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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
26/03/1996 |
Data da última atualização: |
10/04/2017 |
Autoria: |
VIEIRA, L. M.; ALHO, C. J. R.; FERREIRA, G. A. L. |
Afiliação: |
EMBRAPA. Centro de Pesquisa Agropecuaria do Pantanal (Corumba, MS); Fundacao Mundial para a Natureza - WWF-Brasil (Brasilia, DF); Universidade de Brasilia. Departamento de Quimica (Brasilia, DF). |
Título: |
Niveis de contaminacao por mercurio em peixes do Pantanal. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ZOOLOGIA, 12.; CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, 19., 1992, Belem. Resumos... Belem: Sociedade Brasileira de Zoologia / Universidade Federal do Para / Museu Paraense Emilio Goeldi, 1992. p.99. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mercurio utilizado nos garimpos de Pocone e Nossa Senhora do Livramento, em Mato Grosso, esta contaminando a biota aquatica do Pantanal. O mercurio foi determinado em 475 amostras de tecido muscular e figado de oito especies de peixes capturados nos rios Paraguai (MS), Cuiaba e Bento Gomes (MT), de abril/89 a junho/90. Adotou-se de tecnica de espectrofotometria de absorcao atomica com geracao de vapor frio, apos ataque acido, oxidacao com KMn04 e reducao com SnC12. Aproximadamente, 5% (n=43) e 33% (n=22) dos tecidos musculares, e 50% (n=43) e 39% (n=22) dos figados dos peixes dos rios Cuiaba e Bento Gomes, respectivamente, apresentaram niveis de mercurio iguais ou superiores a 0,5 ug.g-1 de peso umido, que e o limite maximo permitido para consumo humano pelaOMS. Os niveis de mercurio mais elevados no tecido muscular dos peixes do rio Paraguai foram:1,36 ug.g-1 no cachara (Pseudoplastitoma fasciatus); 1,21 ug.g-1 no pintado (P.corruscans); 1,04 ug.g-1 na piranha (Serrasalmus natterer) e 0,70 ug.g-1 na traira (Hoplias malabaricus). No rio Cuiaba os niveis de mercurio mais elevados detectados no tecido muscular foram: 2,33 ug.g-1 no pintado (P.corruscans); 5,27 ug.g-1 na piranha (Serrasalmus nattereri); 7,78 ug.g-1 no bagre (Pimelodus maculatus), e 9,76 ug.g-1 no cachara (Pseudoplastitoma fasciatus). No rio Bento Gomes os mais altos niveis de mercurio no tecido muscular foram: 7,92 ug.g-1 na traira (Hoplias malabaricus); 10,25 ug.g-1 na piranha (Serrasalmus nattereri) e 12,78 ug.g-1 no cachara (P.fasciatus).Todos... MenosO mercurio utilizado nos garimpos de Pocone e Nossa Senhora do Livramento, em Mato Grosso, esta contaminando a biota aquatica do Pantanal. O mercurio foi determinado em 475 amostras de tecido muscular e figado de oito especies de peixes capturados nos rios Paraguai (MS), Cuiaba e Bento Gomes (MT), de abril/89 a junho/90. Adotou-se de tecnica de espectrofotometria de absorcao atomica com geracao de vapor frio, apos ataque acido, oxidacao com KMn04 e reducao com SnC12. Aproximadamente, 5% (n=43) e 33% (n=22) dos tecidos musculares, e 50% (n=43) e 39% (n=22) dos figados dos peixes dos rios Cuiaba e Bento Gomes, respectivamente, apresentaram niveis de mercurio iguais ou superiores a 0,5 ug.g-1 de peso umido, que e o limite maximo permitido para consumo humano pelaOMS. Os niveis de mercurio mais elevados no tecido muscular dos peixes do rio Paraguai foram:1,36 ug.g-1 no cachara (Pseudoplastitoma fasciatus); 1,21 ug.g-1 no pintado (P.corruscans); 1,04 ug.g-1 na piranha (Serrasalmus natterer) e 0,70 ug.g-1 na traira (Hoplias malabaricus). No rio Cuiaba os niveis de mercurio mais elevados detectados no tecido muscular foram: 2,33 ug.g-1 no pintado (P.corruscans); 5,27 ug.g-1 na piranha (Serrasalmus nattereri); 7,78 ug.g-1 no bagre (Pimelodus maculatus), e 9,76 ug.g-1 no cachara (Pseudoplastitoma fasciatus). No rio Bento Gomes os mais altos niveis de mercurio no tecido muscular foram: 7,92 ug.g-1 na traira (Hoplias malabaricus); 10,25 ug.g-1 na piranha (Serrasalmus nattereri) e 12,78... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Contamination; Rios. |
Thesagro: |
Contaminação; Mercúrio; Peixe. |
Thesaurus Nal: |
