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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
01/09/2017 |
Data da última atualização: |
01/09/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SANTIN, D.; BENEDETTI, E. L.; BARROS, N. F. de; FONTES, L. L.; ALMEIDA, I. C. de; NEVES, J. C. L.; WENDLING, I. |
Afiliação: |
Delmar Santin, Engenheiro Florestal, PhD; Eliziane Luiza Benedetti, Engenheira Agrônoma, Dra., Professora do Instituto Federal de Santa Catarina; Nairam Félix de Barros, Engenheiro Florestal, PhD., Professor Titular Aposentado do Departamento de Solos, UFPR; Lucas Leandro Fontes, Graduando em Engenharia Florestal, Centro de Ciências Florestais, Universidade Federal de Viçosa; Igor Carvalho de Almeida, Engenheiro Agrônomo; Júlio César Lima Neves, Engenheiro Agrônomo, Dr., Professor Associado do Departamento de Solos da Universidade Federal de Viçosa; IVAR WENDLING, CNPF. |
Título: |
Manejo de colheita e adubação fosfatada na cultura da erva-mate (Ilex paraguariensis) em fase de produção. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 27, n. 3, p. 783-797, jul./set. 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As sucessivas colheitas na base de folhas (FO) e galhos finos (GF), sem a necessária reposição nutricional, têm proporcionado quedas na produtividade brasileira de erva-mate nos últimos 20 anos. Neste sentido, o objetivo do trabalho foi avaliar a influência do intervalo de colheita e da adubação fosfatada na disponibilidade de fósforo (P) no solo, na produtividade e no estado nutricional da erva-mate.O experimento foi conduzido em São Mateus do Sul ? PR, em Latossolo Vermelho-Escuro álico, onde se avaliaram doses de 0, 20, 40, 80, 160 e 320 kg ha-1 de P2O5 para colheitas com intervalos de 12, 18 e 24 meses em erval com sete anos. A colheita consistiu na remoção de aproximadamente 95 % da copa formada após a colheita anterior. A massa verde colhida foi determinada individualmente para os componentes FO, GF e galho grosso (GG), sendo FO + GF correspondente à erva-mate comercial (ECOM). Dos componentes da planta, também se avaliou a relação entre massa verde/seca (MV/MS) e teor de P na FO, GF e GG. No momento da colheita coletaram-se amostras de solo nas profundidades de 0-10, 10-20 e 20-40 cm, nas quais se avaliou a disponibilidade de P. A adubação fosfatada elevou a disponibilidade de P no solo nas primeiras camadas e a cultura respondeu positivamente ao nutriente com aumento da produtividade em todos os componentes avaliados. Altas produtividades de ECOM, independentemente do intervalo de colheita, dependem de disponibilidade de P no solo em nível alto na camada de 0-10 cm. Colheitas com intervalos de tempo maiores resultaram em maiores produtividades de ECOM, mas para maximizar a produtividade, necessita-se de doses mais elevadas de fertilizantes. Intervalos de 12 meses são insuficientes para que a planta se recupere do impacto da colheita, mesmo quando a planta está bem nutrida em fósforo. MenosAs sucessivas colheitas na base de folhas (FO) e galhos finos (GF), sem a necessária reposição nutricional, têm proporcionado quedas na produtividade brasileira de erva-mate nos últimos 20 anos. Neste sentido, o objetivo do trabalho foi avaliar a influência do intervalo de colheita e da adubação fosfatada na disponibilidade de fósforo (P) no solo, na produtividade e no estado nutricional da erva-mate.O experimento foi conduzido em São Mateus do Sul ? PR, em Latossolo Vermelho-Escuro álico, onde se avaliaram doses de 0, 20, 40, 80, 160 e 320 kg ha-1 de P2O5 para colheitas com intervalos de 12, 18 e 24 meses em erval com sete anos. A colheita consistiu na remoção de aproximadamente 95 % da copa formada após a colheita anterior. A massa verde colhida foi determinada individualmente para os componentes FO, GF e galho grosso (GG), sendo FO + GF correspondente à erva-mate comercial (ECOM). Dos componentes da planta, também se avaliou a relação entre massa verde/seca (MV/MS) e teor de P na FO, GF e GG. No momento da colheita coletaram-se amostras de solo nas profundidades de 0-10, 10-20 e 20-40 cm, nas quais se avaliou a disponibilidade de P. A adubação fosfatada elevou a disponibilidade de P no solo nas primeiras camadas e a cultura respondeu positivamente ao nutriente com aumento da produtividade em todos os componentes avaliados. Altas produtividades de ECOM, independentemente do intervalo de colheita, dependem de disponibilidade de P no solo em nível alto na camada de 0-10 cm. ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Disponibilidade de fósforo; Eficiência de utilização do nutriente; Erva mate; Foliar content; Phosphorus availability; Productivity; Teor foliar. |
Thesagro: |
Espécie nativa; Ilex Paraguariensis; Produtividade. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/163328/1/2017-Ivar-CF-Manejo.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
29/10/2010 |
Data da última atualização: |
