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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
16/02/1993 |
Data da última atualização: |
16/02/1993 |
Autoria: |
ALMEIDA, C. M. V. C. de. |
Título: |
Estimativas de herdabilidades e correlacoes em progenies jovens de Eucalyptus citriodora Hook. |
Ano de publicação: |
1981 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Arvore, Vicosa, v.5, n.2, p.250-268, jul./dez. 1981. |
ISSN: |
0100-6762 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram analisados dados de densidade basica e de numero de brotacoes por planta de 79 familias de meios-irmaos de E.citriodora Hook, aos 4 e aos 6 meses de idade, respectivamente, em condicoes de viveiro, em Vicosa, Minas Gerais. Foi verificado que sao necessarias 36 mudas, para cada familia de meios-irmaos, para estudar a densidade basica media de E.citriodora Hook, aos 4 meses de idade, para erro permissivel de 2% da densidade basica media e intervalo de confianca para a media populacional de 80% de probabilidade. O referido carater variou de 0,162g/cm3 (progenie 84) a 0,650g/cm3 (progenie 23). As progenie 360, 82,34, 39, 80, 75, 41, 288, 24, 51e 119 destacaram-se com as maiores densidades basicas medias, estando entre as indicadas para a formacao de pomar de alta densidade basica de madeira. As estimaticas dos coeficientes de herdabilidade dos caracteres estudados foram altas: 0,91 para densidade basica media 0,73 para numero medio de brotacoes por planta, transformando em (X + 0,5)^0,5, indicando a existencia de alto controle genetico para os citados caracteres |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01495naa a2200133 a 4500 001 1285345 005 1993-02-16 008 1981 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-6762 100 1 $aALMEIDA, C. M. V. C. de 245 $aEstimativas de herdabilidades e correlacoes em progenies jovens de Eucalyptus citriodora Hook. 260 $c1981 520 $aForam analisados dados de densidade basica e de numero de brotacoes por planta de 79 familias de meios-irmaos de E.citriodora Hook, aos 4 e aos 6 meses de idade, respectivamente, em condicoes de viveiro, em Vicosa, Minas Gerais. Foi verificado que sao necessarias 36 mudas, para cada familia de meios-irmaos, para estudar a densidade basica media de E.citriodora Hook, aos 4 meses de idade, para erro permissivel de 2% da densidade basica media e intervalo de confianca para a media populacional de 80% de probabilidade. O referido carater variou de 0,162g/cm3 (progenie 84) a 0,650g/cm3 (progenie 23). As progenie 360, 82,34, 39, 80, 75, 41, 288, 24, 51e 119 destacaram-se com as maiores densidades basicas medias, estando entre as indicadas para a formacao de pomar de alta densidade basica de madeira. As estimaticas dos coeficientes de herdabilidade dos caracteres estudados foram altas: 0,91 para densidade basica media 0,73 para numero medio de brotacoes por planta, transformando em (X + 0,5)^0,5, indicando a existencia de alto controle genetico para os citados caracteres 773 $tRevista Arvore, Vicosa$gv.5, n.2, p.250-268, jul./dez. 1981.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
25/04/2016 |
Data da última atualização: |
25/04/2016 |
Autoria: |
VIEIRA, N. M. G.; RANZANI, J. J. T.; BRANDÃO, C. V. S.; CREMONINI, D. N.; SCHELLINI, S. A.; PADOVANI, C. R.; VULCANO, L. C.; ALMEIDA, M. F. |
Afiliação: |
NIVEA M. G. VIEIRA, FMVZ; JOAQUIM J. T. RANZANI, FMVZ; CLÁUDIA V. S. BRANDÃO, FMVZ; DANIELA N. CREMONINI, FMVZ/UNESP; SILVANA A. SCHELLINI, FMVZ/UNESP; CARLOS R. PADOVANI, FMVZ/UNESP; LUIS C. VULCANO, FMVZ/UNESP; MARIANA F. ALMEIDA, FMVZ/UNESP. |
Título: |
Avaliação da epífora de cães usando dacriocistografia e tomografia computadorizada. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 12, p. 989-996, dez. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A avaliação da epífora pode ser feita por exames clínicos, testes de excreção lacrimal, exames contrastados, como avaliação radiológica e estudo tomográfico; estes dois últimos permitem análise minuciosa das estruturas. O presente estudo teve como objetivo avaliar a via lacrimal excretora com uso de radiografia e tomografia computadorizada contrastadas, feitas em animais com epífora, comparando-se com animais sadios, sem essa afecção. Foram utilizados 20 cães, de raças e pelagens variadas, machos e fêmeas, com peso de 1 a 20 kg, com 0,7 a 8 anos de idade, apresentando epífora (grupo epífora - GE). Como grupo de controle (GC), foram utilizados 15 cães, sem alterações clínicas de drenagem do sistema lacrimonasal de raças e pelagens variadas, machos e fêmeas, pesando 1 a 20 kg, com 0,7 a 8 anos. Foi proposta a divisão do sistema de drenagem lacrimal em quatro regiões. Na região 1, o GE teve 29 (76,3%) animais com dilatação visibilizada pelo R-X e 32 (84,2%) pela TC; no GC, 4 (12,5%) no R-X e 1 (3,1%) na TC demonstraram dilatação. Na região 3, 13 (34,2%) cães evidenciaram dilatação do DLN no R-X e 14 (36,8%) na TC; e 21 (55,3%) comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal pelo R-X e 28 (73,7%) pela TC. Já no GC, 15 (46,9%) pelo R-X e 22 (68,7%) pela