|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cocais. |
Data corrente: |
31/08/2017 |
Data da última atualização: |
31/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GOMES, F. E. dos S.; RODRIGUES NETO, S.; PEREIRA FILHO, D. N.; SOUZA, D. G. S. de; SANTIAGO, C. M.; ABREU, G. B. |
Afiliação: |
FRANCISCO EDUARDO DOS SANTOS GOMES, IFMA; SEBASTIÃO RODRIGUES NETO, Múltipla Assessoria e Projetos; DANIEL NASCIMENTO PEREIRA FILHO, IFMA; DENIS GOTARDO SILVA DE SOUZA, IFMA; CARLOS MARTINS SANTIAGO, CPACP; GUILHERME BARBOSA ABREU, CPACP. |
Título: |
Desempenho produtivo do arroz: com duas cultivares de área irrigada e duas cultivares de terras altas em uma área com sistema de sequeiro favorecido, no município de São Mateus - MA. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado, RS. Intensificação sustentável. Porto Alegre, RS: IRGA, 2017. |
Páginas: |
4 p. |
Descrição Física: |
Resumo expandido. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil tem tido um crescimento contínuo na produção de arroz, como pode ser observado na sua série histórica desde a safra 1976/77, a produção saltou de 8,9 para 12,1 milhões de toneladas, um aumento de 34,8%. Em contrapartida, a área teve uma redução de 60,4%, ou seja, o ganho de produção está diretamente relacionado com o ganho de produtividade, que foi de 240,4%, saltando de 1.501kg/ha para 5.108kg/ha (CONAB, 2015). A espécie do arroz é hidrófila, cujo processo evolutivo levou-a a se adaptar a diferentes condições do ambiente, podendo ser cultivado em ecossistemas de várzeas, sendo irrigado por inundação controlada, ou no sistema de terras altas, no qual a cultura poderá ser conduzida sem irrigação, dependendo da água provinda da chuva, ou com irrigação suplementar, através de aspersão (GUIMARÃES et al., 2006). No final da década de 80, o arroz de terras altas ocupava aproximadamente 80% da área de produção de arroz, respondendo por mais da metade da produção. Ao longo de 20 anos (período correspondente a 1988-2008), o arroz de terras altas teve sua área de cultivo reduzida em 70%, sua produção diminuída em 55% e sua produtividade elevada em 49% (WANDER, 2010). Esse declínio na área de cultivo do arroz de sequeiro se deu pela sua baixa produtividade quando comparado com o arroz irrigado por isso houve muitas mudanças dos produtores em relação ao sistema de plantio utilizado e os produtores que insistiram na produção aumentaram o uso de tecnologias que explicam o aumento da produtividade. De acordo com Santos e Rabello (2008), atualmente o arroz irrigado é responsável por 45% da área total cultivada e apresenta incrivelmente 75% da produção total do cereal no país, a grande capacidade produtiva do arroz irrigado pode ser melhor compreendida analisando os dados do arroz de terras altas que é responsável por 55% da área total cultivada com arroz no Brasil, porém sua produção corresponde apenas a 25% da produção total brasileira. O objetivo desse experimento foi analisar o desempenho produtivo de cultivares de área irrigada e de terras altas em um sistema de sequeiro favorecido ao qual corresponde ao sistema de várzeas úmidas onde o arroz terá total disponibilidade de água provida da chuva e retida no solo devido as suas característica texturais. MenosO Brasil tem tido um crescimento contínuo na produção de arroz, como pode ser observado na sua série histórica desde a safra 1976/77, a produção saltou de 8,9 para 12,1 milhões de toneladas, um aumento de 34,8%. Em contrapartida, a área teve uma redução de 60,4%, ou seja, o ganho de produção está diretamente relacionado com o ganho de produtividade, que foi de 240,4%, saltando de 1.501kg/ha para 5.108kg/ha (CONAB, 2015). A espécie do arroz é hidrófila, cujo processo evolutivo levou-a a se adaptar a diferentes condições do ambiente, podendo ser cultivado em ecossistemas de várzeas, sendo irrigado por inundação controlada, ou no sistema de terras altas, no qual a cultura poderá ser conduzida sem irrigação, dependendo da água provinda da chuva, ou com irrigação suplementar, através de aspersão (GUIMARÃES et al., 2006). No final da década de 80, o arroz de terras altas ocupava aproximadamente 80% da área de produção de arroz, respondendo por mais da metade da produção. Ao longo de 20 anos (período correspondente a 1988-2008), o arroz de terras altas teve sua área de cultivo reduzida em 70%, sua produção diminuída em 55% e sua produtividade elevada em 49% (WANDER, 2010). Esse declínio na área de cultivo do arroz de sequeiro se deu pela sua baixa produtividade quando comparado com o arroz irrigado por isso houve muitas mudanças dos produtores em relação ao sistema de plantio utilizado e os produtores que insistiram na produção aumentaram o uso de tecnologias que explicam o aumento... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivares; Maranhão; Sequeiro favorecido. |
