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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
29/11/2011 |
Data da última atualização: |
12/12/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PEDROSA, M. B.; SANTOS, A. C.; SUASSUNA, N. D.; MORELLO, C. de L.; FREIRE, E. C.; SILVA FILHO, J. L. da; ALENCAR, A. R. de; OLIVEIRA, W. P. |
Afiliação: |
MURILO BARROS PEDROSA; ANAXÁGORAS COUTO SANTOS; NELSON DIAS SUASSUNA, CNPA; CAMILO DE LELIS MORELLO, CNPA; ELEUSIO CURVELO FREIRE; JOAO LUIS DA SILVA FILHO, CNPA; ARNALDO ROCHA DE ALENCAR, CNPA; WELINTON PEREIRA OLIVEIRA. |
Título: |
Comportamento de cultivares de algodão no cerrado da Bahia, safra 2009/10. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 8.; COTTON EXPO, 1., 2011, São Paulo. Evolução da cadeia para construção de um setor forte: Anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2011. |
Páginas: |
p.1339-1343 |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
BAHIA; CULTIVAR. |
Thesagro: |
Algodão; Cerrado. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/48437/1/MEL-021Poster.157.pdf
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Marc: |
LEADER 00800nam a2200241 a 4500 001 1907806 005 2011-12-12 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEDROSA, M. B. 245 $aComportamento de cultivares de algodão no cerrado da Bahia, safra 2009/10. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 8.; COTTON EXPO, 1., 2011, São Paulo. Evolução da cadeia para construção de um setor forte: Anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão$c2011 300 $ap.1339-1343 650 $aAlgodão 650 $aCerrado 653 $aBAHIA 653 $aCULTIVAR 700 1 $aSANTOS, A. C. 700 1 $aSUASSUNA, N. D. 700 1 $aMORELLO, C. de L. 700 1 $aFREIRE, E. C. 700 1 $aSILVA FILHO, J. L. da 700 1 $aALENCAR, A. R. de 700 1 $aOLIVEIRA, W. P.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Para informações adicionais entre em contato com cenargen.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
31/08/2009 |
Data da última atualização: |
02/09/2009 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CUSTÓDIO, A. R. |
Afiliação: |
Adriana Regina Custódio. |
Título: |
Relações de cruzabilidade entre espécies e acessos de germoplasma do gênero Arachis associados ao genoma B do amendoim (Arachis hypogaea L.). |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
2009. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado Recursos Genéticos Vegetais) - Universidade Federal de Santa Catarina, RGS. Orientador: José Francisco Montenegro Valls, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Conteúdo: |
Foram realizadas 1368 polinizações envolvendo 39 combinações híbridas.A espécie genitora foi Arachis gregoryi, acesso V 14957, que foi cruzada com diferentes espécies do genoma A, B, D, com espécies com 2n=2x=18, 2n=2x=40 e com a Secção Erectoides. Para todos os genitores e para os híbridos que produziram flores foi estimada a porcentagem de viabilidade do pólen. O conjunto de dados obtidos permite inferir que existe cruzabilidade entre A. gregoryi e várias espécies da secção Arachis associadas, em maior ou menor grau ao genoma B de A. hypogaea. Isto mostra o potencial para a inclusão em trabalhos de pré¬melhoramento destinados à formação de linhagens a incorporar ao melhoramento genético do amendoim. Houve a formação de híbridos com espécies associadas ao genoma A de A. hypogaea, o que permite a produção de anfidiplóides sintéticos. Com A. hypogaea houve a formação de híbridos triplóides e, assim como com A. monticola, em alguns casos ocorreu aborto do embrião nos estágios iniciais de desenvolvimento. Devido do pouco desenvolvimento das plantas ainda não foi possível confirmar a hibridação com a espécie de 2n=2x=18.Foi estimada a diversidade alélica por marcadores moleculares microssatélites, com o objetivo de conhecer as relações de afinidade de 96 acessos pertencentes a 35 diferentes espécies. Houve a formação de nove grupos principais, ficando evidente a coesão dos acessos de A. gregoryi, e sua estreita associação com A. ipaënsis e A. valida, e, em menor grau, com A. magna, cujos acessos mostraram-se heterogêneos. O conjunto de espécies diplóides com 2n=20 e sem o par de cromossomos A, A. williamsii, A. batizocoi, A. krapovickasii, A. glandulifera, A. cruziana, A. benensis e A. vallsii situaram-se mais distantes do conjunto de acessos de A. gregoryi.Na hibridização in situ por fluorescência (FISH) foram analisados 12 acessos brasileiros de cinco espécies. Os acessos de A. gregoryi mostraram maior similaridade do que a espécie simpátrica A. magna que se mostrou mais heterogênea e, também a sua proximidade com A. ipaënsis, A. valida e A. williamsii.Palavras-chaves: 1. Arachis gregoryi. 2. Hibridação. 3. Marcadores moleculares microssatélites (SSR). 