TC possuíam comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal. Concluiu-se que: dilatações também podem ser observadas em alguns cães sem sinal clínico da afecção; comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal não indica alteração causadora de epífora, pois está presente em animais com e sem afecção; os dados do presente estudo confirmam que o exame DCG por si pode dar importantes informações, de forma semelhante à TC, devendo-se recorrer à ela apenas quando houver dúvidas sobre lesões ósseas, fraturas e corpos estranhos não detectados pelo primeiro. MenosA avaliação da epífora pode ser feita por exames clínicos, testes de excreção lacrimal, exames contrastados, como avaliação radiológica e estudo tomográfico; estes dois últimos permitem análise minuciosa das estruturas. O presente estudo teve como objetivo avaliar a via lacrimal excretora com uso de radiografia e tomografia computadorizada contrastadas, feitas em animais com epífora, comparando-se com animais sadios, sem essa afecção. Foram utilizados 20 cães, de raças e pelagens variadas, machos e fêmeas, com peso de 1 a 20 kg, com 0,7 a 8 anos de idade, apresentando epífora (grupo epífora - GE). Como grupo de controle (GC), foram utilizados 15 cães, sem alterações clínicas de drenagem do sistema lacrimonasal de raças e pelagens variadas, machos e fêmeas, pesando 1 a 20 kg, com 0,7 a 8 anos. Foi proposta a divisão do sistema de drenagem lacrimal em quatro regiões. Na região 1, o GE teve 29 (76,3%) animais com dilatação visibilizada pelo R-X e 32 (84,2%) pela TC; no GC, 4 (12,5%) no R-X e 1 (3,1%) na TC demonstraram dilatação. Na região 3, 13 (34,2%) cães evidenciaram dilatação do DLN no R-X e 14 (36,8%) na TC; e 21 (55,3%) comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal pelo R-X e 28 (73,7%) pela TC. Já no GC, 15 (46,9%) pelo R-X e 22 (68,7%) pela TC possuíam comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal. Concluiu-se que: dilatações também podem ser observadas em alguns cães sem sinal clínico da afecção; comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal não indica ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dacriocistografia; Dacryocystography; Epífora; Epiphora; Radiograpy; Tomografia computadorizada. |
Thesagro: |
Cão; Radiografia. |
Thesaurus NAL: |
Computed tomography; Dogs. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142573/1/Avaliacao-da-epifora-de-caes.pdf
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Marc: |
LEADER 02823naa a2200325 a 4500 001 2043990 005 2016-04-25 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, N. M. G. 245 $aAvaliação da epífora de cães usando dacriocistografia e tomografia computadorizada. 260 $c2015 520 $aA avaliação da epífora pode ser feita por exames clínicos, testes de excreção lacrimal, exames contrastados, como avaliação radiológica e estudo tomográfico; estes dois últimos permitem análise minuciosa das estruturas. O presente estudo teve como objetivo avaliar a via lacrimal excretora com uso de radiografia e tomografia computadorizada contrastadas, feitas em animais com epífora, comparando-se com animais sadios, sem essa afecção. Foram utilizados 20 cães, de raças e pelagens variadas, machos e fêmeas, com peso de 1 a 20 kg, com 0,7 a 8 anos de idade, apresentando epífora (grupo epífora - GE). Como grupo de controle (GC), foram utilizados 15 cães, sem alterações clínicas de drenagem do sistema lacrimonasal de raças e pelagens variadas, machos e fêmeas, pesando 1 a 20 kg, com 0,7 a 8 anos. Foi proposta a divisão do sistema de drenagem lacrimal em quatro regiões. Na região 1, o GE teve 29 (76,3%) animais com dilatação visibilizada pelo R-X e 32 (84,2%) pela TC; no GC, 4 (12,5%) no R-X e 1 (3,1%) na TC demonstraram dilatação. Na região 3, 13 (34,2%) cães evidenciaram dilatação do DLN no R-X e 14 (36,8%) na TC; e 21 (55,3%) comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal pelo R-X e 28 (73,7%) pela TC. Já no GC, 15 (46,9%) pelo R-X e 22 (68,7%) pela TC possuíam comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal. Concluiu-se que: dilatações também podem ser observadas em alguns cães sem sinal clínico da afecção; comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal não indica alteração causadora de epífora, pois está presente em animais com e sem afecção; os dados do presente estudo confirmam que o exame DCG por si pode dar importantes informações, de forma semelhante à TC, devendo-se recorrer à ela apenas quando houver dúvidas sobre lesões ósseas, fraturas e corpos estranhos não detectados pelo primeiro. 650 $aComputed tomography 650 $aDogs 650 $aCão 650 $aRadiografia 653 $aDacriocistografia 653 $aDacryocystography 653 $aEpífora 653 $aEpiphora 653 $aRadiograpy 653 $aTomografia computadorizada 700 1 $aRANZANI, J. J. T. 700 1 $aBRANDÃO, C. V. S. 700 1 $aCREMONINI, D. N. 700 1 $aSCHELLINI, S. A. 700 1 $aPADOVANI, C. R. 700 1 $aVULCANO, L. C. 700 1 $aALMEIDA, M. F. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF$gv. 35, n. 12, p. 989-996, dez. 2015.
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