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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
18/04/2008 |
Data da última atualização: |
11/01/2023 |
Autoria: |
CULLEN JÚNIOR, L.; ALGER, K.; RAMBALDI, D. M. |
Título: |
Reforma agrária e conservação da biodiversidade no Brasil nos anos 90: conflitos e articulações de interesses comuns. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Megadiversidade, Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p. 198-207, jul. 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os movimentos de reforma agrária e ambientalista, revitalizados pela democratização da sociedade civil no Brasil nos anos 90, depararam-se com um conflito nos seus objetivos quando parcelas de terra, com florestas e importantes para a conservação da vida silvestre, foram disputadas por colonos para conversão à agricultura. Na Mata Atlântica, onde 95%da cobertura florestal já foi destruída, serão revistos três casos de engajamento de ONGs (organizações não-governamentais) ambientalistas com o movimento de reforma agrária, com respeito a remanescentes florestais vizinhos de áreas protegidas que não oferecem habitat suficiente para a sobrevivência em longo prazo de espécies ameaçadas únicas. No Pontal do Paranapanema (São Paulo), em Poço das Antas (Rio de Janeiro) e no sul da Bahia, ONGsambientalistas deram apoio a alternativas agrícolas para melhorar as opções de sobrevivência e oferecer incentivos ao planejamento para a conservação de habitats em assentamentos agrícolas. Onde os grupos de reforma agrária eram mais organizados, a cooperação técnica na agricultura dos assentamentos
permitiu a exploração de interesses comuns na conciliação de paisagens produtivas
com objetivos conservacionistas. Processos de consulta regular entre ONGs, agências ambientais e setor privado revelaram que, ao contrário do que se pensava anteriormente, a disputa pela posse da mesma parcela de terra não resultaria na vitória, mas na derrota dos grupos envolvidos. Técnicos dos dois grupos descobriram que áreas de florestas eram menos adequadas à agricultura de pequena escala e arriscaram-se a justificar e apoiar as terras agrícolas já existentes. De acordo com os casos estudados, a construção de paisagens com manejo de florestas e reforma agrária para redução da pobreza rural enfrentam obstáculos continuamente, como políticas governamentais contraditórias entre os setores ambiental e de reforma agrária, e incentivos econômicos inadequados ao manejo de florestas em terras privadas. MenosOs movimentos de reforma agrária e ambientalista, revitalizados pela democratização da sociedade civil no Brasil nos anos 90, depararam-se com um conflito nos seus objetivos quando parcelas de terra, com florestas e importantes para a conservação da vida silvestre, foram disputadas por colonos para conversão à agricultura. Na Mata Atlântica, onde 95%da cobertura florestal já foi destruída, serão revistos três casos de engajamento de ONGs (organizações não-governamentais) ambientalistas com o movimento de reforma agrária, com respeito a remanescentes florestais vizinhos de áreas protegidas que não oferecem habitat suficiente para a sobrevivência em longo prazo de espécies ameaçadas únicas. No Pontal do Paranapanema (São Paulo), em Poço das Antas (Rio de Janeiro) e no sul da Bahia, ONGsambientalistas deram apoio a alternativas agrícolas para melhorar as opções de sobrevivência e oferecer incentivos ao planejamento para a conservação de habitats em assentamentos agrícolas. Onde os grupos de reforma agrária eram mais organizados, a cooperação técnica na agricultura dos assentamentos
permitiu a exploração de interesses comuns na conciliação de paisagens produtivas
