caracterizar do GA-l três isolados do GA-2, mas sem importância técnica. Os estudos com os indutores ASM. BABA e JM, evidenciaram que ASM e JM. nas concentrações 12.5; 25.0: 50.0: e 100,0 ppm. e BABA, nas concentrações 50: 100: 500: e 1000 ppm. não reduziram a germinação de conídios de Colletotrichum sp., mas BABA e 1M estimularam este processo fisiológico. Os indutores ASM e 1M reduziram
o crescimento rnicelial e BABA apresentou efeito contrário. A imersão de maracujá amarelo em suspensão de ASM (100 ppm), JM (100 ppm). BABA (1000 ppm) e em água (testemunha) seguida de inoculação feita 24 h após com Colletotrichum sp. não resultou em controle da doença. MenosA antracnose, causada por Colletotrichum gloeosporioides e Colletotrichum sp. é uma das doenças em pós-colheita mais importantes do maracujazeiro amarelo. Apesar da existência de medidas de manejo tanto para a pré-colheita como para a pós-colheita o controle não é satisfatório. Visando contribuir com um programa para aumentar a resistência da planta, foram coletados 33 isolados de Colletotrichum, obtidos de três regiões produtoras do estado de Pemambuco, para: i) identificação específica com marcadores genéticos primers de PCR; ii) conhecer agressividades em maracujá amarelo; iii) caracterizá-Ia com marcador bioquímico, pela produção de enzimas hidrolíticas extra celulares em meios sólidos específicos. fisiológico. pelo crescimento micelial em meio de BDA e genético, com primers de RAPD. Também se estudou o controle da antracnose em maracujá amarelo com uso dos indutores químicos acibenzolar-S-metil (ASM), ácido LD p-arnino-n-butírico (BABA) e jasmonato. Nenhum DNA dos isolados reagiu com os primers de PCR marcadores para C. gloeosporioides e C. acutatum, mas 18 reagiram com o primer de PCR marcador para Colletotrichum de Passijlora. embora os isolados não identificados geneticamente apresentassem características morfológicas semelhantes às de C. gloeosporioides. Inoculações em maracujá amarelo permitiram separar os isolados em dois grupos de agressividade: alta (GA-l) e baixa (GA-2), embora a agressividade não tenha se correlacionado com a origem e os morfotipos teliomorfo ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Disease; Doenção; Maracjuá; Maracujá amarelo; Postharvest. |
Thesagro: |
Antracnose; Passiflora Edulis; Pós-colheita. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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