30/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DIAS, M.; JACINTO, M. A. C.; ANDREOLLA, D. L.; OLIVEIRA, A. R. de; BARIONI JUNIOR, W.; BERTOLONI, W.; PEREIRA, M. de A. |
Afiliação: |
MARIANA DIAS, UFSCar/SÃO CARLOS, SP; MANUEL ANTONIO CHAGAS JACINTO, CPPSE; DOUGLAS L. ANDREOLLA, UFMS/CAMPO GRANDE, MS; ALEXANDRA R. de OLIVEIRA, UNESP/JABOTICABAL; WALDOMIRO BARIONI JUNIOR, CPPSE; WILLIAN BERTOLONI, UFMS/CAMPO GRANDE, MS; MARIANA DE ARAGAO PEREIRA, CNPGC. |
Título: |
Fatores envolvidos na classificação de peles e couros bovinos nos Estados de Mato Grosso e Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 2., 2010, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária: Embrapa Pecuária Sudeste, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O setor de peles e couros no Brasil apresenta fortes indicadores de competitividade, em 2008 foram exportados US$ 1,88 bilhão em couros e importados US$ 149,4 milhões, gerando um saldo de US$ 1,73 bilhão (Saldo, 2009). Apesar de sua importância, o Brasil produz peles de baixa qualidade e não existem políticas que determinem a remuneração pela qualidade da pele, fundamental para a redução de defeitos. Decorrente da relevância do problema e de trabalhos anteriores (Pereira et al., 2007), foi proposto o estudo de um sistema de classificação de peles bovinas composto de três categorias: A (melhor), B (segunda melhor) e D (desclassificada), segundo Instrução Normativa (IN) MAPA nº 12 (Brasil, 2002), que classifica as peles bovinas porém, com a substituição do nível ?C? pelo ?D?. A área de observação proposta na mesma IN foi ampliada, da região do (dorsal), para toda pele. Foram utilizadas no experimento, 1000 peles fornecidas por dois frigoríficos de Várzea Grande, MT e 1000 peles fornecidas por um frigorífico de Bagé, RS. Após o abate e a esfola dos animais, as peles foram transportadas para um curtume e identificadas. Todas as 1000 peles avaliadas no Mato Grosso e 940 (94,0%) no Rio Grande do Sul foram desclassificadas (D) por apresentar, pelo menos, uma marca a fogo no , conforme a IN nº 12. A classificação comercial foi realizada com os couros inteiros (peles curtidas), no estagio . Na classificação comercial foram avaliados os defeitos que depreciam o couro: ectoparasitas, ferimentos e marca a fogo. Os defeitos foram quantificados e expressos em intensidades: ?pouco?(1), ?médio?(2) e ?muito?(3), considerando também a ausência de defeitos. Devido à intensidade e localização dos defeitos, os couros foram classificados em seis classes: A, B, C, D, E, R. A classe ?A? foi atribuída a couros de melhor qualidade e, decrescendo em qualidade (A a R), o ?R? foi considerado refugo. No Estado de Mato Grosso, durante a classificação comercial, não foi encontrado couro da melhor classificação (A), e somente 14 (1,4%) couros da classe (B), no universo de 1.000 couros avaliados. No Estado de Rio Grande do Sul, foram identificados 248 (24,8%) de couros da classe (A) e 143 (14,3%) da classe (B). Considerando os dados encontrados pode-se afirmar que o couro do Estado do Rio Grande do Sul é melhor qualitativamente do que os do Estado do Mato Grosso. MenosO setor de peles e couros no Brasil apresenta fortes indicadores de competitividade, em 2008 foram exportados US$ 1,88 bilhão em couros e importados US$ 149,4 milhões, gerando um saldo de US$ 1,73 bilhão (Saldo, 2009). Apesar de sua importância, o Brasil produz peles de baixa qualidade e não existem políticas que determinem a remuneração pela qualidade da pele, fundamental para a redução de defeitos. Decorrente da relevância do problema e de trabalhos anteriores (Pereira et al., 2007), foi proposto o estudo de um sistema de classificação de peles bovinas composto de três categorias: A (melhor), B (segunda melhor) e D (desclassificada), segundo Instrução Normativa (IN) MAPA nº 12 (Brasil, 2002), que classifica as peles bovinas porém, com a substituição do nível ?C? pelo ?D?. A área de observação proposta na mesma IN foi ampliada, da região do (dorsal), para toda pele. Foram utilizadas no experimento, 1000 peles fornecidas por dois frigoríficos de Várzea Grande, MT e 1000 peles fornecidas por um frigorífico de Bagé, RS. Após o abate e a esfola dos animais, as peles foram transportadas para um curtume e identificadas. Todas as 1000 peles avaliadas no Mato Grosso e 940 (94,0%) no Rio Grande do Sul foram desclassificadas (D) por apresentar, pelo menos, uma marca a fogo no , conforme a IN nº 12. A classificação comercial foi realizada com os couros inteiros (peles curtidas), no estagio . Na classificação comercial foram avaliados os defeitos que depreciam o couro: ectoparasitas, f... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bovinos; Classificação. |
Thesagro: |
Couro. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/23388/1/PROCIMACJ2010.00139.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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