fish; mercury; Pantanal; rivers. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02337naa a2200253 a 4500 001 1787965 005 2017-04-10 008 1992 bl --- 0-- u #d 100 1 $aVIEIRA, L. M. 245 $aNiveis de contaminacao por mercurio em peixes do Pantanal. 260 $c1992 520 $aO mercurio utilizado nos garimpos de Pocone e Nossa Senhora do Livramento, em Mato Grosso, esta contaminando a biota aquatica do Pantanal. O mercurio foi determinado em 475 amostras de tecido muscular e figado de oito especies de peixes capturados nos rios Paraguai (MS), Cuiaba e Bento Gomes (MT), de abril/89 a junho/90. Adotou-se de tecnica de espectrofotometria de absorcao atomica com geracao de vapor frio, apos ataque acido, oxidacao com KMn04 e reducao com SnC12. Aproximadamente, 5% (n=43) e 33% (n=22) dos tecidos musculares, e 50% (n=43) e 39% (n=22) dos figados dos peixes dos rios Cuiaba e Bento Gomes, respectivamente, apresentaram niveis de mercurio iguais ou superiores a 0,5 ug.g-1 de peso umido, que e o limite maximo permitido para consumo humano pelaOMS. Os niveis de mercurio mais elevados no tecido muscular dos peixes do rio Paraguai foram:1,36 ug.g-1 no cachara (Pseudoplastitoma fasciatus); 1,21 ug.g-1 no pintado (P.corruscans); 1,04 ug.g-1 na piranha (Serrasalmus natterer) e 0,70 ug.g-1 na traira (Hoplias malabaricus). No rio Cuiaba os niveis de mercurio mais elevados detectados no tecido muscular foram: 2,33 ug.g-1 no pintado (P.corruscans); 5,27 ug.g-1 na piranha (Serrasalmus nattereri); 7,78 ug.g-1 no bagre (Pimelodus maculatus), e 9,76 ug.g-1 no cachara (Pseudoplastitoma fasciatus). No rio Bento Gomes os mais altos niveis de mercurio no tecido muscular foram: 7,92 ug.g-1 na traira (Hoplias malabaricus); 10,25 ug.g-1 na piranha (Serrasalmus nattereri) e 12,78 ug.g-1 no cachara (P.fasciatus).Todos... 650 $afish 650 $amercury 650 $aPantanal 650 $arivers 650 $aContaminação 650 $aMercúrio 650 $aPeixe 653 $aContamination 653 $aRios 700 1 $aALHO, C. J. R. 700 1 $aFERREIRA, G. A. L. 773 $tIn: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ZOOLOGIA, 12.; CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, 19., 1992, Belem. Resumos... Belem: Sociedade Brasileira de Zoologia / Universidade Federal do Para / Museu Paraense Emilio Goeldi, 1992. p.99.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
17/10/2006 |
Data da última atualização: |
06/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOUZA, E. M. de; CARVALHO, H. W. L. de; LEAL, M. de L. da S.; SANTOS, M. X. dos; SANTOS, D. M. dos; CAVALCANTE, M. H. B. |
Afiliação: |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Título: |
Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho em diferentes ambientes dos Estados de Sergipe e Alagoas. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Agrotrópica, Ilhéus, v. 16, n. 1/3, p. 23-30, 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliaram-se, no ano agrícola de 2003, variedades e híbridos de milho, em duas redes experimentais, em diversos ambientes dos ecossistemas dos tabuleiros costeiros e agreste dos estados de Sergipe e Alagoas, visando conhecer a adaptabilidade e a estabilidade desses materiais, para fins de recomendação. Os ensaios foram realizados em blocos ao acaso, com três repetições e os parâmetros de adaptabilidade e estabilidade foram estimados conforme Cruz et aI., (1989). Foram constatadas, em ambas as redes, diferenças entre os materiais avaliados e, inconsistência desses materiais em face das oscilações ambientais. Os híbridos mostraram melhor adaptação que as variedades e aqueles que evidenciaram melhor adaptação e adaptabilidade ampla consubstanciaram-se em alternativas importantes para a agricultura regional. As variedades que mostraram boa adaptação e revelaram adaptabilidade ampla tomam-se de importância relevante para a região, principalmente, para os sistemas de produção dos pequenos e médios proprietários rurais. |
Palavras-Chave: |
Interação genótipos x ambientes; Previsibilidade. |
Thesagro: |
Hibrido; Variedade; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/66661/1/Adaptabilidade-estabilidade-21.pdf
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Marc: |
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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