com objetivos conservacionistas. Processos de consulta regular entre ONGs, agências ambientais e setor privado revelaram que, ao contrário do que se pensava anteriormente, a disputa pela posse da mesma parcela de terra não resultaria na vitória, mas na derrota dos grupos envolvidos. Técnicos dos dois grupos descobriram... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Biodiversidade; Conservação; Floresta; Meio Ambiente; Reforma Agrária; Terra. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02694naa a2200217 a 4500 001 1162637 005 2023-01-11 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCULLEN JÚNIOR, L. 245 $aReforma agrária e conservação da biodiversidade no Brasil nos anos 90$bconflitos e articulações de interesses comuns. 260 $c2005 520 $aOs movimentos de reforma agrária e ambientalista, revitalizados pela democratização da sociedade civil no Brasil nos anos 90, depararam-se com um conflito nos seus objetivos quando parcelas de terra, com florestas e importantes para a conservação da vida silvestre, foram disputadas por colonos para conversão à agricultura. Na Mata Atlântica, onde 95%da cobertura florestal já foi destruída, serão revistos três casos de engajamento de ONGs (organizações não-governamentais) ambientalistas com o movimento de reforma agrária, com respeito a remanescentes florestais vizinhos de áreas protegidas que não oferecem habitat suficiente para a sobrevivência em longo prazo de espécies ameaçadas únicas. No Pontal do Paranapanema (São Paulo), em Poço das Antas (Rio de Janeiro) e no sul da Bahia, ONGsambientalistas deram apoio a alternativas agrícolas para melhorar as opções de sobrevivência e oferecer incentivos ao planejamento para a conservação de habitats em assentamentos agrícolas. Onde os grupos de reforma agrária eram mais organizados, a cooperação técnica na agricultura dos assentamentos permitiu a exploração de interesses comuns na conciliação de paisagens produtivas com objetivos conservacionistas. Processos de consulta regular entre ONGs, agências ambientais e setor privado revelaram que, ao contrário do que se pensava anteriormente, a disputa pela posse da mesma parcela de terra não resultaria na vitória, mas na derrota dos grupos envolvidos. Técnicos dos dois grupos descobriram que áreas de florestas eram menos adequadas à agricultura de pequena escala e arriscaram-se a justificar e apoiar as terras agrícolas já existentes. De acordo com os casos estudados, a construção de paisagens com manejo de florestas e reforma agrária para redução da pobreza rural enfrentam obstáculos continuamente, como políticas governamentais contraditórias entre os setores ambiental e de reforma agrária, e incentivos econômicos inadequados ao manejo de florestas em terras privadas. 650 $aBiodiversidade 650 $aConservação 650 $aFloresta 650 $aMeio Ambiente 650 $aReforma Agrária 650 $aTerra 700 1 $aALGER, K. 700 1 $aRAMBALDI, D. M. 773 $tMegadiversidade, Belo Horizonte$gv. 1, n. 1, p. 198-207, jul. 2005.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
15/10/2021 |
Data da última atualização: |
31/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
CAMPANHA, M. M.; COSTA, T. C. e C. da; GONTIJO NETO, M. M.; RESENDE, A. V. de; BORGHI, E. |
Afiliação: |
MONICA MATOSO CAMPANHA, CNPMS; THOMAZ CORREA E CASTRO DA COSTA, CNPMS; MIGUEL MARQUES GONTIJO NETO, CNPMS; ALVARO VILELA DE RESENDE, CNPMS; EMERSON BORGHI, CNPMS. |
Título: |
Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta como estratégia para neutralização da emissão de metano entérico de bovinos na região do Cerrado de Minas Gerais. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2021. |
Páginas: |
25 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Circular Técnica, 275). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS 2, ODS 12, ODS 13. |
Conteúdo: |
Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o potencial de neutralização das emissões de metano entérico de bovinos em pasto, pela fixação de CO2 no componente arbóreo de diferentes modelos para recuperação de pastagens degradadas no Cerrado de Minas Gerais, com diferentes níveis de investimento tecnológico em sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF). |
Palavras-Chave: |
Agenda 2030; Objetivo de desenvolvimento sustentável; Selo ODS 12; Selo ODS 13; Selo ODS 2; Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Metano; Neutralização; Pastagem; Sistema de Cultivo. |
Thesaurus NAL: |
Methane; Neutralization; Pastures. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/226983/1/CIRC-TEC-275-ILPF-estrategia-neutralizacao-emissao-metano.pdf
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Marc: |
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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