Thesagro: |
Arroz. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/163270/1/Desempenho-produtivo-Arroz-XCBAI-1.pdf
|
Marc: |
LEADER 03220nam a2200229 a 4500 001 2074737 005 2017-08-31 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOMES, F. E. dos S. 245 $aDesempenho produtivo do arroz$bcom duas cultivares de área irrigada e duas cultivares de terras altas em uma área com sistema de sequeiro favorecido, no município de São Mateus - MA.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado, RS. Intensificação sustentável. Porto Alegre, RS: IRGA$c2017 300 $a4 p.$cResumo expandido. 520 $aO Brasil tem tido um crescimento contínuo na produção de arroz, como pode ser observado na sua série histórica desde a safra 1976/77, a produção saltou de 8,9 para 12,1 milhões de toneladas, um aumento de 34,8%. Em contrapartida, a área teve uma redução de 60,4%, ou seja, o ganho de produção está diretamente relacionado com o ganho de produtividade, que foi de 240,4%, saltando de 1.501kg/ha para 5.108kg/ha (CONAB, 2015). A espécie do arroz é hidrófila, cujo processo evolutivo levou-a a se adaptar a diferentes condições do ambiente, podendo ser cultivado em ecossistemas de várzeas, sendo irrigado por inundação controlada, ou no sistema de terras altas, no qual a cultura poderá ser conduzida sem irrigação, dependendo da água provinda da chuva, ou com irrigação suplementar, através de aspersão (GUIMARÃES et al., 2006). No final da década de 80, o arroz de terras altas ocupava aproximadamente 80% da área de produção de arroz, respondendo por mais da metade da produção. Ao longo de 20 anos (período correspondente a 1988-2008), o arroz de terras altas teve sua área de cultivo reduzida em 70%, sua produção diminuída em 55% e sua produtividade elevada em 49% (WANDER, 2010). Esse declínio na área de cultivo do arroz de sequeiro se deu pela sua baixa produtividade quando comparado com o arroz irrigado por isso houve muitas mudanças dos produtores em relação ao sistema de plantio utilizado e os produtores que insistiram na produção aumentaram o uso de tecnologias que explicam o aumento da produtividade. De acordo com Santos e Rabello (2008), atualmente o arroz irrigado é responsável por 45% da área total cultivada e apresenta incrivelmente 75% da produção total do cereal no país, a grande capacidade produtiva do arroz irrigado pode ser melhor compreendida analisando os dados do arroz de terras altas que é responsável por 55% da área total cultivada com arroz no Brasil, porém sua produção corresponde apenas a 25% da produção total brasileira. O objetivo desse experimento foi analisar o desempenho produtivo de cultivares de área irrigada e de terras altas em um sistema de sequeiro favorecido ao qual corresponde ao sistema de várzeas úmidas onde o arroz terá total disponibilidade de água provida da chuva e retida no solo devido as suas característica texturais. 650 $aArroz 653 $aCultivares 653 $aMaranhão 653 $aSequeiro favorecido 700 1 $aRODRIGUES NETO, S. 700 1 $aPEREIRA FILHO, D. N. 700 1 $aSOUZA, D. G. S. de 700 1 $aSANTIAGO, C. M. 700 1 $aABREU, G. B.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Cocais (CPACP) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
05/11/2004 |
Data da última atualização: |
14/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BARBOSA, P. F.; COSTA, M. A. B. da; TORRES, I. |
Afiliação: |
PEDRO FRANKLIN BARBOSA, CPPSE; MIGUEL A. BUENO DA COSTA, UFSCAR; ISAÍAS TORRES, UFSCAR. |
Título: |
TAMU21: um modelo de simulação para análise de sistemas de produção de gado de corte. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Agrosoft, n.8, 1999. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Sistema de produção de gado de corte; Sistema especialista. |
Thesagro: |
Gado de Corte; Simulação. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/110470/1/AGROSOFT-99.pdf
|
Marc: |
LEADER 00539nam a2200169 a 4500 001 1046801 005 2021-12-14 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARBOSA, P. F. 245 $aTAMU21$bum modelo de simulação para análise de sistemas de produção de gado de corte.$h[electronic resource] 260 $aRevista Agrosoft, n.8$c1999 650 $aGado de Corte 650 $aSimulação 653 $aSistema de produção de gado de corte 653 $aSistema especialista 700 1 $aCOSTA, M. A. B. da 700 1 $aTORRES, I.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|