4. Hibridização in situ por fluorescência (FISH). 5. Banco de germoplasma. 6. Espécies silvestres. MenosForam realizadas 1368 polinizações envolvendo 39 combinações híbridas.A espécie genitora foi Arachis gregoryi, acesso V 14957, que foi cruzada com diferentes espécies do genoma A, B, D, com espécies com 2n=2x=18, 2n=2x=40 e com a Secção Erectoides. Para todos os genitores e para os híbridos que produziram flores foi estimada a porcentagem de viabilidade do pólen. O conjunto de dados obtidos permite inferir que existe cruzabilidade entre A. gregoryi e várias espécies da secção Arachis associadas, em maior ou menor grau ao genoma B de A. hypogaea. Isto mostra o potencial para a inclusão em trabalhos de pré¬melhoramento destinados à formação de linhagens a incorporar ao melhoramento genético do amendoim. Houve a formação de híbridos com espécies associadas ao genoma A de A. hypogaea, o que permite a produção de anfidiplóides sintéticos. Com A. hypogaea houve a formação de híbridos triplóides e, assim como com A. monticola, em alguns casos ocorreu aborto do embrião nos estágios iniciais de desenvolvimento. Devido do pouco desenvolvimento das plantas ainda não foi possível confirmar a hibridação com a espécie de 2n=2x=18.Foi estimada a diversidade alélica por marcadores moleculares microssatélites, com o objetivo de conhecer as relações de afinidade de 96 acessos pertencentes a 35 diferentes espécies. Houve a formação de nove grupos principais, ficando evidente a coesão dos acessos de A. gregoryi, e sua estreita associação com A. ipaënsis e A. valida, e, em menor grau, com A. mag... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Arachis gregoryi; Espécie silvestre; Marcadores moleculares. |
Thesagro: |
Banco de Germoplasma; Hibridação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03094nam a2200181 a 4500 001 1257473 005 2009-09-02 008 2009 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCUSTÓDIO, A. R. 245 $aRelações de cruzabilidade entre espécies e acessos de germoplasma do gênero Arachis associados ao genoma B do amendoim (Arachis hypogaea L.). 260 $a2009.$c2009 500 $aTese (Doutorado Recursos Genéticos Vegetais) - Universidade Federal de Santa Catarina, RGS. Orientador: José Francisco Montenegro Valls, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. 520 $aForam realizadas 1368 polinizações envolvendo 39 combinações híbridas.A espécie genitora foi Arachis gregoryi, acesso V 14957, que foi cruzada com diferentes espécies do genoma A, B, D, com espécies com 2n=2x=18, 2n=2x=40 e com a Secção Erectoides. Para todos os genitores e para os híbridos que produziram flores foi estimada a porcentagem de viabilidade do pólen. O conjunto de dados obtidos permite inferir que existe cruzabilidade entre A. gregoryi e várias espécies da secção Arachis associadas, em maior ou menor grau ao genoma B de A. hypogaea. Isto mostra o potencial para a inclusão em trabalhos de pré¬melhoramento destinados à formação de linhagens a incorporar ao melhoramento genético do amendoim. Houve a formação de híbridos com espécies associadas ao genoma A de A. hypogaea, o que permite a produção de anfidiplóides sintéticos. Com A. hypogaea houve a formação de híbridos triplóides e, assim como com A. monticola, em alguns casos ocorreu aborto do embrião nos estágios iniciais de desenvolvimento. Devido do pouco desenvolvimento das plantas ainda não foi possível confirmar a hibridação com a espécie de 2n=2x=18.Foi estimada a diversidade alélica por marcadores moleculares microssatélites, com o objetivo de conhecer as relações de afinidade de 96 acessos pertencentes a 35 diferentes espécies. Houve a formação de nove grupos principais, ficando evidente a coesão dos acessos de A. gregoryi, e sua estreita associação com A. ipaënsis e A. valida, e, em menor grau, com A. magna, cujos acessos mostraram-se heterogêneos. O conjunto de espécies diplóides com 2n=20 e sem o par de cromossomos A, A. williamsii, A. batizocoi, A. krapovickasii, A. glandulifera, A. cruziana, A. benensis e A. vallsii situaram-se mais distantes do conjunto de acessos de A. gregoryi.Na hibridização in situ por fluorescência (FISH) foram analisados 12 acessos brasileiros de cinco espécies. Os acessos de A. gregoryi mostraram maior similaridade do que a espécie simpátrica A. magna que se mostrou mais heterogênea e, também a sua proximidade com A. ipaënsis, A. valida e A. williamsii.Palavras-chaves: 1. Arachis gregoryi. 2. Hibridação. 3. Marcadores moleculares microssatélites (SSR). 4. Hibridização in situ por fluorescência (FISH). 5. Banco de germoplasma. 6. Espécies silvestres. 650 $aBanco de Germoplasma 650 $aHibridação 653 $aArachis gregoryi 653 $aEspécie silvestre 653 $aMarcadores moleculares
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